Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - ENEM 2016 | Gabarito e resoluções

Questão 5
2016Geografia

(ENEM - 2016 - 2 aplicao) Disponvel em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br. Acesso em: 12 ago. 2012. A projeo cartogrfica do mapa configura-se como hegemnica desde a sua elaborao, no sculo XVI. A sua principal contribuio inovadora foi a

Questão 5
2016História

(ENEM - 2016) Texto I Documentos do sculo XVI algumas vezes se referem aos habitantes indgenas como os brasis, ou gente braslia e, ocasionalmente no sculo XVII, o termo brasileiro era a eles aplicado, mas as referncias ao status econmico e jurdico desses eram muito mais populares. Assim, os termos negro da terra e ndios eram utilizados com mais frequncia do que qualquer outro. SCHWARTZ, S. B. Gente da terra braziliense da nao. Pensando o Brasil: a construo de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.).Viagem Incompleta: a experincia brasileira (1500-2000). Paulo: Senac, 2000 (adaptado). Texto II ndio um conceito construdo no processo de conquista da Amrica pelos europeus. Desinteressados pela diversidade cultural, imbudos de forte preconceito para com o outro, o indivduo de outras culturas, espanhis, portugueses, franceses e anglo-saxes terminaram por denominar da mesma forma povos to dspares quanto os tupinambs e os astecas. SILVA, K. V.; SILVA, M. H. Dicionrio de conceitos histricos. So Paulo: Contexto, 2005. Ao comparar os textos, as formas de designao dos grupos nativos pelos europeus, durante o perodo analisado, so reveladoras da

Questão 6
2016Química

(ENEM - 2016) Em meados de 2003, mais de 20 pessoas morreram no Brasil aps terem ingerido uma suspenso de sulfato de brio utilizada como contraste em exames radiolgicos. O sulfato de brio um slido pouqussimo solvel em gua, que no se dissolve mesmo na presena de cidos. As mortes ocorreram porque um laboratrio farmacutico forneceu o produto contaminado com carbonato de brio, que solvel em meio cido. Um simples teste para verificar a existncia de ons brio solveis poderia ter evitado a tragdia. Esse teste consiste em tratar a amostra com soluo aquosa de HCℓ e, aps filtrar para separar os compostos insolveis de brio, adiciona-se soluo aquosa de H2SO4 sobre o filtrado e observa-se por 30 min. TUBINO, M.; SIMONI, J. A. Refletindo sobre o caso Celobar. Qumica Nova. n. 2, 2007 (adaptado). A presena de ons brio solveis na amostra indicada pela

Questão 6
2016Português

(ENEM - 2016) O senso comum que s os seres humanos so capazes de rir. Isso no verdade? No. O riso bsico o da brincadeira, da diverso, da expresso fsica do riso, do movimento da face e da vocalizao ns compartilhamos com diversos animais. Em ratos, j foram observadas vocalizaes ultrassnicas que ns no somos capazes de perceber e que eles emitem quando esto brincando de ―rolar no cho. Acontecendo de o cientista provocar um dano em um local especfico no crebro, o rato deixa de fazer essa vocalizao e a brincadeira vira briga sria. Sem o riso, o outro pensa que est sendo atacado. O que nos diferencia dos animais que no temos apenas esse mecanismo bsico. Temos um outro mais evoludo. Os animais tm o senso de brincadeira, como ns, mas no tm senso de humor. O crtex, a parte superficial do crebro deles, no to evoludo como o nosso. Temos mecanismos corticais que nos permitem, por exemplo, interpretar uma piada. Disponvel em: http://globonews.globo.com. Acesso em: 31 mai. 2012 (adaptado). A coeso textual responsvel por estabelecer relaes entre as partes do texto. Analisando o trecho ― Acontecendo de o cientista provocar um dano em um local especfico no crebro, verifica-se que ele estabelece com a orao seguinte uma relao de

Questão 6
2016Filosofia

(ENEM 2016) Ser ou no ser eis a questo. Morrer dormir Dormir! Talvez sonhar. A est o obstculo! Os sonhos que ho de vir no sono da morte Quando tivermos escapado ao tumulto vital Nos obrigam a hesitar: e essa a reflexo Que d desventura uma vida to longa. SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre: LPM, 2007. Este solilquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tenso entre

Questão 6
2016HistóriaSociologia

(ENEM - 2016 - 2 aplicao)Aes de educao patrimonial so realizadas em diferentes contextos e localidades e tm mostrado resultados surpreendentes ao trazer tona a autoestima das comunidades. Em alguns casos, promovem o desenvolvimento local e indicam solues inovadoras de reconhecimento e salvaguarda do patrimnio cultural para muitas populaes. PELEGRINI, S. C. A.; PINHEIRO, A. P. (Orgs.). Tempo, memria e patrimnio cultural. Piau: Edupi, 2010. A valorizao dos bens mencionados encontra-se correlacionada a aes educativas que promovem a(s)

Questão 6
2016Matemática

(ENEM - 2016) De forma geral, os pneus radiais trazem em sua lateral uma marcao do tipoabc/deRfg, como 185/65R15. Essa marcao identifica as medidas do pneu da seguinte forma: abc a medida da largura do pneu, em milmetro; de igual ao produto de 100 pela razo entre a medida da altura (em milmetro) e a medida da largura do pneu (em milmetro); R significa radial; fg a medida do dimetro interno do pneu, em polegada. A figura ilustra as variveis relacionadas com esses dados. O proprietrio de um veculo precisa trocar os pneus de seu carro e, ao chegar a uma loja, informado por um vendedor que h somente pneus com os seguintes cdigos: 175/65R15, 175/75R15, 175/80R15, 185/60R15 e 205/55R15. Analisando, juntamente com o vendedor, as opes de pneus disponveis, concluem que o pneu mais adequado para seu veculo o que tem a menor altura. Desta forma, o proprietrio do veculo dever comprar o pneu com a marcao

Questão 7
2016Sociologia

(ENEM2016) Texto I Texto II Metade da nova equipe da NASA composta por mulheres At hoje, cerca de 350 astronautas americanos j estiveram no espao, enquanto as mulheres no chegam a ser um tero desse nmero. Aps o anncio da turma composta 50% por mulheres, alguns internautas escreveram comentrios machistas e desrespeitosos sobre a escolha nas redes sociais. Disponvel em: https://catracalivre.com.br. Acesso em: 10 mar. 2016. A comparao entre o anncio publicitrio de 1968 e a repercusso da notcia de 2016 mostra a

Questão 7
2016Matemática

(Enem 2016) Uma família resolveu comprar um imóvel num bairro cujas ruas estão representadas na figura. As ruas com nomes de letras são paralelas entre si e perpendiculares às ruas identificadas com números. Todos os quarteirões são quadrados, com as mesmas medidas, e todas as ruas têm a mesma largura, permitindo caminhar somente nas direções vertical e horizontal. Desconsidere a largura das ruas. A família pretende que esse imóvel tenha a mesma distância de percurso até o local de trabalho da mãe, localizado na rua 6 com a rua E, o consultório do pai, na rua 2 com a rua E, e a escola das crianças, na rua 4 com a rua A. Com base nesses dados, o imóvel que atende as pretensões da família deverá ser localizado no encontro das ruas

Questão 7
2016Português

(ENEM - 2016) Mandinga Era a denominao que, no perodo das grandes navegaes, os portugueses davam costa ocidental da frica. A palavra se tornou sinnimo de feitiaria porque os exploradores lusitanos consideravam bruxos os africanos que ali habitavam que eles davam indicaes sobre a existncia de ouro na regio. Em idioma nativo, manding designava terra de feiticeiros. A palavra acabou virando sinnimo de feitio, sortilgio. COTRIM, M. O pulo do gato 3. So Paulo: Gerao Editorial, 2009 (fragmento). No texto, evidencia-se que a construo do significado da palavra mandinga resulta de um(a)

Questão 7
2016História

(ENEM - 2016 - 2 aplicao)O nmero de votantes potenciais em 1872 era de 1 097 698, o que correspondia a 10,8% da populao total. Esse nmero poderia chegar a 13%, quando separamos os escravos dos demais indivduos. Em 1886, cinco anos depois de a Lei Saraiva ter sido aprovada, o nmero de cidados que poderiam se qualificar eleitores era de 117 022, isto , 0,8% da populao. CASTELLUCCI, A. A. S. Trabalhadores, mquina poltica e eleies na Primeira Repblica. Disponvel em: www.ifch.unicamp.br. Acesso em: 28 jul. 2012. A explicao para a alterao envolvendo o nmero de eleitores no perodo a

Questão 7
2016Química

(ENEM - 2016) Os feromnios so substncias utilizadas na comunicao entre indivduos de uma espcie. O primeiro feromnio isolado de um inseto foi o bombicol, substncia produzida pela mariposa do bicho-da-seda. O uso de feromnios em aes de controle de insetos-praga est de acordo com o modelo preconizado para a agricultura do futuro. So agentes altamente especficos e seus compostos qumicos podem ser empregados em determinados cultivos,conforme ilustrado no quadro. Considerando essas estruturas qumicas, o tipo de estereoisomeria apresentada pelo bombicol tambm apresentada pelo feromnio utilizado no controle do inseto

Questão 8
2016Português

(ENEM - 2016) Texto I Nesta poca do ano, em que comprar compulsivamente a principal preocupao de boa parte da populao, imprescindvel refletirmos sobre a importncia da mdia na propagao de determinados comportamentos que induzem ao consumismo exacerbado. No clssico livro O capital, Karl Marx aponta que no capitalismo os bens materiais, ao serem fetichizados, passam a assumir qualidades que vo alm da mera materialidade. As coisas so personificadas e as pessoas so coisificadas. Em outros termos, um automvel de luxo, uma manso em um bairro nobre ou a ostentao de objetos de determinadas marcas famosas so alguns dos fatores que conferem maior valorizao e visibilidade social a um indivduo. LADEIRA, F. F. Reflexes sobre o consumismo. Disponvel em:http://observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 18 jan. 2015. Texto II Todos os dias, em algum nvel, o consumo atinge nossa vida, modifica nossas relaes, gera e rege sentimentos, engendra fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. s vezes constrangendo-nos em nossas aes no mundo, humilhando e aprisionando, s vezes ampliando nossa imaginao e nossa capacidade de desejar, consumimos e somos consumidos. Numa poca toda codificada como a nossa, o cdigo da alma (o cdigo do ser) virou cdigo do consumidor! Fascnio pelo consumo, fascnio do consumo. Felicidade, luxo, bem-estar, boa forma, lazer, elevao espiritual, sade, turismo, sexo, famlia e corpo so hoje refns da engrenagem do consumo. BARCELLOS, G. A alma do consumo. Disponvel em: www.diplomatique.org.br. Acesso em: 18 jan. 2015 Esses textos propem uma reflexo crtica sobre o consumismo. Ambos partem do ponto de vista de que esse hbito

Questão 8
2016BiologiaQuímica

(ENEM -2016) O esquema representa, de maneira simplificada, o processo de produo de etanol utilizando milho como matria-prima. A etapa de hidrlise na produo de etanol a partir do milho fundamental para que

Questão 8
2016HistóriaGeografia

(ENEM 2016) A frica Ocidental conhecida pela dinmica das suas mulheres comerciantes, caracterizadas pela percia, autonomia e mobilidade. A sua presena, que fora atestada por viajantes e por missionrios portugueses que visitaram a costa a partir do sculo XV, consta tambm na ampla documentao sobre a regio. A literatura rica em referncias s grandes mulheres como as vendedoras ambulantes, cujo jeito para o negcio, bem como a autonomia e mobilidade, to tpico da regio. HAVIK, P. Dinmicas e assimetrias afro-atlnticas: a agncia feminina e representaes em mudana na Guin (sculos XIX e XX). In: PANTOJA, S. (Org.). Identidades, memrias e histrias em terras africanas. Braslia: LGE; Luanda: Nzila, 2006. A abordagem realizada pelo autor sobre a vida social da frica Ocidental pode ser relacionada a uma caracterstica marcante das cidades no Brasil escravista nos sculos XVIII e XIX, que se observa pela