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Questões de Filosofia - ENEM 2013 | Gabarito e resoluções

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Questão 22
2013Filosofia

(ENEM - 2013) Para que no haja abuso, preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses trs poderes: o de fazer leis, o de executar as resolues pblicas e o de julgar os crimes ou as divergncias dos indivduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo e Judicirio, atuando de forma independente para a efetivao da liberdade, sendo que esta no existe se uma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes concomitantemente. MONTESQUIEU, B. Do esprito das leis. So Paulo: Abril Cultural, 1979 (adaptado). A diviso e a independncia entre os poderes so condies necessrias para que possa haver liberdade em um Estado. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo poltico em que haja

Questão
2013Filosofia

(ENEM -2013) A felicidade portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazvel coisa do mundo, e esses atributos no devem estar separados como na inscrio existente em Delfos das coisas, a mais nobre a mais justa, e a melhor a sade; porm a mais doce ter o que amamos. Todos estes atributos esto presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, ns a identificamos como felicidade. ARISTTELES. A Poltica. So Paulo: Cia. das Letras, 2010. Ao reconhecer na felicidade a reunio dos mais excelentes atributos, Aristteles a identifica como

Questão
2013FilosofiaSociologia

(Enem 2013) A charge revela uma crítica aos meios de comunicação, em especial à internet, porque

Questão
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(ENEM - 2013) TEXTO I H j de algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opinies como verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundei em princpios to mal assegurados no podia ser seno mui duvidoso e incerto. Era necessrio tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opinies a que at ento dera crdito, e comear tudo novamente a fim de estabelecer um saber firme e inabalvel. DESCARTES, R. Meditaes concernentes Primeira Filosofia. So Paulo: Abril Cultural, 1973 (adaptado). TEXTO II de carter radical do que se procura que exige a radicalizao do prprio processo de busca. Se todo o espao for ocupado pela dvida, qualquer certeza que aparecer a partir da ter sido de alguma forma gerada pela prpria dvida, e no ser seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormente varridas por essa mesma dvida. SILVA, F. L. Descartes: a metafsica da modernidade. So Paulo: Moderna, 2001 (adaptado). A exposio e a anlise do projeto cartesiano indicam que, para viabilizar a reconstruo radical do conhecimento, deve-se

Questão
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(ENEM - 2013) Os produtos e seu consumo constituem a metadeclarada do empreendimento tecnolgico. Essa metafoi proposta pela primeira vez no incio da Modernidade,como expectativa de que o homem poderia dominar anatureza. No entanto, essa expectativa, convertida emprograma anunciado por pensadores como Descartes eBacon e impulsionado pelo Iluminismo, no surgiu deum prazer de poder, de um mero imperialismo humano,mas da aspirao de libertar o homem e de enriquecersua vida, fsica e culturalmente. Autores da filosofia moderna, notadamente Descartes eBacon, e o projeto iluminista concebem a cincia comouma forma de saber que almeja libertar o homem dasintempries da natureza. Nesse contexto, a investigaocientfica consiste em

Questão
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(ENEM - 2013) Nasce daqui uma questo: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque difcil junt-las, muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que so ingratos, volveis, simuladores, covardes e vidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem so inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo est longe; mas quando ele chega, revoltam-se. MAQUIAVEL, N. O prncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. A partir da anlise histrica do comportamento humano em suas relaes sociais e polticas, Maquiavel define o homem como um ser

Questão
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(ENEM -2013) At hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porm todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento, malogravam-se com esse pressuposto. Tentemos, pois, uma vez, experimentar se no se resolvero melhor as tarefas da metafsica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento. KANT, I. Crtica da razo pura. Lisboa: Calouste-Gulbenkian, 1994 (adaptado). O trecho em questo uma referncia ao que ficou conhecido como revoluo copernicana na filosofia. Nele, confrontam-se duas posies filosficas que

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