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Questões de Português - FGV 2008 | Gabarito e resoluções

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Questão
2008Português

(FGV -2008) No plural, a frase - Imposto direto sobre o contracheque era coisa, salvo engano, inexistente. - assume a seguinte forma: Com a sociedade de consumo nasce a figura do contribuinte. Tanto quanto a palavra consumo ou consumidor, a palavra contribuinte est sendo usada aqui numa acepo particular. No capitalismo clssico, os impostos que recaam sobre os salrios o faziam de uma forma sempre indireta. Geralmente, o Estado taxava os gneros de primeira necessidade, encarecendo-os. Imposto direto sobre o contra-cheque era coisa, salvo engano, inexistente. Com o advento da sociedade de consumo, contudo, criaram-se as condies polticas para que o imposto de renda afetasse uma parcela significativa da classe trabalhadora. Quem pode se dar ao luxo de consumir suprfluos ou mesmo poupar, pode igualmente pagar impostos. Fernando Haddad, Trabalho e classes sociais. Em: Tempo Social, outubro de 1997.

Questão
2008Português

(FGV - 2008) Assinale a alternativa em que a mudana da posio do adjetivo no texto altera o sentido da frase. ESTAMOS CRESCENDO DEMAIS? O nosso complexo de vira-lata tem mltiplas facetas. Uma delas o medo de crescer. Sempre que a economia brasileira mostra um pouco mais de vigor, ergue-se, sinistro, um coro de vozes falando em excesso de demanda retorno da inflao e pedindo medidas de conteno. O IBGE divulgou as Contas Nacionais do segundo trimestre de 2007. No h dvidas de que a economia est pegando ritmo. O crescimento foi significativo, embora tenha ficado um pouco abaixo do esperado. O PIB cresceu 5,4% em relao ao segundo trimestre do ano passado. A expanso do primeiro semestre foi de 4,9% em comparao com igual perodo de 2006.(...) A turma da bufunfa no pode se queixar. Entre os subsetores do setor servios, o segmento que est bombando o de intermediao financeira e seguros - crescimento de 9,6%. O Brasil continua sendo o paraso dos bancos e das instituies financeiras. No obstante, os porta-vozes da bufunfa financeira, pelo menos alguns deles, parecem razoavelmente inquietos. H razes para esse medo? muito duvidoso. Ressalva trivial: claro que o governo e o Banco Central nunca podem descuidar da inflao. Se eu fosse cunhar uma frase digna de um porta-voz da bufunfa, eu diria (parafraseando uma outra mxima trivializada pela repetio): O preo da estabilidade a eterna vigilncia. Entretanto, a estabilidade no deve se converter em estagnao. Ou seja, o que queremos a estabilidade da moeda nacional, mas no a estabilidade dos nveis de produo e de emprego. A acelerao do crescimento no parece trazer grande risco para o controle da inflao. Ela no tem nada de excepcional. O Brasil est se recuperando de um longo perodo de crescimento econmico quase sempre medocre, inferior mdia mundial e bastante inferior ao de quase todos os principais emergentes. O Brasil apenas comeou a tomar um certo impulso. No vamos abort-lo por medo da inflao. (Folha de S.Paulo, 13.09.2007. Adaptado)

Questão
2008Português

(FGV - 2008) Leia as tirinhas: As lacunas das tirinhas devem ser preenchidas, respectivamente, com

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