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Questões de História - PUC 2016 | Gabarito e resoluções

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(Puccamp 2016) A busca de metais preciosos ou de um eldorado onde o ouro fosse abundante foi a utopia de diversos conquistadores europeus. A acumulação de metais preciosos, por nações como Espanha e Portugal, na época moderna, era

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(Pucsp 2016) Em 1822, a América espanhola, de independência conquistada em oposição a uma metrópole e suas Cortes em muitos aspectos tidas por opressoras, agora plenamente reconhecida por uma potência de primeira grandeza como eram os Estados Unidos, ofereceria um modelo para a independência do Brasil. João Paulo Pimenta. A independência do Brasil e a experiência hispano-americana (1808-1822). São Paulo: Hucitec, 2015, p. 448. O caráter exemplar que a independência da América espanhola representou, segundo o texto, para aqueles que lutavam pela independência do Brasil pode ser identificado, por exemplo, na

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: “Entre todos os moradores e povoadores uns fazem engenhos de açúcar porque são poderosos para isso, outros canaviais, outros algodoais, outros mantimentos, que é a principal e mais necessária cousa para a terra, outros usam de pescar, que também é muito necessário para a terra, outros usam de navios que andam buscando mantimentos e tratando pela terra conforme ao regimento que tenho posto, outros são mestres de engenhos, outros mestres de açúcares, carpinteiros, ferreiros, oleiros e oficiais de fôrmas e sinos para os açúcares e outros oficiais que ando trabalhando e gastando o meu por adquirir para a terra, e os mando buscar em Portugal, na Galiza e nas Canárias às minhas custas, além de alguns que os que vêm fazer os engenhos trazem, e aqui moram e povoam, uns solteiros e outros casados, e outros que cada dia caso e trabalho por casar na terra.” Gonsalves de Mello e Albuquerque. Cartas de Duarte Coelho a El Rei. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1997, p. 114.   (Pucsp 2016) A carta, enviada pelo donatário de Pernambuco ao rei de Portugal em 1549, mostra que os

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TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Leia atentamente o texto abaixo para responder (s) questo(es) a seguir. Histria da pintura, histria do mundo O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaos do mundo; sentiu logo a necessidade de represent-los, reproduzi-los em imagens, formas, cores, desenh-los e pint-los na parede de uma caverna, nos muros, numa pea de pano, de papel, numa tela de monitor. Acompanhar a histria da pintura acompanhar um pouco a histria da humanidade. , ainda, descortinar o espao ntimo, o espao da imaginao, onde podemos criar as formas que mais nos interessam, nem sempre disponveis no mundo natural. Um guia notvel para aprender a ler o mundo por meio das formas com que os artistas o conceberam o livro Histria da Pintura, de uma arguta irm religiosa, da ordem de Notre Dame, chamada Wendy Beckett. Ensina-nos a ver em profundidade tudo o que os pintores criaram, e a reconhecer personagens, objetos, fatos e ideias do perodo que testemunharam. A autora comea pela Pr-Histria, pela caverna subterrnea de Altamira, em cujas paredes, entre 15000 e 12000 a.C., toscos pincis de canios ou cerdas e p de ocre e carvo deixaram imagens de bises e outros animais. E d um salto para o antigo Egito, para artistas que j obedeciam chamada regra de proporo, pela qual se garantia que as figuras retratadas como caadores de aves e mulheres lamentosas no funeral de um fara se enquadrassem numa perfeita escala de medidas. J na Grcia, a pintura de vasos costuma ter uma funo narrativa: em alguns notam-se cenas da Ilada e da Odisseia. A maior preocupao dos artistas helensticos era a fidelidade com que procuravam representar o mundo real, sobretudo em seus lances mais dramticos, como os das batalhas. A arte crist primitiva e medieval teve altos momentos, desde os consagrados figurao religiosa nas paredes dos templos, como as imagens da Virgem e do Menino, at as ilustraes de exemplares do Evangelho, as chamadas iluminuras artesanais. Na altura do sculo XII, o estilo gtico se imps, tanto na arquitetura como na pintura. Nesta, o fascnio dos artistas estava em criar efeitos de perspectiva e a iluso de espaos que parecem reais. Mas na Renascena, sobretudo na italiana, que a pintura atinge certa emancipao artstica, graas a obras de gnios como Leonardo, Michelangelo, Rafael. o imprio da perspectiva, considerada por muitos artistas como mais importante do que a prpria luz. Para alm das representaes de carter religioso, as paisagens rurais e retratos de pessoas, sobretudo das diferentes aristocracias, apresentam-se num auge de realismo. Em passos assim instrutivos, o livro da irm Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histrico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem at figuras femininas em atividades domsticas, de um ateli de ourives at um campo de batalha, tudo vai se oferecendo a novas tcnicas, como a da cmara escura, explorada pelo holands Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ngulo de viso. Entram em cena asnovas criaes da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as mquinas e as indstrias podem estar no centro das telas, falando do progresso. Nem faltam, obviamente, os motivos violentos dahistria: a Revoluo Francesa, a sanguinria invaso napolenica da Espanha (num quadro inesquecvelde Goya), escaramuas entre rabes. Em contraste, paisagens buclicas e jardins harmoniosos desfilamainda pelo desejo de realismo e fidedignidade na representao da natureza. Mas sobrevm uma crise do realismo, da submisso da pintura s formas dadas do mundonatural. Artistas como Manet, Degas, Monet e Renoir aplicam-se a um novo modo de ver, pelo qual aimagem externa se submete viso ntima do artista, que a tudo projeta agora de modo sugestivo,numa luz mais ou menos difusa, apanhando uma realidade moldada mais pela impresso da imaginaocriativa do que pelas formas ntidas naturais. No Impressionismo, uma catedral pode ser pouco maisque uma grande massa luminosa, cujas formas arquitetnicas mais se adivinham do que se traam.Associada Belle poque, a arte do final do sculo XIX e incio do XX guardar ainda certa inocncia davida provinciana, no campo, ou na vida mundana dos cafs, na cidade. Desfazendo-se quase que inteiramente dos traos dos impressionistas, artistas como Van Goghe Czanne, explorando novas liberdades, fazem a arte ganhar novas tcnicas e aproximar-se daabstrao. A dimenso psicolgica do artista transparece em seus quadros: o quarto modestssimo de Van Gogh sugere um cotidiano angustiado, seus campos de trigo parecem um dourado a saltar da tela. APrimeira Grande Guerra eliminar compreenses mais inocentes do mundo, e o sculo XX em marchaacentuar as cores dramticas, convulsionadas, as formas quase irreconhecveis de uma realidade fraturada. O cubismo, o expressionismo e o abstracionismo (Picasso, Kandinsky e outros) interferemradicalmente na viso natural do mundo. Por outro lado, menos libertrio, doutrinas totalitaristas,como a stalinista e a nazifascista, pretendero que os artistas se submetam s suas ideologias. JMondrian far escola com a geometria das formas, Salvador Dal expandir o surrealismo dos sonhos, emuitas tendncias contemporneas passam a sofrer certa orientao do mercado da arte, agoraespeculada como mercadoria. Em suma, a histria da pintura nos ensina a entender o que podemos ver do mundo e de nsmesmos. As peas de um museu parecem estar ali paralisadas, mas basta um pouco da nossaateno a cada uma delas para que a vida ali contida se manifeste. Com a arte da pintura aprenderam asartes e tcnicas visuais do nosso tempo: a fotografia, o cinema, a televiso devem muito ao que ohomem aprendeu pela fora do olhar. Novos recursos ampliam ou restringem nosso campo de viso:atualmente muitos andam de cabea baixa, apontando os olhos para a pequena tela de um celular.Ironicamente, algum pode baixar nessa telinha A criao do homem, que Michelangelo produziupara eternizar a beleza do forro da Capela Sistina. (BATISTA, Domenico, indito) Observe a figura abaixo e leia o texto. O relevo remete a um trecho da Ilada, de Homero, e mostra, com acentuado vigor dramtico, o transporte do corpo do heri Heitor, amparado pelo pai, Pramo, rei de Troia. (In: DIVALTE G. Figueira. Histria. So Paulo: tica, 2003, p. 36) Com base na figura e no texto, pode-se afirmar que a obra

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) quest(ões). O tempo e suas medidas O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades. Mas a evolução dos maquinismos humanos que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, a fluir incessantemente. No entanto, a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica. Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual. Por vezes barateamos o sentido do tempo, tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes. Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor. (Péricles Alcântara, inédito)   (Puccamp 2016) Sobre a mitologia referida no texto de Péricles Alcântara, é correto afirmar que, na pólis,

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(PUC/SP -2016) Em termos constitucionais mais convencionais, [na Atenas antiga] o povo no s era elegvel para cargos pblicos e possua o direito de eleger administradores, mas tambm era seu o direito de decidir quanto a todos os assuntos polticos e o direito de julgar, constituindo-se como tribunal, todos os casos importantes civis e criminais, pblicos e privados. A concentrao da autoridade na Assembleia, a fragmentao e o rodzio dos cargos administrativos, a escolha por sorteio, a ausncia de uma burocracia remunerada, as cortes com jri popular, tudo isso servia para evitar a criao da mquina partidria e, portanto, de uma elite poltica institucionalizada. M. I. Finley. Democracia antiga e moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1988, p. 37. A partir do texto, pode-se afirmar que a democracia, na Atenas antiga,

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(Puccamp 2016) Para responder questoa seguir, considere o texto abaixo. Nos poemas indianistas, o herosmo dos indgenas em nenhum momento utilizado como crtica colonizao europeia, da qual a elite era a herdeira. Ao contrrio, pela resistncia ou pela colaborao, os indgenas do passado colonial, do ponto de vista dos nossos literatos, valorizavam a colonizao e deviam servir de inspirao moral elite brasileira. (...) J o africano escravizado demorou para aparecer como protagonista na literatura romntica. Na segunda metade do sculo XIX, Castro Alves, na poesia, e Bernardo Guimares, na prosa, destacaram em obras suas o tema da escravido. (Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e VILLAA, Mariana. Histria para o ensino mdio.So Paulo: Atual Editora, 2013, p. 436-37) A escravido, com caractersticas diferenciadas, tambm existiu na Roma Antiga, onde, a partir do sculo IV a.C., houve a

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(PUC/Camp - 2016) O conhecimento histrico permite afirmar que a construo do convento, retratado na foto, coincidiucom um perodo de prosperidade em Portugal, proporcionado principalmente

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(Pucrs 2016) Associe os nomes dos países (coluna A) à política adotada para o reconhecimento da Independência do Brasil (coluna B). Coluna A 1. Inglaterra 2. França 3. Estados Unidos 4. Espanha Coluna B ( ) País pioneiro no reconhecimento da independência brasileira entre as nações livres, desejava intensificar suas trocas comerciais com o Brasil e impor sua influência na América Latina. ( ) Apesar de o pedido da diplomacia brasileira ter ocorrido ainda em 1826, esta nação só veio a reconhecer a Independência do Brasil em 1834, quando o Primeiro Reinado já havia terminado no País. ( ) Nação signatária do Tratado de Versalhes e integrante da Santa Aliança, somente reconheceu a Independência do Brasil depois que Portugal oficialmente aceitou esta situação. ( ) Intermediou o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal através de um Tratado no qual a Coroa Lusitana exigia, dentre outras medidas, que a governo brasileiro não reivindicasse a anexação de Angola. A numeração correta dos parênteses, de cima para baixo, é:

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(Puccamp 2016) República ou monarquia? Esse dilema esteve presente em todo o processo de Independência do Brasil. Mas a monarquia acabou sendo o sistema adotado em terras brasileiras, ao contrário do que ocorreu em outras nações americanas, pois, para essas novas nações surgidas na América espanhola, a república

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(Pucrs 2016) Sobre a situação econômica e financeira do Brasil durante o Primeiro Reinado, é INCORRETO afirmar que

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(Puccamp 2016) O universo ficcional de Machado de Assis é povoado pelos tipos sociais que se mesclavam na sociedade fluminense do século XIX: proprietários, rentistas, comerciantes, homens pobres mas livres e escravos. Cruzam seus interesses e medem-se em seus poderes ou em sua falta de poder. É essa a configuração das personagens das obras-primas Memórias póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro. A tragédia do negro escravizado está exposta em contos violentos, e o capricho dos senhores proprietários dá o tom a narradores como Brás Cubas e Bento Santiago, o Bentinho, que contam suas histórias de modo a apresentar com ar de naturalidade a prática das violências pessoais ou sociais mais profundas. (TÁVOLA, Bernardim da. Inédito). Violências sociais abundaram no período regencial, momento em que eclodiram rebeliões populares que foram duramente reprimidas, caso da

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(Pucsp 2016) “As fugidias confissões que os inquisidores tentavam arrancar dos acusados proporcionam ao pesquisador atual as informações que ele busca – claro que com um objetivo totalmente diferente. Mas, enquanto lia os processos inquisitoriais, muitas vezes tive a impressão de estar postado atrás dos juízes para espiar seus passos, esperando, exatamente como eles, que os supostos culpados se decidissem a falar das suas crenças.” Carlo Ginzburg. O fio e os rastros. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 283-284. Adaptado. O texto aponta semelhanças entre a expectativa do inquisidor, que colhia os depoimentos daqueles que eram julgados pelo Santo Ofício, e a expectativa do pesquisador, que, séculos depois, analisa os processos inquisitoriais. O “objetivo totalmente diferente” de cada um deles pode ser assim caracterizado:

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(PUCPR 2016) O islamismo, religião monoteísta fundada por Maomé (c. 570-632), mudou o cenárioreligioso e político do Oriente Médio e de toda a bacia do Mediterrâneo. Os padrões islâmicos demoralidade e as normas que regulam a vida cotidiana são fixados pelo Alcorão, que os muçulmanosacreditam conter a palavra de Alá, tal qual revelada a Maomé. Para os muçulmanos, sua religião é aconclusão e o aperfeiçoamento do judaísmo e do cristianismo. Maomé conseguiu unificar as tribosárabes, envolvidas em constantes disputas, numa força poderosa dedicada a Alá e à difusão da féislâmica. Após a morte de Maomé, no entanto, seus sucessores não conseguiram manter a unidade, pordisputas sucessórias. Essas disputas dividiram o Islã em dois grupos principais, que permanecem até osdias de hoje. É CORRETO afirmar que esses dois grupos rivais são:

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(PUC/RJ -2016) Tendo como referncia o mapa apresentado e os conhecimentos que voc possui, analise as afirmativas seguintes com relao s independncias africanas. I. O Egito foi um dos primeiros pases a conseguir a independncia com a assinatura de uma declarao extinguindo a sua condio de protetorado britnico. II. O Sudo passou por uma longa guerra entre os povos do sul e do norte, cujo principal alvo era Darfur, uma regio rica em petrleo, originando a independncia da regio sul com a criao do Sudo do Sul, em 2011. III. A partir de 1945, grande parte das colnias europeias na sia tornou-se independente, como ndia, Paquisto, Indonsia e Vietn, influenciando na diminuio dos movimentos de descolonizao na frica nas dcadas seguintes. IV. 1975 foi um dos anos com maior nmero de independncias na frica, em grande medida, por causa dos movimentos de libertao da maioria das colnias portuguesas que ganharam fora aps a Revoluo dos Cravos e o fim da ditadura militar em Portugal.

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