(FATEC) O povo brasileiro, s vsperas da Revoluo Pernambucana de 1817, percebia a roubalheira de camarilha de corruptos insaciveis e cantava quadras de protestos como: Quem furta pouco ladro Quem furta muito baro Quem mais furta e esconde Passa de baro a visconde. I. No ano de 1816, o Nordeste foi assolado por uma grande seca que afetou a agricultura de subsistncia e provocou a queda da produo de algodo e acar. II. O prejuzo dos grandes proprietrios ligados exportao foi imenso. Mas, os mais prejudicados foram as massas trabalhadoras. III. O aumento de impostos e a criao de novos impostos para sustento da Corte sediada no Rio de Janeiro contriburam para tornar ainda pior a qualidade de vida da populao, medida que o preo dos gneros de primeira necessidade tornou-se proibitivo aos pobres. A respeito das asseres I, II e III sobre a Revoluo Pernambucana de 1817 deve-se afirmar que:
(FATEC - 1996) A cidade-estado era um objeto mais digno de devoo do que os deuses do Olimpo, feitos imagem de brbaros humanos. A personalidade humana, quando emancipada, sofre se no encontra um objeto mais ou menos digno de sua devoo, fora de si mesma. (Toynbee, Arnold J. HELENISMO, HISTRIA DE UMA CIVILIZAO). Na antiguidade clssica, as cidades-estados representavam: