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Questões de Português - FUVEST 2013 | Gabarito e resoluções

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Questão 1
2013HistóriaPortuguês

(FUVEST - 2013- 2 fase - Questo 1) No mais, musa, no mais, que a lira tenho Destemperada e a voz enrouquecida, E no do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida. O favor com que mais se acende o engenho No no d a ptria, no, que est metida No gosto da cobia e na rudeza Duma austera, apagada e vil tristeza. Lus de Cames.Os Lusadas. a) Cte uma caracterstica tpica e uma caracterstica atpica da poesia pica, presentes na estrofe. Justifique. b) Relacione o contedo dessa estrofe com o momento vivido pelo Imprio Portugus por volta de 1572, ano da publicao de Os Lusadas.

Questão 1
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase)Examine o seguinte anncio publicitrio: a) Qual a relao de sentido existente entre a imagem de uma folha de rvore e as expresses Mapeamento logstico e caminho, empregadas no texto que compe o anncio acima reproduzido? b) A que se refere o advrbio aqui, presente no texto do anncio?

Questão 2
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase)Leia o texto. Ditadura / Democracia A diferena entre uma democracia e um pas totalitrio que numa democracia todo mundo reclama, ningum vive satisfeito. Mas se voc perguntar a qualquer cidado de uma ditadura o que acha do seu pas, ele responde sem hesitao: No posso me queixar. Millr Fernandes, Millr definitivo: a bblia do caos. a) Para produzir o efeito de humor que o caracteriza, esse texto emprega o recurso da ambiguidade? Justifique sua resposta. b) Reescreva a segunda parte do texto (de Mas at queixar), pondo no plural a palavra cidado e fazendo as modificaes necessrias.

Questão 3
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase) Leia este texto: Entre 1808, com a abertura dos portos, e 1850, no auge da centralizao imperial, modificara-se a pacata, fechada e obsoleta sociedade. O pas europeizava-se, para escndalo de muitos, iniciando um perodo de progresso rpido, progresso conscientemente provocado, sob moldes ingleses. O vesturio, a alimentao, a moblia mostram, no ingnuo deslumbramento, a subverso dos hbitos lusos, vagarosamente rompidos com os valores culturais que a presena europeia infiltrava, justamente com as mercadorias importadas. O contato litorneo das duas culturas, uma dominante j no perodo final da segregao colonial, articula-se no ajustamento das economias. Ao Estado, a realidade mais ativa da estrutura social, coube o papel de intermediar o impacto estrangeiro, reduzindo-o temperatura e velocidade nativas. Raymundo Faoro, Os donos do poder. a) Considerado o contexto, inteiramente adequado o emprego, no texto, das expresses europeizava-se e presena europeia? Explique sucintamente. b) As palavras litorneo e temperatura foram usadas, ambas, no texto, em seu sentido literal? Justifique sua resposta.

Questão 4
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase)Leia o texto. Na mdia em geral, nos discursos, em mensagens publicitrias, na fala de diferentes atores sociais, enfim, nos diversos contextos em que a comunicao se faz presente, deparamo-nos repetidas vezes com a palavra cidadania. Esse largo uso, porm, no torna seu significado evidente. Ao contrrio, o fato de admitir vrios empregos deprecia seu valor conceitual, isto , sua capacidade de nos fazer compreender certa ordem de eventos. Assim, pode-se dizer que, contemporaneamente, a palavra cidadania atende bastante bem a um dos usos possveis da linguagem, a comunicao, mas caminha em sentido inverso quando se trata da cognio, do uso cognitivo da linguagem. Por que, ento, a palavra cidadania constantemente evocada, se o seu significado to pouco esclarecido? Maria Alice Rezende de Carvalho, Cidadania e direitos. a) Segundo o texto, em que consistem o uso comunicativo e o uso cognitivo da linguagem? Explique resumidamente. b) Responda sucintamente a pergunta que encerra o texto: Por que, ento, a palavra cidadania constantemente evocada, se o seu significado to pouco esclarecido?

Questão 5
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase) Leia o excerto. Ningum mais vive, reparou? Vivencia. Estou vivenciando um momento difcil, diz Maricotinha. Fico penalizado, mas ficaria mais se Maricotinha estivesse passando por ou vivendo aquele momento difcil. H uma diferena, diz o dicionrio. Viver ter vida, existir. Vivenciar tambm viver, mas implica uma espcie de reflexo ou de sentir. No o caso de Maricotinha. O que ela quer dizer viver, passar por. Mas disse vivenciar porque assim que, ultimamente, os pedantes a ensinaram a falar. Ruy Castro, Folha de S. Paulo, 27 de junho de 2012. Adaptado. a) Da personagem Jos Dias, diz o narrador do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis: Jos Dias amava os superlativos. Era um modo de dar feio monumental s ideias; no as havendo, servia a prolongar as frases. Em que o comportamento lingustico de Maricotinha, tal como o caracteriza o texto, se compara ao da personagem machadiana? b) Quem j ............................................... a perda de um parente conhece a dor que estou sentindo. Preencha a lacuna da frase acima, utilizando o verbo viver ou o verbo vivenciar, de acordo com a preferncia do autor do texto. Justifique sua escolha. c) No trecho os pedantes a ensinaram a falar, a palavra pedante, considerada no contexto, pode ser substituda por ............................................... .

Questão 6
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase) Leia as seguintes manchetes: Grupo I Esperada, na Cmara, a mensagem pedindo a decretao do estado de guerra. (Jornal do Brasil, 07 de outubro de 1937.) Encerrou seus trabalhos a Conferncia de Paris (Folha da Manh, 16 de julho de 1947.) Causaram viva apreenso nos E.U.A. os discos voadores (Folha da Manh, 30 de julho de 1952.) Grupo II Quase metade dos mdicos receita o que indstria quer (Folha de S. Paulo, 31 de maio de 2010.) Novo terminal de Cumbica atender 19 milhes ao ano (Folha de S. Paulo, 26 de junho de 2011.) MEC divulga hoje resultados do Enem por escolas (Zero Hora, 22 de novembro de 2012.) a) Cada um dos grupos de manchetes acima reproduzidos, por ter sido escrito em pocas diferentes, caracteriza-se pelo uso reiterado de determinados recursos lingusticos. Indique um recurso lingustico que caracteriza as manchetes de cada um desses grupos. b) Manchetes jornalsticas costumam suprimir vrgulas. Transcreva a ltima manchete de cada grupo, acrescentando vrgulas onde forem cabveis, de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa.

Questão 7
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase)Leia com ateno o trecho de Til, de Jos de Alencar, para responder ao que se pede. [Berta] -Agora creio em tudo no que me disseram, e no que se pode imaginar de mais horrvel. Que assassines por paga a quem no te fez mal, que por vingana pratiques crueldades que espantam, eu concebo; s como a suuarana, que s vezes mata para estancar a sede, e outras por desfastio entra na mangueira e estraalha tudo. Mas que te vendas para assassinar o filho de teu benfeitor, daquele em cuja casa foste criado, o homem de quem recebeste o sustento; eis o que no se compreende; porque at as feras lembram-se do benefcio que se lhes fez, e tm um faro para conhecerem o amigo que as salvou. [Jo] - Tambm eu tenho, pois aprendi com elas; respondeu o bugre; e sei me sacrificar por aqueles que me querem. No me torno, porm, escravo de um homem, que nasceu rico, por causa das sobras que me atirava, como atiraria a qualquer outro, ou a seu negro. No foi por mim que ele fez isso; mas para se mostrar ou por vergonha de enxotar de sua casa a um pobre-diabo. A terra nos d de comer a todos e ningum se morre por ela. [Berta] - Para ti, portanto, no h gratido? [Jo] - No sei o que ; demais, Galvo j ps-me quites dessa dvida da farinha que lhe comi. Estamos de contas justas! acrescentou Jo Fera com um suspiro profundo. a) Nesse trecho, Jo Fera refere-se de modo acerbo a uma determinada relao social (aquela que o vinculara, anteriormente, ao seu benfeitor, conforme diz Berta), revelando o mal-estar que tal relao lhe provoca. Que relao social essa e em que consiste o mal-estar que lhe est associado? b) A fala de Jo Fera revela que, no contexto scio-histrico em que estava inserido, sua posio social o fazia sentir-se ameaado de ser identificado com um outro tipo social -identificao, essa, que ele considera intolervel. De que identificao se trata e por que Jo a abomina? Explique sucintamente.

Questão 8
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase) No excerto abaixo, narra-se parte do encontro de Brs Cubas com Quincas Borba, quando este, reduzido misria, mendigava nas ruas do Rio de Janeiro: Tirei a carteira, escolhi uma nota de cinco mil-ris, - a menos limpa, - e dei-lha [a Quincas Borba]. Ele recebeu-ma com os olhos cintilantes de cobia. Levantou a nota ao ar, e agitou-a entusiasmado. - In hoc signo vinces!* bradou. E depois beijou-a, com muitos ademanes de ternura, e to ruidosa expanso, que me produziu um sentimento misto de nojo e lstima. Ele, que era arguto, entendeu-me; ficou srio, grotescamente srio, e pediu-me desculpa da alegria, dizendo que era alegria de pobre que no via, desde muitos anos, uma nota de cinco mil-ris. - Pois est em suas mos ver outras muitas, disse eu. - Sim? acudiu ele, dando um bote para mim. - Trabalhando, conclu eu. *In hoc signo vinces!: citao em latim que significa Com este sinal vencers (frase que teria aparecido no cu, junto de uma cruz, ao imperador Constantino, antes de uma batalha). Machado de Assis, Memrias pstumas de Brs Cubas. a) Tendo em vista a autobiografia de Brs Cubas e as consideraes que, ao longo de suas Memrias pstumas, ele tece a respeito do tema do trabalho, comente o conselho que, no excerto, ele d a Quincas Borba: - Trabalhando, conclu eu. b) Tendo, agora, como referncia, a histria de D. Plcida, contada no livro, discuta sucintamente o mencionado conselho de Brs Cubas.

Questão 9
2013Português

(FUVEST 2013 - 2 fase) Embora seja, com frequncia, irnico a respeito do livro e de si mesmo, o narrador das Viagens na minha terra no deixa de declarar ao leitor que essa obra primeiro que tudo, um smbolo , na medida em que, diz ele, uma profunda ideia (...) est oculta debaixo desta ligeira aparncia de uma viagenzita que parece feita a brincar, e no fim de contas uma coisa sria, grave, pensada (...). Tendo em vista essas declaraes do narrador e considerando a obra em seu contexto histrico e literrio, responda ao que se pede. a) Do ponto de vista da histria social e poltica de Portugal, o que est simbolizado nessa viagem? b) Considerada, agora, do ponto de vista da histria literria, o que essa obra de Garrett representa na evoluo da prosa portuguesa? Explique resumidamente.

Questão 10
2013Português

(FUVEST2013 - 2 fase)Leia o seguinte poema. TRISTEZA DO IMPRIO Os conselheiros angustiados ante o colo ebrneo das donzelas opulentas que ao piano abemolavam bus-co a cam-pi-na se-re-na pa-ra-li-vre sus-pi-rar, esqueciam a guerra do Paraguai, o enfado bolorento de So Cristvo, a dor cada vez mais forte dos negros e sorvendo mecnicos uma pitada de rap, sonhavam a futura libertao dos instintos e ninhos de amor a serem instalados nos arranha-cus de Copacabana, com rdio e telefone automtico. Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. a) Compare sucintamente os conselheiros do Imprio, tal como os caracteriza o poema de Drummond, ao protagonista das Memrias pstumas de Brs Cubas, de Machado de Assis. b) Ao conjugar de maneira intempestiva o passado imperial ao presente de seu prprio tempo, qual a percepo da histria do Brasil que o poeta revela ser a sua? Explique resumidamente.

Questão 68
2013Português

(FUVEST 2013) A palavra que o cronista omite no ttulo, substituindo-a por reticncias, ele a emprega no ltimo pargrafo, na posio marcada com pontilhado. Tendo em vista o contexto, conclui-se que se trata da palavra

Questão 69
2013Português

(FUVEST -2013) Um dos contrastes entre passado e presente que caracterizam o desenvolvimento do texto manifesta-se na oposio entre as seguintes expresses: Vivendo e... Eu sabia fazer pipa e hoje no sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibr-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jog-la com a 1preciso que tinha quando era garoto. (...) Juntando-se as duas mos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mos. Hoje no sei mais que jeito esse. Eu sabia a 2frmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e gua e 3muita confuso na cozinha, de onde ramos expulsos sob ameaas. Hoje no sei mais. A gente comeava a contar depois de ver um relmpago e 11o nmero a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro nmero, dava a 4distncia exata do relmpago. No me lembro mais dos nmeros. (...) 12Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espao adequado entre os dentes de cima e a ponta da lngua de modo que o cuspe ganhasse distncia e pudesse ser mirado. Com prtica, conseguia-se controlar a 5trajetria elptica da cusparada com uma 6mnima margem de erro. Era 7puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria 8complicados clculos de balstica, e eu provavelmente s acertaria a frente da minha camisa. Outra 9habilidade perdida. Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. vivendo e .................... . No falo daquelas 13coisas que deixamos de fazer porque no temos mais as condies fsicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando mesmo porque 14no h mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiada, das 10artes que nos abandonaram. Algumas at teis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu j. Lus F. Verssimo, Comdias para se ler na escola.

Questão 70
2013Português

(FUVEST - 2013) Considere as seguintes substituies propostas para diferentes trechos do texto: I. o nmero a que chegasse (ref. 11) = o nmero a que alcanasse. II. Lembro o orgulho (ref. 12) = Recordo-me do orgulho. III. coisas que deixamos de fazer (ref. 13) = coisas que nos descartamos. IV. no h mais bondes (ref. 14) = no existe mais bondes. A correo gramatical est preservada apenas no que foi proposto em:

Questão 71
2013Português

(FUVEST-2013) A essncia da teoria democrtica a supresso de qualquer imposio de classe, fundada no postulado ou na crena de que os conflitos e problemas humanos econmicos, polticos, ou sociais so solucionveis pela educao, isto , pela cooperao voluntria, mobilizada pela opinio pblica esclarecida. Est claro que essa opinio pblica ter de ser formada luz dos melhores conhecimentos existentes e, assim, a pesquisa cientfica nos campos das cincias naturais e das chamadas cincias sociais dever se fazer a mais ampla, a mais vigorosa, a mais livre, e a difuso desses conhecimentos, a mais completa, a mais imparcial e em termos que os tornem acessveis a todos. Ansio Teixeira, Educao um direito. Adaptado. De acordo com o texto, a sociedade ser democrtica quando

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