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Questões de Português - PUC 2018 | Gabarito e resoluções

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(Puccamp 2018) Finda a Segunda Guerra, observou-se no Brasil, ao longo da década de 50, uma sucessão de criações literárias renovadoras e de grande envergadura, empreendidas por ficcionistas e poetas como

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TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Para responder à(s) questão(ões), considere o texto abaixo. Passadas tantas décadas, estamos de novo preocupados com a modernidade de 22. Os fragmentos futuristas de Miramar e a rapsódia de Macunaíma são apontados sempre como altos modelos de vanguarda literária. Mas e o que veio depois? Nas melhores obras de autores como Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Dalton Trevisan, João Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, já se desfaz aquela mistura ideológica e datada de mitologia e tecnicismo que o movimento de 22 começou a propor e algumas vanguardas de 60 repetiram, até virarem em esquema e norma. Saber descobrir o sentido ora especular, ora resistente dessa literatura moderna sem modernismo é uma das tarefas prioritárias da crítica brasileira. (Adaptado de: BOSI, Alfredo. Moderno e modernista na literatura brasileira. In: Céu, inferno. São Paulo: Ática, 1988, p. 126) (Puccamp 2018) Dos autores modernos citados no texto, caracteriza-se a produção de

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(Puccamp 2018) Passadas tantas dcadas, estamos de novo preocupados com a modernidade de 22. Os fragmentos futuristas deMiramare a rapsdia deMacunamaso apontados sempre como altos modelos de vanguarda literria. Mas e o que veio depois? Nas melhores obras de autores como Guimares Rosa, Clarice Lispector, Dalton Trevisan, Joo Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, j se desfaz aquela mistura ideolgica e datada de mitologia e tecnicismo que o movimento de 22 comeou a propor e algumas vanguardas de 60 repetiram, at virarem em esquema e norma. Saber descobrir o sentido ora especular, ora resistente dessa literatura moderna sem modernismo uma das tarefas prioritrias da crtica brasileira. (Adaptado de: BOSI, Alfredo. Moderno e modernista na literatura brasileira. In: Cu, inferno. So Paulo: tica, 1988, p. 126) Nesse texto, o crtico Alfredo Bosi, cotejando a produo do modernismo de 22 com a das dcadas seguintes, conclui que

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Considere o texto a seguir. O cantor na biblioteca Bob Dylan realmente merece um Prêmio Nobel? E por quê? A pergunta foi feita a Sara Danius, secretária da Academia Sueca, instituição responsável pelo Prêmio Nobel de Literatura, depois do anúncio, na quinta-feira 13, de que o vencedor deste ano não era um poeta, romancista ou dramaturgo, mas um cantor, uma estrela do rock. Na sua formulação seca e direta, o questionamento quase soa agressivo. Onde já se viu duvidar dos méritos do premiado? No entanto, trata-se de uma entrevista oficial, divulgada no próprio site do Nobel. Está claro que os acadêmicos suecos não só tinham plena consciência de que a premiação de um mestre do cancioneiro popular poderia incitar crítica e oposição: eles desejavam instigar essas reações. Veja, ed. 2500, 19/10/16, p. 69. (Excerto). Os propósitos discursivos podem ser alcançados pelo emprego de diferentes estratégias, de acordo com os contextos de circulação e comunicação. Considerando essas informações, é possível constatar que a Academia Sueca

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(PUC-Camp - 2018) Lembrando e pensando a TV [1] Houve um tempo em que a TV acreditem, jo- vens! ainda no existia. Ouvia-se rdio, ia-se ao cine- ma. Mas um dia chegou s casas das pessoas um apa- relho com o som vivo do rdio acoplado a vivas ima- [5]gens, diferentes das do cinema, imagens chegadas de algum lugar do presente, ao vivo. Logo saberamos que todas as imagens do mundo, inclusive os filmes do cinema, poderiam estar ao nosso alcance, naquela telinha da sala. Modificaram-se os hbitos das famlias, [10]seus horrios, sua disponibilidade, seus valores. A TV chegou para reinar. A variedade da programao j indicava o amplo alcance do novo veculo: notcias, reportagens, musi- cais, desenhos animados, filmes, propagandas, seria- [15]dos, esportes, programas humorsticos, peas de teatro tudo desfilava ali, diante dos nossos olhos, ainda no tubo comandado por grandes vlvulas e com imagem em preto e branco. Boa parte dos primeiros aparelhos de TV tinham telas de 16 a 21 polegadas, acondicio- [20]nadas numa enorme e pesada caixa de madeira. Havia uns trs ou quatro canais, com alcance bastante limitado e programao restrita a cinco ou seis horas por dia. Mais tarde as transmisses passariam a ser via satlite e ocupariam as 24 horas do dia. [25] Os custos da programao eram pagos pela publi- cidade, que tomava boa parte do tempo de transmisso. Vendia-se de tudo, de automveis a margarina, de xaro- pes para tosse a apartamentos. Filmetes gravados e propagandas ao vivo sucediam-se e misturavam-se a [30]notcias sobre explorao espacial, enquanto documen- trios estrangeiros falavam da revoluo russa, da II Guerra, do nazismo e do fascismo, das convices pacifistas de Ghandi, das ideias do fsico Einstein sobre a criao e a legitimao da ONU etc. etc. J as incur- [35]ses histricas propiciadas pelos filmes nos levavam ao tempo de Moiss e do Egito Antigo, ao Imprio Romano e advento do Cristianismo, tudo entremeando-se ao humor de Chaplin, s caretas de Jerry Lewis e s trapa- lhadas das primeiras comdias nacionais do gnero [40]chanchada. Houve tambm o tempo em que as famlias se agrupariam diante dos festivais da cano, torcendo por msicas de protesto, baladas romnticas ou de ritmos populares de raiz. Enfim, a TV oferecia a um p- blico extasiado um espetculo variadssimo, tudo nas [45]poucas polegadas do aparelho, que no tardou a incor- porar outras medidas, outros sistemas de funcionamen- to, projeo em cores e controle remoto. As telas de plasma, o processo digital e a interface com a informtica foram dotando a TV de muitos outros [50]recursos, at que, bem mais tarde, tivesse que enfrentar a concorrncia de outras telas, muito menores, portteis, disponveis nos celulares, carregados de aplicativos e servios. Apesar disso, nada indica que a curto prazo desapaream da casa os aparelhos de TV, enriquecidos [55]agora por incontveis dispositivos. No plano da cultura e da educao, a televiso teve e tem papel importante. Os telecursos propiciam informao escolar especfica nas reas de Matemtica, Fsica, Histria, Qumica, Lngua e Literatura, fazendo [60]as vezes da educao formal por meio de incontveis dispositivos pedaggicos, inclusive a dramatizao de contedos. Aqui e ali h entrevistas com artistas, polti- cos, pensadores e personalidades vrias, atualizando ideias e promovendo seu debate. No campo da poltica, [65] relevante, s vezes decisivo, o papel que a TV tem na formao da opinio pblica. A ecologia conta, tambm, com razovel cobertura, informando, por exemplo, sobre os benefcios da reciclagem de lixo, da cultura de pro- dutos orgnicos e da energia solar. [70] Seja como forma de entretenimento, veculo de informao, induo aos debates e repercusso atuali- zada dos grandes temas de interesse social, a TV vem garantindo seu espao junto a bilhes de pessoas no mundo todo. Por meio dela, acompanhamos ao vivo mo- [75]mentos agudos da poltica internacional, a divulgao de um novo plano econmico do governo, a escalada da violncia urbana. Ao toque de uma tecla do controle re- moto, voc pode se transferir, aleatoriamente, do palco de um ataque terrorista para o final meloso de uma co- [80]mdia romntica. Numa espcie de espelhamento multiplicativo e fragmentrio da nossa vida e dos poderes da nossa imaginao, a TV vem acompanhando os passos da vida moderna e ditando, mesmo, alguns deles, sem dar [85]sinal de que deixar to cedo de nos fazer companhia. (Percival de Lima e Souto, indito) As telas de plasma, o processo digital e a interface com a informtica foram dotando a TV de muitos outros recursos, at que, bem mais tarde, tivesse que enfrentar a concorrncia de outras telas, muito menores, portteis, disponveis nos celulares, carregados de aplicativos e servios. Apesar disso, nada indica que a curto prazo desapaream da casa os aparelhos de TV, enriquecidos agora por incontveis dispositivos. Considerado o trecho acima, em seu contexto, comenta-se apropriadamente:

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: A(s) questão(ões) refere(m)-se às produções abaixo reproduzidas: I, de Ziraldo, cartunista, dramaturgo, escritor, jornalista brasileiro (1932); II, do desenhista e cartunista brasileiro Borjalo (1925-2004). Com relação a I e II, é INCORRETO afirmar:

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(PUC/Campinas - 2018) Para responder (s) questo(es), considere o texto abaixo. O que singulariza o pessimismo de Machado de Assis a sua posio antagnica em relao ao evolucionismo oitocentista, ao culto do progresso e da cincia. Frente s ingenuidades do cientificismo, o sarcasmo de Brs Cubas reabre a interrogao metafsica, a perplexidade radical ante a variedade do ser humano. Um artista como Machado levou mais a srio do que os arautos do evolucionismo cientificista o golpe que Darwin tinha desfechado contra as iluses antropocntricas da humanidade. MERQUIOR, Jos Guilherme. De Anchieta a Euclides. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1977, p. 171-172. Ao afirmar que Machado de Assis referendou o golpe que Darwin tinha desfechado contra as iluses antropocntricas da humanidade, o autor do texto d fora ideia de que o criador de Brs Cubas

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(Puccamp 2018) É exemplo da atmosfera superiormente sarcástica com que Brás Cubas conduz suas memórias póstumas o fato de que, nesse romance magistral,

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(PUC/Campinas - 2018) Atente para este fragmento do poeta romntico Gonalves de Magalhes, no prefcio sua obra Suspiros poticos e saudades: um livro de poesias escritas segundo as impresses dos lugares; ora assentado entre as runas da antiga Roma, meditando sobre a sorte dos imprios; ora no cimo dos Alpes, a imaginao vagando no infinito; ora na gtica catedral, admirando a grandeza de Deus; (...) ora, enfim, refletindo sobre a sorte da Ptria, sobre as paixes dos homens, sobre o nada da vida. Nesse fragmento incluem-se convices romnticas quanto importncia

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