A jornada rumo à aprovação em universidade pública nos mais vestibulares concorridos — seja para Medicina, Engenharia ou Direito — não depende apenas de horários rígidos de estudo ou de decorar fórmulas. Exige hábitos que estimulam seu cérebro, expandem seu repertório e garantem uma preparação consistente para provas emblemáticas como Enem, FUVEST, UNICAMP, ITA, para universidades disputadas como USP, UFMG, UERJ e UFPE.
Por que cultivar hábitos faz diferença para ser aprovado em Medicina e nos principais vestibulares
Desde os tempos medievais, o acesso à leitura e ao conhecimento sempre foi sinônimo de poder. Hoje, quem desenvolve práticas diárias de estudo e inteligência se destaca nas provas de vestibulares concorridos. Entre esses hábitos, a leitura ativa — aliada a uma postura de engajamento — é a chave para:
- Ampliar vocabulário e repertório textual, essencial em redações de Medicina e Direito;
- Desenvolver pensamento crítico, determinante em questões discursivas e de múltipla escolha;
- Melhorar a interpretação de enunciados, crucial em provas de Engenharia no ITA;
- Consolidar conceitos ao envolver múltiplos sentidos durante o estudos;

O poder transformador da leitura ativa
O professor Bruno Werneck conta como, ainda criança, criou o hábito de ler sempre que podia — seja nas revistas do consultório, nas “Readers Digest” da avó ou na Escola Dominical. Essa prática, segundo ele, foi determinante para entender o mundo ao seu redor e sentir-se mais preparado para desafios acadêmicos.
Mas como transformar leitura em um hábito produtivo?
- Postura Passiva vs. Ativa
- Passiva: apenas ouvir ou ler sem interação;
- Ativa: anotar “resumos toscos” com setas e palavras-chave durante a leitura ou aula.
- Passiva: apenas ouvir ou ler sem interação;
- Por que funciona?
- Ao usar visão, audição e tato, você sinaliza ao cérebro a importância daquele conteúdo, fixando-o na memória de longo prazo.
- Ao usar visão, audição e tato, você sinaliza ao cérebro a importância daquele conteúdo, fixando-o na memória de longo prazo.
- Aplicação prática
Em vez de estudar 50 minutos seguidos passivamente, faça pausas após 20–25 minutos para revisar anotações e grifar pontos essenciais.

Construindo o hábito de leitura para vestibulares
Formar o hábito de leitura pode parecer desafiador, mas é uma etapa que rende frutos diretos na preparação para vestibulares concorridos:
- Experimente gêneros variados até encontrar o primeiro “livro-vício”.
- Não force a leitura: se não curtir, deixe de lado e tente outro título.
- Progrida gradualmente: avance de leituras leves a conteúdos mais técnicos.
- Integre leituras no dia a dia: leve um livro ou e-reader no trajeto para a aula; use momentos de espera para avançar páginas.
Ao adotar esse hábito, você:
- Aumenta seu repertório cultural, bom para discussões em entrevistas da USP e UNICAMP;
- Enriquece seu vocabulário, vital em redações da FUVEST e do ENEM;
- Ganha confiança para enfrentar textos densos de provas de UFPE, UFMG e UERJ.
Conclusão
Incorporar o hábito de leitura ativa e a postura engajada nos estudos é um passo estratégico para quem busca a aprovação em universidade pública. Não importa se seu foco é Medicina, Engenharia ou Direito: ao envolver mais sentidos no processo de aprendizagem, você amplia seu repertório, desenvolve pensamento crítico e fixa conhecimentos essenciais.
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Prepare-se de forma inteligente e transforme seu hábito de estudo em resultados concretos!