(FAMERP -2017)A descoberta de ouro, no Brasil do sculo XVII, provocou, entre outros,
(Famerp 2017) Ao mesmo tempo em que se exaltava a libertação dos escravos, temia-se por uma revolução fatal ao país, afirmando-se a necessidade de uma abolição lenta e gradual. Não havia um maior entrosamento entre os rebeldes negros e os abolicionistas, sendo que a própria propaganda abolicionista não se dirigia aos escravos, que tendiam a ser considerados bárbaros, incapazes de exercer ações políticas. Lilia Moritz Schwarcz. Retrato em branco e negro, 1987. Adaptado. O texto, que se refere ao Brasil da segunda metade do século XIX, trata
(Famerp 2017) A questão social é um caso de polícia esta frase, atribuída a Washington Luís, presidente da República de 1926 até a sua deposição em 1930, é geralmente apontada como o sintoma de como as questões relativas ao trabalho (a questão social) eram descuidadas pelo Estado, durante o período da chamada República Velha (1889-1930). Kazumi Munakata. A legislação trabalhista no Brasil, 1984. A associação da frase de Washington Luís a um sintoma característico da Primeira República brasileira pode ser exemplificada pela
(Famerp 2017) O chamado milagre brasileiro, ocorrido durante o regime militar (1964-1985), foi marcado
(FAMERP -2017) A Revoluo feita de sombra, mas, acima de tudo, de luz. Michel Vovelle. A Revoluo Francesa explicada minha neta, 2007. A frase apresenta a Revoluo Francesa, destacando
(Famerp 2017)Os europeus estavam convencidos de que a África seria um grande mercado para os produtos de sua indústria a partir do momento que se civilizasse, isto é, que adotasse as crenças, os valores e os modos de vida dominantes na Europa. Contavam para isso com a ação dos missionários cristãos e dos comerciantes europeus. Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos, 2008. O texto expõe a combinação de estratégias e interesses europeus na colonização da África, a partir do final do século XVIII. Entre essas estratégias, é correto citar
(Famerp 2017) Durante o século IV, a velocidade da expansão do cristianismo aumentou muito, especialmente nas cidades [romanas]. As antigas crenças continuaram existindo, mas o número de fiéis diminuiu muito. Os cristãos passaram a chamar os adeptos das outras religiões de pagãos e, em algumas ocasiões, se dedicaram a destruir seus templos e as estátuas dos deuses antigos. Isso não significa que as religiões tenham vivido em conflito. O cristianismo tomou diversas ideias e características do paganismo para si. Os livros escritos no início do Império e na época da República eram considerados obras-primas da literatura, e mesmo os que falavam de outros deuses eram lidos e apreciados pelos cristãos. Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu império, 2004. Adaptado. Segundo o texto, a ascensão do cristianismo na Roma Antiga
(FAMERP - 2017) Nos ltimos anos, monumentos tm sido alvo de protestos em vrios pases africanos. Na capital da Nambia, Windhoek, a esttua equestre de um soldado alemo foi removida do espao pblico. A mudana do nome de escolas e de outras instituies pblicas, de praas, de ruas e de avenidas tambm faz parte desse movimento cvico que mobiliza a memria e a histria coletiva em vrias cidades do continente africano. (www.cartaeducacao.com.br, 18.08.2015. Adaptado.) O movimento cvico abordado no excerto remete, geopoliticamente,