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Questões de Filosofia - UEMA 2015 | Gabarito e resoluções

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Questão
2015Filosofia

(Uema 2015) Leia a fábula de La Fontaine, uma possível explicação para a expressão ¯ ”o amor é cego”.No amor tudo é mistério: suas flechas e sua aljava, sua chama e sua infância eterna. Mas por que o amor é cego? Aconteceu que num certo dia o Amor e a Loucura brincavam juntos. Aquele ainda não era cego. Surgiu entre eles um desentendimento qualquer. Pretendeu então o Amor que se reunisse para tratar do assunto o conselho dos deuses. Mas a Loucura, impaciente, deu-lhe uma pancada tão violenta que lhe privou da visão. Vênus, mãe e mulher, pôs-se a clamar por vingança, aos gritos. Diante de Júpiter, de Nêmesis – a deusa da vingança – e de todos os juízos do inferno, Vênus exigiu que aquele crime fosse reparado. Seu filho não podia ficar cego. Depois de estudar detalhadamente o caso, a sentença do supremo tribunal celeste consistiu em declarar a loucura a servir de guia ao Amor.Fonte: LA FONTAINE, Jean de. O amor e a loucura. In: Os melhores contos de loucura. Flávio Moreira da Costa (Org.). Rio de Janeiro: Ediouro, 2007. A fábula traz uma explicação oriunda dos deuses para uma realidade humana. Esse tipo de explicação classifica-se como

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2015Filosofia

(Uema 2015) Leia a letra da canção a seguir.Nada do que foi seráDe novo do jeito que já foi um diaTudo passaTudo sempre passaráA vida vem em ondasComo um marNum indo e vindo infinitoTudo que se vê não éIgual ao que a genteViu há um segundoTudo muda o tempo todoNo mundo [...]Fonte: SANTOS, Lulu; MOTTA, Nelson. Como uma onda. In: Álbum MTV ao vivo. Rio de Janeiro: Sony-BMG, 2004.Da mesma forma como canta o poeta contemporâneo, que vê a realidade passando como uma onda, assim também pensaram os primeiros filósofos conhecidos como Pré-socráticos que denominavam a realidade de physis. A característica dessa realidade representada, também, na música de Lulu Santos é o(a)

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2015Filosofia

(Uema 2015) Leia o poema do moçambicano Craveirinha, Cantiga do negro do betelão. Se me visses morrer Os milhões de vezes que nasci... Se me visses chorar Os milhões de vezes que te riste... Se me visses gritar Os milhões de vezes que me calei... Se me visses cantar Os milhões de vezes que morri... E sangrei Digo-te, irmão europeu Também tu Havias de nascer Havias de chorar Havias de cantar Havias de gritar Havias de morrer E sangrar... Milhões de vezes como eu Fonte: CRAVEIRINHA. In: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFCLH da USP. São Paulo: Edusp, 2002, p.100. O poeta constrói ou reconstrói a realidade em seus versos e o filósofo, ao ser tocado pela poesia, é chamado a refletir sobre ela. A primeira condição ou primeira virtude para o filosofar é

Questão
2015Filosofia

(UEMA - 2015) Fraqueza e covardia so as causas pelas quais a maioria das pessoas permanece infantil mesmo tendo condio de libertar-se da tutela mental alheia. Por isso, fica fcil para alguns exercer o papel de tutores, pois muitas pessoas, por comodismo, no desejam se tornar adultas. Se tenho um livro que pensa por mim; um sacerdote que dirige minha conscincia moral; um mdico que me prescreve receitas e, assim por diante, no necessito preocupar-me com minha vida. Se posso adquirir orientaes, no necessito pensar pela minha cabea: transfiro ao outro esta penosa tarefa de pensar. Fonte: I. Kant, O que a ilustrao. In: F. Weffort (org). Os clssicos da poltica, v. 2, 6 ed. So Paulo: Saraiva, 2006. Esse fragmento compe o livro de Kant que trata da importncia da(o)

Questão
2015Filosofia

(UEMA - 2015) Para Thomas Hobbes, os seres humanos so livres em seu estado natural, competindo e lutando entre si, por terem relativamente a mesma fora. Nesse estado, o conflito se perpetua atravs de geraes, criando um ambiente de tenso e medo permanente. Para esse filsofo, a criao de uma sociedade submetida Lei, na qual os seres humanos vivam em paz e deixem de guerrear entre si, pressupe que todos renunciem sua liberdade original. Nessa sociedade, a liberdade individual delegada a um s dos homens que detm o poder inquestionvel, o soberano. Fonte: MALMESBURY, Thomas Hobbes de.Leviat ou matria, forma e poder de um estado eclesistico e civil. Trad. Joo Paulo Monteiro; Maria Beatriz Nizza da Silva. So Paulo: Editora NOVA Cultural, 1997. A teoria poltica de Thomas Hobbes teve papel fundamental na construo dos sistemas polticos contemporneos que consolidou a (o)

Questão
2015FilosofiaSociologia

(Uema 2015) Gilberto Cotrim (2006. p. 212), ao tratar da pós-modernidade, comenta as ideias de Michel Foucault, nas quais [] as sociedades modernas apresentam uma nova organização do poder que se desenvolveu a partir do século XVIII. Nessa nova organização, o poder não se concentra apenas no setor político e nas suas formas de repressão, pois está disseminado pelos vários âmbitos da vida social [] [e] o poder fragmentou-se em micropoderes e tornou-se muito mais eficaz. Assim, em vez de se deter apenas no macropoder concentrado no Estado, [os] micropoderes se espalham pelas mais diversas instituições da vida social. Isto é, os poderes exercidos por uma rede imensa de pessoas, por exemplo: os pais, os porteiros, os enfermeiros, os professores, as secretarias, os guardas, os fiscais etc. Fonte: COTRIM, Gilberto.Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2006. (adaptado) Pelo exposto por Gilberto Cotrim sobre as ideias de Foucault, a principal função dos micropoderes no corpo social é interiorizar e fazer cumprir

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