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Questões de Português - UEG 2015 | Gabarito e resoluções

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Questão
2015Português

(UEG - 2015) Senhora, que bem pareceis! Se de mim vos recordsseis que do mal que me fazeis me fizsseis correo, quem dera, senhora, ento que eu vos visse e agradasse. formosura sem falha que nunca um homem viu tanto para o meu mal e meu quebranto! Senhora, que Deus vos valha! Por quanto tenho penado seja eu recompensado vendo-vos s um instante. De vossa grande beleza da qual esperei um dia grande bem e alegria, s me vem mal e tristeza. Sendo-me a mgoa sobeja, deixai que ao menos vos veja no ano, o espao de um dia. Rei D. Dinis CORREIA, Natlia. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleo, introduo, notas e adaptao de Natlia Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253. Quem te viu, quem te v Voc era a mais bonita das cabrochas dessa ala Voc era a favorita onde eu era mestre-sala Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua Suas noites so de gala, nosso samba ainda na rua Hoje o samba saiu procurando voc Quem te viu, quem te v Quem no a conhece no pode mais ver pra crer Quem jamais a esquece no pode reconhecer [...] Chico Buarque A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natlia Correia, e a cano de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte caracterstica trovadoresca:

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(Ueg 2015) Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente

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(UEG - 2015) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Observe a pintura e leia o fragmento a seguir para responder (s) questo(es). MEIRELLES, Victor. Batalha dos Guararapes. Disponvel em: museuvictormeirelles.acervos.museus.gov.br. Acesso em: 24 mar. 2015. Vinha logo de guardas rodeado Fonte de crimes, militar tesouro, Por quem deixa no rego o curto arado O lavrador, que no conhece a glria; E vendendo a vil preo o sangue e a vida Move, e nem sabe por que move a guerra. GAMA, Baslio. O Uraguai. In. BOSI, Alfredo. Histria concisa da literatura brasileira. 43. ed. So Paulo: Cultrix, 2006. p. 67. Embora O Uraguai seja considerado a melhor realizao pica do Arcadismo brasileiro, nota-se, na obra, uma quebra do modelo da epopeia clssica. Em termos de contedo, tanto no trecho quanto na pintura apresentados, essa quebra se evidencia

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(Ueg 2015) [...] magro e macilento, um tanto baixo, um tanto curvado, pouca barba, testa curta e olhos fundos. O uso constante dos chinelos de trança fizera-lhe os pés monstruosos e chatos; quando ele andava, lançava-os desairosamente para os lados, como o movimento dos palmípedes nadando. Aborrecia-o o charuto, o passeio, o teatro e as reuniões em que fosse necessário despender alguma coisa; quando estava perto da gente sentia-se logo um cheiro azedo de roupas sujas. AZEVEDO, Aluísio de. O mulato. p. 17. In: http://www.dominiopublico.gov.br Acesso em: 21 ago. 2014 A pintura de Lasar Segall e o fragmento de Aluísio de Azevedo, embora afastados no tempo, servem-se de motivos semelhantes, e caracterizam, respectivamente, o

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(UEG - 2015) Lembrana de morrer [...] Eu deixo a vida como deixa o tdio Do deserto o poento caminheiro, - Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre sineiro [...] AZEVEDO, lvares de. Poesias completas de lvares de Azevedo. 7. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. p. 37. Este fragmento mostra uma atitude escapista tpica do romantismo. O eu lrico idealiza

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