(Uel 2008)De acordo com a ética do discurso, os argumentos apresentados a fim de validar as normas [...] têm força de convencer os participantes de um discurso a reconhecerem uma pretensão de validade, tanto para a pretensão de verdade quanto para a pretensão de retidão. [...] Ele [Habermas] defende a tese de que as normas éticas são passíveis de fundamentação num sentido análogo ao da verdade. (BORGES, M. de L.; DALLAGNOL, D. ; DUTRA, D. V.Ética. Rio de Janeiro: DPA, 2002, p. 105.) Assim, é correto afirmar que a ética do discurso defende uma abordagem cognitivista da ética (HABERMAS, J.Consciência moral e agir comunicativo. Tradução Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileira, 1989. p. 62 e 78.) Sobre o cognitivismo da ética do discurso, é correto afirmar: