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Questões de Português - FGV 2009 | Gabarito e resoluções

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Questão
2009Português

(FGV - 2009) Obamanomics Na percepo do eleitor americano mdio, o candidato democrata, senador Barack Obama, a ser sacramentado na conveno do Partido Democrata, que comea amanh, no navega bem em assuntos econmicos. E, no entanto, um dos principais temas dessa campanha deveria ser a crise econmica em que o pas est mergulhado h mais de um ano. O americano mdio se sente duramente atingido no bolso. O dlar, que ainda o dlar, smbolo de fora e sade econmica, perde valor a olhos vistos; a casa prpria, um dos sonhos americanos, perde preo no mercado imobilirio; e o salrio corrodo por uma inflao de 5,6% ao ano e pelo aumento do desemprego. Apesar do seu carisma, Obama no chega a empolgar com sua plataforma de projetospara a rea econmica. Defende aumento de investimentos pblicos, principalmente em infraestrutura e reformas no sistema nacional de sade. Sua proposta de seguro-sade universal voltada para eleitores que no conseguem pagar um plano privado. Nos Estados Unidos, no h um sistema de atendimento a todos, como no Brasil onde, mal ou bem, o SUS funciona. L, um seguro para famlia de quatro pessoas no sai por menos de USS 400 ao ms. Seu projeto implicaria custeio anual para o tesouro americano em torno de USS 50 bilhes a US$ 65 bilhes. As reformas seriam financiadas por aumento de carga tributria dos americanos que ganham ao ano mais de USS 250 mil, segmento especialmente beneficiado pelos pacotes de cortes fiscais aprovados no governo Bush em 2001 e 2003. Obama no esconde que, em dez anos, pretende aumentar a arrecadao federal em USS 800 bilhes. (...) Apesar de contar com grande apoio dos jovens, Obama comea a perder espao no eleitorado, que teme o aprofundamento da crise e o considera pouco preparado para lidar com os atuais problemas. Como lembra a revista The Economist, so essas as pessoas que mais esto sentindo o rigor da crise. Os americanos cresceram em tempos de prosperidade. Eleitores jovens no se lembram de uma srie de recesso, desde a ltima, que ocorreu no incio dos anos 90. Se continuar no mesmo diapaso, a campanha democrtica ser incapaz de tirar proveito da crise, em grande parte criada pelo governo republicano de George Bush. E no deixa de ser irnico lembrar que o democrata Bill Clinton venceu o republicano Bush (pai) em 1992 sob o slogan a economia, idiota. (O Estado de S. Paulo, 24.08.2008. Adaptado) Considere o 3. pargrafo do texto.Assinale a alternativa em que se apresenta o motivo por que se deve usar o ponto-e-vrgula no trecho e em que h uma frase na qual ele deve ocorrer.

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2009Português

(FGV - 2009) Como em tudo, no escrever tambm tenho uma espcie de receio de ir longe demais. Que ser isso? _________? Retenho-me, como se _________ as rdeas de um cavalo que poderia galopar e me levar Deus sabe onde. Eu me guardo. Por que e para qu? para o que estou eu me poupando? Eu j tive clara conscincia disso quando uma vez escrevi: preciso no ter medo de criar. Por que o medo? Medo de conhecer os limites de minha capacidade? ou medo do aprendiz de feiticeiro que no sabia como parar? Quem sabe, assim como uma mulher que se guarda intocada para dar-se um dia ao amor, talvez eu queira morrer toda inteira para que Deus me tenha toda. Os espaos do texto devem ser preenchidos, respectivamente, com:

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2009Português

(Fgv 2009) O tempo verbal em destaque na frase - E, no entanto, um dos principais temas dessa campanha DEVERIA ser a crise econômica em que o país está mergulhado há mais de um ano. - expressa, no conjunto do texto

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2009Português

(FGV/2009) Voltou dali a duas semanas, aceitou casa e comida sem outro estipêndio, salvo o que quisessem dar por festas. Quando meu pai foi eleito deputado e veio para o Rio de Janeiro com a família, ele veio também, e teve o seu quarto ao fundo da chácara. Um dia, reinando outra vez febres em Itaguaí, disse- lhe meu pai que fosse ver a nossa 1 escravatura. 9 José Dias deixou-se estar calado, suspirou e acabou confessando que não era médico. 10 Tomara este título para ajudar a propaganda da nova escola, e não o fez sem estudar muito e muito; mas a consciência não lhe permitia aceitar mais doentes. - Mas, você curou das outras vezes. - Creio que sim; o mais acertado, porém, é dizer que foram os remédios indicados nos livros. Eles, sim, eles, abaixo de Deus. Eu era um charlatão... Não negue; os motivos do meu procedimento podiam ser e eram dignos; a homeopatia é a verdade, e, para servir à verdade, menti; mas é tempo de restabelecer tudo. Não foi despedido, como pedia então; meu pai já não podia dispensá-lo. Tinha o dom de se fazer aceito e necessário; dava-se por falta dele, como de pessoa da família. Quando meu pai morreu, a dor que o pungiu foi enorme, disseram-me; 2 não me lembra. Minha mãe 3 ficou-lhe muito grata, e não consentiu que ele deixasse o quarto da chácara; ao sétimo dia, depois da missa, ele foi despedir-se dela. - Fique, José Dias. - Obedeço, minha senhora. Teve um pequeno legado no testamento, uma apólice e quatro palavras de louvor. Copiou as palavras, encaixilhou-as e pendurou-as no quarto, por cima da cama. 8 Esta é a melhor apólice, dizia ele muita vez. Com o tempo, adquiriu certa autoridade na família, 4 certa audiência, ao menos; não abusava, e sabia opinar obedecendo. Ao cabo, era amigo, não direi ótimo, mas nem tudo é ótimo neste mundo. 12 E não lhe suponhas alma subalterna; as cortesias que 5 fizesse vinham antes do cálculo que da índole. A roupa durava-lhe muito; ao contrário das pessoas que enxovalham depressa o vestido novo, ele trazia o velho escovado e liso, cerzido, abotoado, de uma elegância pobre e modesta. 6Era lido, posto que de atropelo, o bastante para divertir ao serão e à sobremesa, ou explicar algum fenômeno, falar dos efeitos do calor e do frio, dos polos e de Robespierre. Contava muita vez uma viagem que fizera à Europa, e confessava que 7 a não sermos nós, já teria voltado para lá; tinha amigos em Lisboa, 11 mas a nossa família, dizia ele, abaixo de Deus, era tudo. - Abaixo ou acima? Perguntou-lhe tio Cosme um dia. - Abaixo, repetiu José Dias cheio de veneração. E minha mãe, que era religiosa, gostou de ver que ele punha Deus no devido lugar, e sorriu aprovando. José Dias agradeceu de cabeça. Minha mãe dava-lhe de quando em quando alguns cobres. Tio Cosme, que era advogado, confiava-lhe a cópia de papéis de autos. Machado de Assis. Dom Casmurro. Em http://www.bibvirt.futuro.usp.br/content/view/full/1429. Acesso em 08/09/08 Assinale a alternativa em que se afirma algo não condizente com a personagem, em Dom Casmurro.

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2009Português

(FGV/2009) Capitu Composição: Luiz Tatit De um lado vem você com seu jeitinho Hábil, hábil, hábil E pronto! Me conquista com seu dom De outro esse seu site petulante WWW Ponto Poderosa ponto com É esse o seu modo de ser ambíguo Sábio, sábio E todo encanto Canto, canto Raposa e sereia da terra e do mar Na tela e no ar Você é virtualmente amada amante Você real é ainda mais tocante Não há quem não se encante Um método de agir que é tão astuto Com jeitinho alcança tudo, tudo, tudo É só se entregar, é não resistir, é capitular Capitu A ressaca dos mares A sereia do sul Captando os olhares Nosso totem tabu A mulher em milhares Capitu No site o seu poder provoca o ócio, o ócio Um passo para o vício, o vício É só navegar, é só te seguir, e então naufragar Capitu Feminino com arte A traição atraente Um capítulo à parte Quase vírus ardente Imperando no site Capitu http://letras.terra.com.br/luiz-tatit/163882. Acesso em 09/09/08. A canção de Luiz Tatit retoma o tema de Capitolina Pádua, a famosa Capitu de Machado de Assis. O eu lírico a vê com os olhos do homem contemporâneo. O poema refere-se a ela, entre outros termos, como raposa e sereia (verso 5, 3. estrofe). No poema, a esses dois termos correspondem, respectivamente, as seguintes características:

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2009Português

Na revista Veja de 06.08.2008, a propaganda de determinada montadora de veículos apresentava os modelos espalhados pela página e, no alto, à direita, a seguinte frase: sair Quando você da rotina vai? FUJA DO PADRÃO. Analise as afirmações. I. A frase - sair Quando você da rotina vai? - não possui elementos que remetam aos aspectos formais da língua portuguesa, daí a sua ininteligibilidade. II. Do ponto de vista comercial, fugir do padrão significa adquirir um veículo da montadora. Linguisticamente, fugir do padrão manifesta-se como uma frase que não atende aos padrões de organização sintática da língua portuguesa. III. A frase - sair Quando você da rotina vai? - está dentro da construção formal da frase em língua portuguesa. Está CORRETO apenas o que se afirma em:

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