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Questões de Português - AFA 2014 | Gabarito e resoluções

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Questão 1
2014Português

(AFA - 2014) A MOA E A CALA Foi no Cinema Pax, em Ipanema. O filme em exibio ruim: O menino mgico. Se mgico adulto geralmente chato, imaginem menino. Mas isso no vem ao caso. O que vem ao caso a mocinha muito da 5redondinha, condio que seu traje apertadinho deixava sobejamente clara. A mocinha chegou, comprou a entrada, apanhou, foi at a porta, mas a o porteiro olhou pra ela e disse que ela no podia entrar: _ No posso por qu? 10 _ A senhora est de Saint-Tropez. _ E da? Da o porteiro olhou pras exuberncias fsicas dela, sorriu e foi um bocado sincero: _ Por mim a senhora entrava. (Provavelmente completou baixinho... e 15entrava bem.) Mas o gerente tinha dado ordem de que no podia com aquela cala bossa-nova e, sabe como ... ele tinha que obedecer, de maneira que sentia muito, mas com aquela cala no. _ O senhor no vai querer que eu tire a cala. 20 Ns, que estvamos perto, quase respondemos por ele: _ Como no, dona! _ Mas ela no queria resposta. Queria era discutir a legitimidade de suas apertadas calas Saint-Tropez. Disse ento que suas calas eram to compridas como outras quaisquer. O 25cinema Pax dos padres e talvez por causa desse detalhe que no pode Saint-Tropez. A cala, de fato, era comprida como as outras, mas embaixo. Em cima era curta demais. O umbigo ficava ali, isolado, parecendo at o representante de Cuba em conferncias 30panamericanas. _ Quer dizer que com minhas calas eu no entro? _ Quis ela saber ainda mais uma vez. E vendo o porteiro balanar a cabea em sinal negativo, tornou a perguntar: _ E de saia? 35 De saia podia. Ela ento abriu a bolsa, tirou uma saia que estava dentro, toda embrulhadinha (devia ser pra presente). Desembrulhou e vestiu ali mesmo, por cima do pomo da discrdia. No caso, a cala Saint Tropez. Depois, calmamente, afrouxou a cala e deixou 40que a dita escorresse saia abaixo. Apanhou, guardou na bolsa e entrou com uma altivez que s vendo. Enquanto rasgava o bilhete, o porteiro comentou: _ Fao votos que ela tenha outra por baixo. 45Outra cala, naturalmente. (Stanislaw Ponte Preta) O texto, embora escrito seguindo as regras da norma padro culta da lngua, apresenta, em vrias momentos, estruturas com caractersticas de informalidade e coloquialismo. Assinale a alternativa em que o trecho NO est de acordo com a afirmativa acima.

Questão 2
2014Português

(AFA - 2014) A MOA E A CALA Foi no Cinema Pax, em Ipanema. O filme em exibio ruim: O menino mgico. Se mgico adulto geralmente chato, imaginem menino. Mas isso no vem ao caso. O que vem ao caso a mocinha muito da 5redondinha, condio que seu traje apertadinho deixava sobejamente clara. A mocinha chegou, comprou a entrada, apanhou, foi at a porta, mas a o porteiro olhou pra ela e disse que ela no podia entrar: _ No posso por qu? 10 _ A senhora est de Saint-Tropez. _ E da? Da o porteiro olhou pras exuberncias fsicas dela, sorriu e foi um bocado sincero: _ Por mim a senhora entrava. (Provavelmente completou baixinho... e 15entrava bem.) Mas o gerente tinha dado ordem de que no podia com aquela cala bossa-nova e, sabe como ... ele tinha que obedecer, de maneira que sentia muito, mas com aquela cala no. _ O senhor no vai querer que eu tire a cala. 20 Ns, que estvamos perto, quase respondemos por ele: _ Como no, dona! _ Mas ela no queria resposta. Queria era discutir a legitimidade de suas apertadas calas Saint-Tropez. Disse ento que suas calas eram to compridas como outras quaisquer. O 25cinema Pax dos padres e talvez por causa desse detalhe que no pode Saint-Tropez. A cala, de fato, era comprida como as outras, mas embaixo. Em cima era curta demais. O umbigo ficava ali, isolado, parecendo at o representante de Cuba em conferncias 30panamericanas. _ Quer dizer que com minhas calas eu no entro? _ Quis ela saber ainda mais uma vez. E vendo o porteiro balanar a cabea em sinal negativo, tornou a perguntar: _ E de saia? 35 De saia podia. Ela ento abriu a bolsa, tirou uma saia que estava dentro, toda embrulhadinha (devia ser pra presente). Desembrulhou e vestiu ali mesmo, por cima do pomo da discrdia. No caso, a cala Saint Tropez. Depois, calmamente, afrouxou a cala e deixou 40que a dita escorresse saia abaixo. Apanhou, guardou na bolsa e entrou com uma altivez que s vendo. Enquanto rasgava o bilhete, o porteiro comentou: _ Fao votos que ela tenha outra por baixo. 45Outra cala, naturalmente. (Stanislaw Ponte Preta) O termo sublinhado nos trechos retirados do texto, pode ser substitudo pelo que est entre parnteses sem que haja prejuzo do sentido original, nas alternativas abaixo, EXCETO em

Questão 3
2014Português

(AFA - 2014) A MOA E A CALA Foi no Cinema Pax, em Ipanema. O filme em exibio ruim: O menino mgico. Se mgico adulto geralmente chato, imaginem menino. Mas isso no vem ao caso. O que vem ao caso a mocinha muito da 5redondinha, condio que seu traje apertadinho deixava sobejamente clara. A mocinha chegou, comprou a entrada, apanhou, foi at a porta, mas a o porteiro olhou pra ela e disse que ela no podia entrar: No posso por qu? 10 A senhora est de Saint-Tropez. E da? Da o porteiro olhou pras exuberncias fsicas dela, sorriu e foi um bocado sincero: _ Por mim a senhora entrava. (Provavelmente completou baixinho... e 15entrava bem.) Mas o gerente tinha dado ordem de que no podia com aquela cala bossa-nova e, sabe como ... ele tinha que obedecer, de maneira que sentia muito, mas com aquela cala no. O senhor no vai querer que eu tire a cala. 20 Ns, que estvamos perto, quase respondemos por ele: Como no, dona! _ Mas ela no queria resposta. Queria era discutir a legitimidade de suas apertadas calas Saint-Tropez. Disse ento que suas calas eram to compridas como outras quaisquer. O 25cinema Pax dos padres e talvez por causa desse detalhe que no pode Saint-Tropez. A cala, de fato, era comprida como as outras, mas embaixo. Em cima era curta demais. O umbigo ficava ali, isolado, parecendo at o representante de Cuba em conferncias 30panamericanas. Quer dizer que com minhas calas eu no entro? Quis ela saber ainda mais uma vez. E vendo o porteiro balanar a cabea em sinal negativo, tornou a perguntar: E de saia? 35 De saia podia. Ela ento abriu a bolsa, tirou uma saia que estava dentro, toda embrulhadinha (devia ser pra presente). Desembrulhou e vestiu ali mesmo, por cima do pomo da discrdia. No caso, a cala Saint Tropez. Depois, calmamente, afrouxou a cala e deixou 40que a dita escorresse saia abaixo. Apanhou, guardou na bolsa e entrou com uma altivez que s vendo. Enquanto rasgava o bilhete, o porteiro comentou: Fao votos que ela tenha outra por baixo. 45Outra cala, naturalmente. (Stanislaw Ponte Preta) A partir da leitura do texto pode-se inferir que

Questão 4
2014Português

(AFA - 2014) A MOA E A CALA Foi no Cinema Pax, em Ipanema. O filme em exibio ruim: O menino mgico. Se mgico adulto geralmente chato, imaginem menino. Mas isso no vem ao caso. O que vem ao caso a mocinha muito da 5redondinha, condio que seu traje apertadinho deixava sobejamente clara. A mocinha chegou, comprou a entrada, apanhou, foi at a porta, mas a o porteiro olhou pra ela e disse que ela no podia entrar: _ No posso por qu? 10 _ A senhora est de Saint-Tropez. _ E da? Da o porteiro olhou pras exuberncias fsicas dela, sorriu e foi um bocado sincero: _ Por mim a senhora entrava. (Provavelmente completou baixinho... e 15entrava bem.) Mas o gerente tinha dado ordem de que no podia com aquela cala bossa-nova e, sabe como ... ele tinha que obedecer, de maneira que sentia muito, mas com aquela cala no. _ O senhor no vai querer que eu tire a cala. 20 Ns, que estvamos perto, quase respondemos por ele: _ Como no, dona! _ Mas ela no queria resposta. Queria era discutir a legitimidade de suas apertadas calas Saint-Tropez. Disse ento que suas calas eram to compridas como outras quaisquer. O 25cinema Pax dos padres e talvez por causa desse detalhe que no pode Saint-Tropez. A cala, de fato, era comprida como as outras, mas embaixo. Em cima era curta demais. O umbigo ficava ali, isolado, parecendo at o representante de Cuba em conferncias 30panamericanas. _ Quer dizer que com minhas calas eu no entro? _ Quis ela saber ainda mais uma vez. E vendo o porteiro balanar a cabea em sinal negativo, tornou a perguntar: _ E de saia? 35 De saia podia. Ela ento abriu a bolsa, tirou uma saia que estava dentro, toda embrulhadinha (devia ser pra presente). Desembrulhou e vestiu ali mesmo, por cima do pomo da discrdia. No caso, a cala Saint Tropez. Depois, calmamente, afrouxou a cala e deixou 40que a dita escorresse saia abaixo. Apanhou, guardou na bolsa e entrou com uma altivez que s vendo. Enquanto rasgava o bilhete, o porteiro comentou: _ Fao votos que ela tenha outra por baixo. 45Outra cala, naturalmente. (Stanislaw Ponte Preta) A variao de grau das palavras , muitas vezes, utilizada para expressar outras ideias que no o aumento ou diminuio das propores. Assim, elas so utilizadas para expressar depreciao, carinho, simpatia, intensificao, etc. Assinale a alternativa em que o diminutivo expressa uma ideia DIFERENTE das demais.

Questão 5
2014Português

(AFA - 2014) QUESTO ANULADA!! A MOA E A CALA Foi no Cinema Pax, em Ipanema. O filme em exibio ruim: O menino mgico. Se mgico adulto geralmente chato, imaginem menino. Mas isso no vem ao caso. O que vem ao caso a mocinha muito da 5redondinha, condio que seu traje apertadinho deixava sobejamente clara. A mocinha chegou, comprou a entrada, apanhou, foi at a porta, mas a o porteiro olhou pra ela e disse que ela no podia entrar: _ No posso por qu? 10 _ A senhora est de Saint-Tropez. _ E da? Da o porteiro olhou pras exuberncias fsicas dela, sorriu e foi um bocado sincero: _ Por mim a senhora entrava. (Provavelmente completou baixinho... e 15entrava bem.) Mas o gerente tinha dado ordem de que no podia com aquela cala bossa-nova e, sabe como ... ele tinha que obedecer, de maneira que sentia muito, mas com aquela cala no. _ O senhor no vai querer que eu tire a cala. 20 Ns, que estvamos perto, quase respondemos por ele: _ Como no, dona! _ Mas ela no queria resposta. Queria era discutir a legitimidade de suas apertadas calas Saint-Tropez. Disse ento que suas calas eram to compridas como outras quaisquer. O 25cinema Pax dos padres e talvez por causa desse detalhe que no pode Saint-Tropez. A cala, de fato, era comprida como as outras, mas embaixo. Em cima era curta demais. O umbigo ficava ali, isolado, parecendo at o representante de Cuba em conferncias 30panamericanas. _ Quer dizer que com minhas calas eu no entro? _ Quis ela saber ainda mais uma vez. E vendo o porteiro balanar a cabea em sinal negativo, tornou a perguntar: _ E de saia? 35 De saia podia. Ela ento abriu a bolsa, tirou uma saia que estava dentro, toda embrulhadinha (devia ser pra presente). Desembrulhou e vestiu ali mesmo, por cima do pomo da discrdia. No caso, a cala Saint Tropez. Depois, calmamente, afrouxou a cala e deixou 40que a dita escorresse saia abaixo. Apanhou, guardou na bolsa e entrou com uma altivez que s vendo. Enquanto rasgava o bilhete, o porteiro comentou: _ Fao votos que ela tenha outra por baixo. 45Outra cala, naturalmente. (Stanislaw Ponte Preta) Assinale a alternativa que apresenta apenas uma infrao norma padro da lngua. a) A mocinha quis saber o porque daquela proibio que ela considerava abisurda. b) O porteiro tinha que obedecer o gerente se no corria o risco de demisso. c) A mocinha chegou na porta do cinema com seu traje apertado em exceo. d) Como ela, muitas pessoas manifestam discordncia as ordens moralistas. (CORRETA NA PROVA) QUESTO ANULADA!!

Questão 6
2014Português

(AFA - 2014) A FAVOR DA DIFERENA, CONTRA TODA DESIGUALDADE A maioria das pessoas acredita que est isenta de preconceitos. No entanto at sua linguagem contradiz esta crena. De modo especial, o corpo, que deveria ser um elemento de agregao e de comunicao, se torna 5elemento de discriminao. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes sobre a presena da violncia na escola atravs da palavra. Todos afirmaram que j agrediram e foram agredidos com palavras. Surpreende que os 10adolescentes veem no corpo um elemento de discriminao. A obesidade, a altura, pequenos defeitos fsicos so motivos de preconceito. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo e quem no obedece a 15este padro est fora de cogitao. Num pas de pobres que no conseguem ter uma alimentao equilibrada e nem os cuidados mnimos com a sade, a consequncia a marginalizao. As pessoas com necessidades especiais 20tambm so consideradas anormais. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas. At os pobres entram na dana da agresso. Um xingamento comum o de vileiro ou favelado. E o que dizer dos adolescentes homossexuais? 25 Diferena x desigualdade Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. H um padro de ser humano 30estandardizado e nico que deve servir de metro para o julgamento das pessoas. O grande desafio para a educao descobrir este currculo oculto verdadeiro e forte para enfrent-lo adequadamente. H pessoas que dizem que s a educao 35capaz de salvar e desenvolver um pas. At aqui todos esto de acordo. Contudo importante se perguntar qual o tipo de educao necessria para um pas como o Brasil, que tem uma das maiores concentraes de renda do mundo. H pessoas que tiveram acesso a 40todos os estudos possveis e, no entanto, continuam defendendo uma sociedade livre sem ser justa, o que, convenhamos uma grande possibilidade. Pesquisa realizada pela Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (Fipe), a pedido do MEC, 45demonstrou que quanto mais preconceito e prticas discriminatrias existem numa escola, pior o desempenho de seus estudantes. Foram entrevistadas 18.500 pessoas entre alunos, pais, diretores, professores e funcionrios de 501 escolas de todo o 50Brasil. Do total de estudantes entrevistados, 70% tm menos de 20 anos. Esta pesquisa revela que praticamente todos os entrevistados (99,3%) tm preconceito em algum nvel. Sobre contra quem eles admitem ter preconceito, 55revelaram: homossexual, deficiente mental, cigano, deficiente fsico. Enquanto a educao no enfrentar essas questes, o que est acontecendo em nossas escolas apenas uma transmisso de contedos, um verniz 60colorido que no penetra o profundo, a conscincia e o corao das pessoas. (...) SANDRINI, Marcos. Mundo jovem. Realidade brasileira Fevereiro de 2013. *O texto foi reproduzido na ntegra, respeitando-se todas as construes sintticas da forma como nele apareceram. Assinale a alternativa que apresenta uma inferncia INCORRETA.

Questão 7
2014Português

(AFA - 2014) A FAVOR DA DIFERENA, CONTRA TODA DESIGUALDADE A maioria das pessoas acredita que est isenta de preconceitos. No entanto at sua linguagem contradiz esta crena. De modo especial, o corpo, que deveria ser um elemento de agregao e de comunicao, se torna 5elemento de discriminao. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes sobre a presena da violncia na escola atravs da palavra. Todos afirmaram que j agrediram e foram agredidos com palavras. Surpreende que os 10adolescentes veem no corpo um elemento de discriminao. A obesidade, a altura, pequenos defeitos fsicos so motivos de preconceito. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo e quem no obedece a 15este padro est fora de cogitao. Num pas de pobres que no conseguem ter uma alimentao equilibrada e nem os cuidados mnimos com a sade, a consequncia a marginalizao. As pessoas com necessidades especiais 20tambm so consideradas anormais. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas. At os pobres entram na dana da agresso. Um xingamento comum o de vileiro ou favelado. E o que dizer dos adolescentes homossexuais? 25 Diferena x desigualdade Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. H um padro de ser humano 30estandardizado e nico que deve servir de metro para o julgamento das pessoas. O grande desafio para a educao descobrir este currculo oculto verdadeiro e forte para enfrent-lo adequadamente. H pessoas que dizem que s a educao 35capaz de salvar e desenvolver um pas. At aqui todos esto de acordo. Contudo importante se perguntar qual o tipo de educao necessria para um pas como o Brasil, que tem uma das maiores concentraes de renda do mundo. H pessoas que tiveram acesso a 40todos os estudos possveis e, no entanto, continuam defendendo uma sociedade livre sem ser justa, o que, convenhamos uma grande possibilidade. Pesquisa realizada pela Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (Fipe), a pedido do MEC, 45demonstrou que quanto mais preconceito e prticas discriminatrias existem numa escola, pior o desempenho de seus estudantes. Foram entrevistadas 18.500 pessoas entre alunos, pais, diretores, professores e funcionrios de 501 escolas de todo o 50Brasil. Do total de estudantes entrevistados, 70% tm menos de 20 anos. Esta pesquisa revela que praticamente todos os entrevistados (99,3%) tm preconceito em algum nvel. Sobre contra quem eles admitem ter preconceito, 55revelaram: homossexual, deficiente mental, cigano, deficiente fsico. Enquanto a educao no enfrentar essas questes, o que est acontecendo em nossas escolas apenas uma transmisso de contedos, um verniz 60colorido que no penetra o profundo, a conscincia e o corao das pessoas. (...) SANDRINI, Marcos. Mundo jovem. Realidade brasileira Fevereiro de 2013. *O texto foi reproduzido na ntegra, respeitando-se todas as construes sintticas da forma como nele apareceram. Leia o excerto abaixo: H pessoas que tiveram acesso a todos os estudos possveis. Assinale a alternativa em que o termo destacado classifica-se, morfologicamente, da mesma maneira que o sublinhado no recorte acima.

Questão 8
2014Português

(AFA - 2014) A FAVOR DA DIFERENA, CONTRA TODA DESIGUALDADE A maioria das pessoas acredita que est isenta de preconceitos. No entanto at sua linguagem contradiz esta crena. De modo especial, o corpo, que deveria ser um elemento de agregao e de comunicao, se torna 5elemento de discriminao. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes sobre a presena da violncia na escola atravs da palavra. Todos afirmaram que j agrediram e foram agredidos com palavras. Surpreende que os 10adolescentes veem no corpo um elemento de discriminao. A obesidade, a altura, pequenos defeitos fsicos so motivos de preconceito. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo e quem no obedece a 15este padro est fora de cogitao. Num pas de pobres que no conseguem ter uma alimentao equilibrada e nem os cuidados mnimos com a sade, a consequncia a marginalizao. As pessoas com necessidades especiais 20tambm so consideradas anormais. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas. At os pobres entram na dana da agresso. Um xingamento comum o de vileiro ou favelado. E o que dizer dos adolescentes homossexuais? 25 Diferena x desigualdade Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. H um padro de ser humano 30estandardizado e nico que deve servir de metro para o julgamento das pessoas. O grande desafio para a educao descobrir este currculo oculto verdadeiro e forte para enfrent-lo adequadamente. H pessoas que dizem que s a educao 35capaz de salvar e desenvolver um pas. At aqui todos esto de acordo. Contudo importante se perguntar qual o tipo de educao necessria para um pas como o Brasil, que tem uma das maiores concentraes de renda do mundo. H pessoas que tiveram acesso a 40todos os estudos possveis e, no entanto, continuam defendendo uma sociedade livre sem ser justa, o que, convenhamos uma grande possibilidade. Pesquisa realizada pela Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (Fipe), a pedido do MEC, 45demonstrou que quanto mais preconceito e prticas discriminatrias existem numa escola, pior o desempenho de seus estudantes. Foram entrevistadas 18.500 pessoas entre alunos, pais, diretores, professores e funcionrios de 501 escolas de todo o 50Brasil. Do total de estudantes entrevistados, 70% tm menos de 20 anos. Esta pesquisa revela que praticamente todos os entrevistados (99,3%) tm preconceito em algum nvel. Sobre contra quem eles admitem ter preconceito, 55revelaram: homossexual, deficiente mental, cigano, deficiente fsico. Enquanto a educao no enfrentar essas questes, o que est acontecendo em nossas escolas apenas uma transmisso de contedos, um verniz 60colorido que no penetra o profundo, a conscincia e o corao das pessoas. (...) SANDRINI, Marcos. Mundo jovem. Realidade brasileira Fevereiro de 2013. *O texto foi reproduzido na ntegra, respeitando-se todas as construes sintticas da forma como nele apareceram. Observe as estruturas sintticas abaixo. I. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes... (l. 6 e 7) II. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo... (l. 13 e 14) III. Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. (l. 28 e 29) IV. H pessoas que dizem que s a educao capaz de salvar e desenvolver um pas. (l. 34 e 35) V. H um padro de ser humano estandardizado... (l. 29 e 30) Assinale a alternativa em que o comentrio apresentado est de acordo com as regras gramaticais para uma norma padro da lngua.

Questão 9
2014Português

(AFA - 2014) A FAVOR DA DIFERENA, CONTRA TODA DESIGUALDADE A maioria das pessoas acredita que est isenta de preconceitos. No entanto at sua linguagem contradiz esta crena. De modo especial, o corpo, que deveria ser um elemento de agregao e de comunicao, se torna 5elemento de discriminao. Coube-me fazer uma pesquisa com dez adolescentes sobre a presena da violncia na escola atravs da palavra. Todos afirmaram que j agrediram e foram agredidos com palavras. Surpreende que os 10adolescentes veem no corpo um elemento de discriminao. A obesidade, a altura, pequenos defeitos fsicos so motivos de preconceito. Acontece que nossa sociedade seleciona um determinado corpo como modelo e quem no obedece a 15este padro est fora de cogitao. Num pas de pobres que no conseguem ter uma alimentao equilibrada e nem os cuidados mnimos com a sade, a consequncia a marginalizao. As pessoas com necessidades especiais 20tambm so consideradas anormais. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas. At os pobres entram na dana da agresso. Um xingamento comum o de vileiro ou favelado. E o que dizer dos adolescentes homossexuais? 25 Diferena x desigualdade Existe a viso de que a diferena se identifica com a desigualdade. H um padro de ser humano 30estandardizado e nico que deve servir de metro para o julgamento das pessoas. O grande desafio para a educao descobrir este currculo oculto verdadeiro e forte para enfrent-lo adequadamente. H pessoas que dizem que s a educao 35capaz de salvar e desenvolver um pas. At aqui todos esto de acordo. Contudo importante se perguntar qual o tipo de educao necessria para um pas como o Brasil, que tem uma das maiores concentraes de renda do mundo. H pessoas que tiveram acesso a 40todos os estudos possveis e, no entanto, continuam defendendo uma sociedade livre sem ser justa, o que, convenhamos uma grande possibilidade. Pesquisa realizada pela Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (Fipe), a pedido do MEC, 45demonstrou que quanto mais preconceito e prticas discriminatrias existem numa escola, pior o desempenho de seus estudantes. Foram entrevistadas 18.500 pessoas entre alunos, pais, diretores, professores e funcionrios de 501 escolas de todo o 50Brasil. Do total de estudantes entrevistados, 70% tm menos de 20 anos. Esta pesquisa revela que praticamente todos os entrevistados (99,3%) tm preconceito em algum nvel. Sobre contra quem eles admitem ter preconceito, 55revelaram: homossexual, deficiente mental, cigano, deficiente fsico. Enquanto a educao no enfrentar essas questes, o que est acontecendo em nossas escolas apenas uma transmisso de contedos, um verniz 60colorido que no penetra o profundo, a conscincia e o corao das pessoas. (...) SANDRINI, Marcos. Mundo jovem. Realidade brasileira Fevereiro de 2013. *O texto foi reproduzido na ntegra, respeitando-se todas as construes sintticas da forma como nele apareceram. Na norma padro da lngua, h casos de regncia e concordncia que admitem duas construes, mantendo o mesmo sentido. I. A maioria das pessoas acredita que est isenta... (l.1) A maioria das pessoas acreditam que esto isentas... II. H pessoas que tiveram acesso a todos os estudos possveis ... (l. 39 e 40) H pessoas que tiveram acesso por todos os estudos possveis ... III. muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as de retardadas ... (l. 20 e 21) muito comum agredir verbalmente as pessoas chamando-as retardadas... Exemplificam corretamente essa proposio:

Questão 10
2014Português

(AFA - 2014) SOMOS S PARTE DA IMENSA DIVERSIDADE Protagonista do filme Colegas, que estreou sexta, fala da vida com a sndrome de Down e de como se sente igual a todos. Protagonista do filme Colegas, do diretor Marcelo Galvo, o ator Ariel Goldenberg, 32, se define como um guerreiro. E ele . Guerreiro down, diga-se. Down de sndrome de Down mesmo.(...) 5 O sonho do guerreiro, agora se firmar na carreira de ator (pensa em atuar em uma novela) e estudar para se tornar diretor tambm. Abaixo, entrevista de Goldenberg, em que revela o segredo de seu sucesso e d dicas sobre como os pais 10de crianas com Down podem ajudar seus filhos. Como voc avalia o seu desempenho no filme? Eu dei a minha alma para que o Stallone expressasse a realidade de um down que luta para materializar seus sonhos. Stallone sou eu. Tenho 15orgulho de dizer que fizemos o filme todo em um take s. Gravamos direto, no houve a necessidade de refazer cenas porque os atores se esqueceram do texto, ou porque no colocaram verdade nos personagens. Voc alguma vez se sentiu discriminado por ser 20down? Uma vez. E foi, por coincidncia, em um cinema. Eu e a Rita estamos acostumados a ir ao cinema toda sexta-feira. Sempre fomos tratados com respeito, mas, naquele dia, o gerente se recusou a 25aceitar que pagssemos meia-entrada, que um direito assegurado aos downs. Ficou claro que ele no nos queria l. Me subiu o sangue na hora. Como voc conheceu a Rita? Entrei no site Grandes encontros, que uma 30sala de bate-papo para pessoas com deficincia, e a encontrei. O que ela tem de mais? Nada. Apenas uma alma pura e os olhos azuis bonitos. Casamos nos rituais judaico, religio da minha famlia, e no catlico, da famlia da Rita. 35Voc se sente um cara diferente das pessoas comuns? No. Eu me sinto igual a todo mundo. Ns downs perante a sociedade somos downs, mas, perante Deus, somos normais. claro que eu sei que temos uma cpia a mais do cromossomo 21. Mas todo dia 40nasce um beb torto, ou loiro, ou moreno, ou mais inteligente ou menos. Ns somos apenas parte da imensa diversidade dos seres humanos. Por isso, somos normais. E ter filhos, voc e a Rita no planejam? 45No. Porque d muito trabalho formar um filho com a sndrome. E h a probabilidade muito grande de termos um filho com a sndrome. Eu no quero arriscar. CAPRIGLIONE, Laura. Folha de So Paulo. 04 de maro de 2013. Assinale a alternativa que NO condiz com a ideia presente no fragmento abaixo. Ns somos apenas parte da imensa diversidade dos seres humanos. Por isso, somos normais. (l. 42 a 44)

Questão 11
2014Português

(AFA - 2014) SOMOS S PARTE DA IMENSA DIVERSIDADE Protagonista do filme Colegas, que estreou sexta, fala da vida com a sndrome de Down e de como se sente igual a todos. Protagonista do filme Colegas, do diretor Marcelo Galvo, o ator Ariel Goldenberg, 32, se define como um guerreiro. E ele . Guerreiro down, diga-se. Down de sndrome de Down mesmo.(...) 5 O sonho do guerreiro, agora se firmar na carreira de ator (pensa em atuar em uma novela) e estudar para se tornar diretor tambm. Abaixo, entrevista de Goldenberg, em que revela o segredo de seu sucesso e d dicas sobre como os pais 10de crianas com Down podem ajudar seus filhos. Como voc avalia o seu desempenho no filme? Eu dei a minha alma para que o Stallone expressasse a realidade de um down que luta para materializar seus sonhos. Stallone sou eu. Tenho 15orgulho de dizer que fizemos o filme todo em um take s. Gravamos direto, no houve a necessidade de refazer cenas porque os atores se esqueceram do texto, ou porque no colocaram verdade nos personagens. Voc alguma vez se sentiu discriminado por ser 20down? Uma vez. E foi, por coincidncia, em um cinema. Eu e a Rita estamos acostumados a ir ao cinema toda sexta-feira. Sempre fomos tratados com respeito, mas, naquele dia, o gerente se recusou a 25aceitar que pagssemos meia-entrada, que um direito assegurado aos downs. Ficou claro que ele no nos queria l. Me subiu o sangue na hora. Como voc conheceu a Rita? Entrei no site Grandes encontros, que uma 30sala de bate-papo para pessoas com deficincia, e a encontrei. O que ela tem de mais? Nada. Apenas uma alma pura e os olhos azuis bonitos. Casamos nos rituais judaico, religio da minha famlia, e no catlico, da famlia da Rita. 35Voc se sente um cara diferente das pessoas comuns? No. Eu me sinto igual a todo mundo. Ns downs perante a sociedade somos downs, mas, perante Deus, somos normais. claro que eu sei que temos uma cpia a mais do cromossomo 21. Mas todo dia 40nasce um beb torto, ou loiro, ou moreno, ou mais inteligente ou menos. Ns somos apenas parte da imensa diversidade dos seres humanos. Por isso, somos normais. E ter filhos, voc e a Rita no planejam? 45No. Porque d muito trabalho formar um filho com a sndrome. E h a probabilidade muito grande de termos um filho com a sndrome. Eu no quero arriscar. CAPRIGLIONE, Laura. Folha de So Paulo. 04 de maro de 2013. Tenho orgulho de dizer que fizemos o filme todo em um take s. Gravamos direto, no houve a necessidade de refazer cenas porque os atores se esqueceram do texto, ou porque no colocaram verdade nos personagens.(l. 14 a 18) Assinale a alternativa que apresentauma inferncia adequada a respeito do excerto acima.

Questão 12
2014Português

(AFA - 2014) SOMOS S PARTE DA IMENSA DIVERSIDADE Protagonista do filme Colegas, que estreou sexta, fala da vida com a sndrome de Down e de como se sente igual a todos. Protagonista do filme Colegas, do diretor Marcelo Galvo, o ator Ariel Goldenberg, 32, se define como um guerreiro. E ele . Guerreiro down, diga-se. Down de sndrome de Down mesmo.(...) 5 O sonho do guerreiro, agora se firmar na carreira de ator (pensa em atuar em uma novela) e estudar para se tornar diretor tambm. Abaixo, entrevista de Goldenberg, em que revela o segredo de seu sucesso e d dicas sobre como os pais 10de crianas com Down podem ajudar seus filhos. Como voc avalia o seu desempenho no filme? Eu dei a minha alma para que o Stallone expressasse a realidade de um down que luta para materializar seus sonhos. Stallone sou eu. Tenho 15orgulho de dizer que fizemos o filme todo em um take s. Gravamos direto, no houve a necessidade de refazer cenas porque os atores se esqueceram do texto, ou porque no colocaram verdade nos personagens. Voc alguma vez se sentiu discriminado por ser 20down? Uma vez. E foi, por coincidncia, em um cinema. Eu e a Rita estamos acostumados a ir ao cinema toda sexta-feira. Sempre fomos tratados com respeito, mas, naquele dia, o gerente se recusou a 25aceitar que pagssemos meia-entrada, que um direito assegurado aos downs. Ficou claro que ele no nos queria l. Me subiu o sangue na hora. Como voc conheceu a Rita? Entrei no site Grandes encontros, que uma 30sala de bate-papo para pessoas com deficincia, e a encontrei. O que ela tem de mais? Nada. Apenas uma alma pura e os olhos azuis bonitos. Casamos nos rituais judaico, religio da minha famlia, e no catlico, da famlia da Rita. 35Voc se sente um cara diferente das pessoas comuns? No. Eu me sinto igual a todo mundo. Ns downs perante a sociedade somos downs, mas, perante Deus, somos normais. claro que eu sei que temos uma cpia a mais do cromossomo 21. Mas todo dia 40nasce um beb torto, ou loiro, ou moreno, ou mais inteligente ou menos. Ns somos apenas parte da imensa diversidade dos seres humanos. Por isso, somos normais. E ter filhos, voc e a Rita no planejam? 45No. Porque d muito trabalho formar um filho com a sndrome. E h a probabilidade muito grande de termos um filho com a sndrome. Eu no quero arriscar. CAPRIGLIONE, Laura. Folha de So Paulo. 04 de maro de 2013. Eu dei a minha alma para que o Stallone expressasse a realidade de um down que luta para materializar seus sonhos. (l. 12 a 14) Assinale a alternativa correta em relao aos termos sublinhados acima.

Questão 13
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(AFA - 2014) SER DIFERENTE NORMAL Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos so maiores ou so orientais e da, que diferena faz? 5 Todo mundo tem que ser especial em oportunidades, em direitos, coisa e tal seja branco, preto, verde, azul ou lils e da, que diferena faz? 10 J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal J pensou, sempre to igual? T na hora de ir em frente: 15ser diferente normal! Todo mundo tem seu jeito singular de crescer, aparecer e se manifestar se o peso na balana de uns quilinhos a mais 20e da, que diferena faz? Todo mundo tem que ser especial em seu sorriso, sua f e no seu visual se curte tatuagens ou pinturas naturais 25e da, que diferena faz? J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal j pensou, sempre to igual? 30T na hora de ir em frente: Ser diferente normal! (Adilson Xavier/ Vincius Castro) Na Declarao Universal dos direitos do homem l-se: Os direitos humanos so os direitos essenciais a todos os seres humanos, sem que haja discriminao por raa, cor, gnero, idioma, nacionalidade ou por qualquer outro motivo. No texto, Ser diferente normal: I. h aluso ao direito educao e ao trabalho nas estrofes 2 (dois) e 4 (quatro) . II. o direito liberdade de opinio entrevisto nas estrofes 4 (quatro) e 5 (cinco). III. a 5 estrofe tematiza unicamente o direito liberdade de expresso. Est(ao) correta(s) a (s) proposio(es):

Questão 14
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(AFA - 2014) SER DIFERENTE NORMAL Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos so maiores ou so orientais e da, que diferena faz? 5Todo mundo tem que ser especial em oportunidades, em direitos, coisa e tal seja branco, preto, verde, azul ou lils e da, que diferena faz? 10J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal J pensou, sempre to igual? T na hora de ir em frente: 15ser diferente normal! Todo mundo tem seu jeito singular de crescer, aparecer e se manifestar se o peso na balana de uns quilinhos a mais 20e da, que diferena faz? Todo mundo tem que ser especial em seu sorriso, sua f e no seu visual se curte tatuagens ou pinturas naturais 25e da, que diferena faz? J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal j pensou, sempre to igual? 30T na hora de ir em frente: Ser diferente normal! (Adilson Xavier/ Vincius Castro) A musicalidade de um texto resultado da utilizao de vrios recursos. Assinale a alternativa que analisa corretamente os recursos que foram empregados para garantir a musicalidade do texto:

Questão 15
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(AFA - 2014) QUESTO ANULADA!! SER DIFERENTE NORMAL Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos so maiores ou so orientais e da, que diferena faz? 5 Todo mundo tem que ser especial em oportunidades, em direitos, coisa e tal seja branco, preto, verde, azul ou lils e da, que diferena faz? 10 J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal J pensou, sempre to igual? T na hora de ir em frente: 15ser diferente normal! Todo mundo tem seu jeito singular de crescer, aparecer e se manifestar se o peso na balana de uns quilinhos a mais 20e da, que diferena faz? Todo mundo tem que ser especial em seu sorriso, sua f e no seu visual se curte tatuagens ou pinturas naturais 25e da, que diferena faz? J pensou, tudo sempre igual? Ser mais do mesmo o tempo todo no to legal j pensou, sempre to igual? 30T na hora de ir em frente: Ser diferente normal! (Adilson Xavier/ Vincius Castro) So recursos estilsticos que foram explorados no texto da cano, EXCETO: a) Metonmia. (ALTERNATIVA CORRETA) c) Repetio. b) Anttese. d) Eufemismo. QUESTO ANULADA!!

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