(FAAP - 2017) In which sentence below the question tag is correctly used?
(FAAP - 2017) Read the comic strip to answer question: If I wanted to do something, I wouldnt be hanging around with you is a conditional sentence that indicates:
(FAAP/1997) Quando Pedro I lança aos ecos o seu grito histórico e o país desperta esturvinhado à crise de uma mudança de dono, o caboclo ergue-se, espia e acocora-se, de novo. Pelo 13 de maio, mal esvoaça o florido decreto da Princesa e o negro exausto larga num uf! o cabo da enxada, o caboclo olha, coça a cabeça, imagina e deixa que do velho mundo venha quem nele pegue de novo. A 15 de novembro troca-se um trono vitalício pela cadeira quadrienal. O país bestifica-se ante o inopinado da mudança. O caboclo não dá pela coisa. Vem Floriano: estouram as granadas de Custódio; Gumercindo bate às portas de Roma; Incitatus derranca o país. O caboclo continua de cócoras, a modorrar... Nada o desperta. Nenhuma ferretoada o põe de pé. Social, como individualmente, em todos os atos da vida, Jeca antes de agir, acocora-se. MONTEIRO LOBATO A crítica é unânime em classificar o escritor Monteiro Lobato ligado ao movimento:
(FAAP- 1997) Assinale a alternativa correta: Mr. Deans secretary was ill yesterday, so he had to type the letters _________.
(FAAP - 1997) O galpo da figura a seguir est no prumo e a cumeeira est bem no meio da parede. Das retas assinaladas podemos afirmar que:
(Faap-1997) AS POMBAS V ai-se a primeira pomba despertada... Vai-se outra mais... mais outra... enfim dezenas De pombas vão-se dos pombais, apenas Raia sangüínea e fresca a madrugada E à tarde, quando a rígida nortada Sopra, aos pombais, de novo, elas, serenas Ruflando as asas, sacudindo as penas, Voltam todas em bando e em revoada... Também dos corações onde abotoam, Os sonhos, um por um, céleres voam Como voam as pombas dos pombais; No azul da adolescência as asas soltam, Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam E eles aos corações não voltam mais... (Raimundo Correia) O poema é um soneto; porque tem:
(Faap-1997) Queria dizer aqui o fim do Quincas Borba, que adoeceu também, ganiu infinitamente, fugiu desvairado em busca do dono, e amanheceu morto na rua, três dias depois. Mas, vendo a morte do cão narrada em capítulo especial, é provável que me perguntes se ele, se o seu defunto homônimo é que dá o título ao livro, e por que antes um que outro, - questão prenhe de questões, que nos levariam longe... Eia! chora os dous recentes mortos, se tens lágrimas. Se só tens riso, ri-te! É a mesma cousa. O Cruzeiro, que a linda Sofia não quis fitar, como lhe pedia Rubião, está assaz alto para não discernir os risos e as lágrimas dos homens. Machado de Assis Machado de Assis filia-se (e o trecho é exemplo disso) ao estilo de época do:
(Faap 1996) Com o objetivo de determinar a concentração molar de uma solução aquosa de NaOH, um analista químico procedeu a titulação de 50mL dessa solução com solução aquosa de H2SO4 0,10 molar, consumindo na equivalência, 25mL do titulante. A concentração molar solução analisada, é:
(Faap-1996) Hão de chorar por ela os cinamomos, Murchando as flores ao tombar do dia. Dos laranjais hão de cair os pomos, Lembrando-se daquela que os colhia. As estrelas dirão: - Ai! nada somos, Pois ela se morreu, silente e fria... E pondo os olhos nela como pomos, Hão de chorar a irmã que lhes sorria. A lua, que lhe foi mãe carinhosa, Que a viu nascer e amar, há de envolvê-la Entre lírios e pétalas de rosa. s meus sonhos de amor serão defuntos... E os arcanjos dirão no azul ao vê-la, Pensando em mim: - Por que não vieram juntos? (Alphonsus de Guimaraens) Pois ela SE morreu.... A palavra SE é:
(Faap 1996) Os índices de analfabetismo são alarmantes. O ser humano fica impossibilitado de desenvolver as suas potencialidades, de conhecer os fatos, de comparar, de enxergar melhor o mundo que está em sua volta e ao qual ele pertence. É mais provável que o texto anterior possa ser aplicado a milhões de pessoas que vivem na:
(FAAP 1996) Em uma célula eucariótica, as características genéticas responsáveis por todo o controle de atividades celulares estão:
(FAAP - 1996) Dario vinha apressado, o guarda-chuva no brao esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo at parar, encostando-se parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calada, ainda mida da chuva, e descansou no cho o cachimbo. Dois ou trs passantes rodearam-no, indagando se no estava se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lbios, mas no se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque. Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calada, o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o palet, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu do canto da boca. Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos ps, embora no pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta outra, as crianas foram acordadas e vieram de pijama s janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calada, soprando ainda a fumaa do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas no se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele. Uma velhinha de cabea grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direo do txi estacionado na esquina. J tinha introduzido no carro metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulncia. Dario foi conduzido de volta e encostado parede - no tinha os sapatos e o alfinete de prola na gravata. (Dalton Trevisan) (1) Cada pessoa / (2) que chegava, / (1) se punha na ponta dos ps, / (3) embora no pudesse ver. H no texto trs oraes, e esto numeradas. A segunda - QUE CHEGAVA - subordinada:
(Faap 1996) Leia com atenção a última estrofe: SONETO DE SEPARAÇÃO De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama. De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente. (Vinícius de Morais) Tomemos a palavra AMIGO. Todos conhecem o sentido com que esta forma linguística é usualmente empregada no falar atual. Contudo, na Idade Média, como se observa nas cantigas medievais, a palavra AMIGO significou:
(Faap - 1996) The nice part about being a pessimist is that you are constantly either proven right or pleasantly surprised. O texto:
(FAAP 1996) costume dividir a Histria em Idades. A Idade Antiga: aproximadamente 3.200 a.C. com a escrita, at 476 d.C., com a queda do Imprio Romano do ocidente e mais: I - Idade Mdia: da queda do Imprio Romano em 476 d.C., at 1453 d.C., com a queda de Constantinopla II - Idade Moderna: da queda de Constantinopla em 1453 d.C., at 1789 d.C., ano da Revoluo Francesa III - Idade Contempornea: de 1789, com a Revoluo Francesa, at os dias atuais Esto corretas as afirmaes: