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Questões de Filosofia - ENEM | Gabarito e resoluções

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Questão 29
2019Filosofia

(ENEM - 2019) Penso que no h um sujeito soberano, fundador, uma forma universal de sujeito que poderamos encontrar em todos os lugares. Penso, pelo contrrio, que o sujeito se constitui atravs das prticas de sujeio ou, de maneira mais autnoma, atravs de prticas de liberao, de liberdade, como na Antiguidade a partir, obviamente, de um certo nmero de regras, de estilos, que podemos encontrar no meio cultural. FOUCAULT, M. Ditos e escritos V: tica, sexualidade, poltica. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2004. O texto aponta que a subjetivao se efetiva numa dimenso:

Questão 30
2019Filosofia

(ENEM - 2019) TEXTO 1 Os segredos da natureza se revelam mais sob a tortura dos experimentos do que no seu curso natural. BACON, F. Novum Organum, 1620.1n: HADOT, P. O vu de Isis: ensaio sobre a histria da ideia de natureza. So Paulo: Loyola, 2006. TEXTO II O ser humano, totalmente desintegrado do todo, no percebe mais as relaes de equilbrio da natureza. Age de forma totalmente desarmnica sobre o ambiente, causando grandes desequilbrios ambientais. GUIMARES, M. A dimenso ambiental na educao. Campinas: Papirus, 1995. Os textos indicam uma relao da sociedade diante da natureza caracterizada pela

Questão 31
2019HistóriaFilosofia

(ENEM - 2019) Essa atmosfera de loucura e irrealidade, criada pela aparente ausncia de propsitos, a verdadeira cortina de ferro que esconde dos olhos do mundo todas as formas de campos de concentrao. Vistos de fora, os campos e o que neles acontece s podem ser descritos com imagens extraterrenas, como se a vida fosse neles separada das finalidades deste mundo. Mais que o arame farpado, a irrealidade dos detentos que ele confina que provoca uma crueldade to incrvel que termina levando aceitao do extermnio como soluo perfeitamente normal. ARENDT, H. Origens do totalitarismo. So Paulo: Cia. das Letras, 1989 (adaptado). A partir da anlise da autora, no encontro das temporalidades histricas, evidencia-se uma crtica naturalizao do(a):

Questão 33
2019Filosofia

(ENEM - 2019) TEXTO l Duas coisas enchem o nimo de admirao e venerao sempre crescentes: o cu estrelado sobre mim e a lei moral em mim. KANT, I. Crtica da razo prtica. Lisboa: Edies 70 , s/d (adaptado) TEXTO ll Duas coisas admiro: a dura lei cobrindo-me e o estrelado cu dentro de mim. FONTELA, O. Kant (relido). In: Poesia completa.So Paulo, Hedra, 2015. A releitura realizada pela poeta inverte as seguintes ideias centrais do pensamento kantiano:

Questão 4
2018Filosofia

(ENEM - 2018) O filsofo reconhece-se pela posse inseparvel do gosto da evidncia e do sentido da ambiguidade. Quando se limita a suportar a ambiguidade, esta se chama equvoco. Sempre aconteceu que, mesmo aqueles que pretenderam construir uma filosofia absolutamente positiva, s conseguiram ser filsofos na medida em que, simultaneamente, se recusaram o direito de se instalar no saber absoluto. O que caracteriza o filsofo o movimento que leva incessantemente do saber ignorncia, da ignorncia ao saber, e um certo repouso neste movimento. MERLEAU-PONTY, M. Elogio da filosofia. Lisboa; Guimares, 1998 (adaptado). O texto apresenta um entendimento acerca dos elementos constitutivos da atividade do filsofo, que se caracteriza por

Questão 6
2018Filosofia

(ENEM - 2018) Ora, desde que tenhamos compreendido o significado da palavra Deus, sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, esta palavra designa uma coisa de tal ordem que no podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na realidade e no pensamento maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde se segue que o objeto designado pela palavra Deus, que existe no pensamento, desde que se entenda esta palavra, tambm existe na realidade. Por conseguinte, a existncia de Deus evidente. TOMS DE AQUINO. Suma teolgica. Rio de Janeiro. Loyola. O texto apresenta uma elaborao terica de Toms de Aquino caracterizada por:

Questão 7
2018FilosofiaSociologia

(ENEM - 2018) TEXTO I Tudo aquilo que vlido para um tempo de guerra, em que todo homem inimigo de todo homem, vlido tambm para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra segurana seno a que lhes pode ser oferecida por sua prpria fora e inveno. HOBBES, T. Leviat. So Paulo: Abril Cultural, 1983. TEXTO II No vamos concluir, com Hobbes que, por no ter nenhuma ideia de bondade, o homem seja naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele em que o cuidado de nossa conservao menos prejudicial dos outros, esse estado era, por conseguinte, o mais prprio paz e o mais conveniente ao gnero humano. ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. So Paulo: Martins Fontes, 1993 (adaptado). Os trechos apresentam divergncias conceituais entre autores que sustentam um entendimento segundo o qual a igualdade entre os homens se d em razo de uma

Questão 21
2018HistóriaFilosofia

(ENEM - 2018) O sculo XVIII , por diversas razes, um sculo diferenciado. Razo e experimentao se avaliam no que se acreditava ser o verdadeiro caminho para o estabelecimento do conhecimento cientifico, por tanto tempo almejado. O fato, a anlise e a induo passavam a ser parceiros fundamentais da razo. ainda no sculo XVIII que o homem comea a tomar conscincia de sua situao na histria. ODALIA, N. In: PINSKY. J, PINSKY, C. B. Histria da cidadania. So Paulo: Contexto, 2003. No ambiente cultural do antigo regime, a discusso filosfica mencionada no texto tinha como uma de suas caractersticas a

Questão 25
2018FilosofiaSociologia

(ENEM - 2018) A primeira fase da dominao da economia sobre a vida social acarretou, no modo de definir toda realizao humana, uma evidente degradao do ser para o ter. A fase atual, em que a vida social est totalmente tomada pelos resultados da economia, leva a um deslizamento generalizado do ter para o parecer, do qual todo ter efetivo deve extrair seu prestgio imediato e sua funo ltima. Ao mesmo tempo, toda realidade individual tornou-se social, diretamente dependente da fora social, moldada por ela. DEBORG, G. A sociedade do espetculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2015. Uma manifestao contempornea do fenmeno descrito no texto o(a)

Questão 34
2018Filosofia

(ENEM - 2018) A quem no basta pouco, nada basta. EPICURO. Os pensadores. So Paulo: Abril Cultural,1985. Remanescente do perodo helenstico, a mxima apresentada valoriza a seguinte virtude:

Questão 38
2018Filosofia

(ENEM -2018) No verdade que esto ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: Que fazia Deus antes de criar o cu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava, dizem eles, por que no ficou sempre assim no decurso dos sculos, abstendo-se, como antes, de toda ao? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se nEle aparece uma vontade que antes no existia? AGOSTINHO. Confisses. So Paulo: Abril Cultural, 1984. A questo da eternidade, tal como abordada pelo autor, um exemplo da reflexo filosfica sobre a(s)

Questão 44
2018FilosofiaSociologia

(ENEM - 2018) No incio da dcada de 1990, dois bilogos importantes, Redford e Robinson, produziram um modelo largamento aceito de produo sustentvel que previa quantos indivduos de cada espcie poderiam ser caados de forma sustentvel baseado nas suas taxas de reproduo. Os seringueiros do Alto do Juru tinham um modelo diferente: a quem lhes afirmava que estavam caando acima dos sustentvel (dentro do modelo), eles diziam que no, que o nvel de caa dependia da existncia de reas de refgio em que ningum caava. Ora, esse acabou sendo o modelo batizado de fonte-ralo proposto dez anos aps o primeiro por Novaro, Bodmer, e o prprio Redford e que suplantou o modelo anterior. CUNHA, M. C. Revista USP, n. 75, set~nov. 2007. No contexto da produo cientfica, a necessidade de reconstruo desse modelo, conforme exposto no texto, foi determinada pelo confronto com um(a):

Questão 3
2017Filosofia

(ENEM2017) A moralidade, Bentham exortava, no uma questo de agradar a Deus, muito menos de fidelidade a regras abstratas. A moralidade a tentativa de criar a maior quantidade de felicidade possvel neste mundo. Ao decidir o que fazer, deveramos, portanto, perguntar qual curso de conduta promoveria a maior quantidade de felicidade para todos aqueles que sero afetados. RACHELS. J. Os elementos da filosofia moral, Barueri-SP; Manole. 2006. Os parmetros da ao indicados no texto esto em conformidade com uma

Questão 20
2017Filosofia

(ENEM - 2017) A representao de Demcrito semelhante de Anaxgoras, na medida em que um infinitamente mltiplo a origem; mas nele a determinao dos princpios fundamentais aparece de maneira tal que contm aquilo que para o que foi formado no , absolutamente, o aspecto simples para si. Por exemplo, partculas de carne e de ouro seriam princpios que, atravs de sua concentrao, formam aquilo que aparece como figura. HEGEL, G.W. Crtica moderna. In:SOUZA, J.C. (Org.). Os pr-socrticos: vida e obra. So Paulo: Nova Cultural, 2000 (adaptado). O texto faz uma apresentao crtica acerca do pensamento de Demcrito, segundo o qual o princpio constitutivo das coisas estava representado pelo(a)

Questão 21
2017Filosofia

(ENEM - 2017) Uma conversao de tal natureza transforma o ouvinte; o contato de Scrates paralisa e embaraa; leva a refletir sobre si mesmo, a imprimir ateno uma direo incomum: os temperamentais, como Alcibades, sabem que encontraro junto dele todo o bem de que so capazes, mas fogem porque receiam essa influncia poderosa, que os leva a se censurarem. E sobretudo a esses jovens, muitos quase crianas, que ele tenta imprimir sua orientao. BRHIER, E. Histria da filosofia. So Paulo: Mestre Jou, 1977. O texto evidencia caractersticas do modo de vida socrtico, que se baseava na

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