(FAMEMA - 2018) Havia muito capital e muita riqueza entre os lavradores de cana, alguns ligados por laos de sangue ou matrimnio aos senhores de engenho. Havia tambm um bom nmero de mulheres, no raro vivas, participando da economia aucareira. Digno de nota at o fim do sculo XVIII, contudo, era o fato de os lavradores de cana serem quase invariavelmente brancos. Os negros e mulatos livres simplesmente no dispunham de crditos ou capital para assumir os encargos desse tipo de agricultura. (Stuart Schwartz. O Nordeste aucareiro no Brasil Colonial. In: Joo Luis R. Fragoso e Maria de Ftima Gouva (orgs). O Brasil Colonial, vol 2, 2014.) O excerto indica que a sociedade colonial aucareira foi