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Questões - UERJ 2006 | Gabarito e resoluções

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Questão
2006Física

(Uerj 2006) Um barco percorre seu trajeto de descida de um rio, a favor da correnteza, com a velocidade de 2m/s em relação à água. Na subida, contra a correnteza, retornando ao ponto de partida, sua velocidade é de 8 m/s, também em relação à água. Considere que: o barco navegue sempre em linha reta e na direção da correnteza; a velocidade da correnteza seja sempre constante; a soma dos tempos de descida e de subida do barco seja igual a 10 min. Assim, a maior distância, em metros, que o barco pode percorrer, neste intervalo de tempo, é igual a:

Questão
2006História

(UERJ - 2006) A mo da limpeza (...) , imagina s O que o negro penava (...) Negra a mo de quem faz a limpeza Lavando a roupa encardida, esfregando o cho Negra a mo, a mo da pureza (...) Limpando as manchas do mundo com gua e sabo Negra a mo da imaculada nobreza (...) Gilberto Gil A luta dos negros pela igualdade de direitos contou, nos Estados Unidos, nas dcadas de 1950 e 1960, com a liderana do pacifista Martin Luther King. No Brasil, por meio de sua msica, Gilberto Gil uma das vozes que denunciam as condies precrias de vida de parcela dessa populao. O processo histrico que deu origem excluso social de parte considervel da populao negra, tanto no caso norte-americano quanto no brasileiro, e uma de suas consequncias esto relacionados em:

Questão
2006Redação

(UERJ 2006) NEM A ROSA, NEM O CRAVO As frases perdem seu sentido, as palavras perdem sua significao costumeira, como dizer das rvores e das flores, dos teus olhos e do mar, das canoas e do cais, das borboletas nas rvores, quando as crianas so assassinadas friamente pelos nazistas? Como falar da gratuita beleza dos campos e das cidades, quando as bestas soltas no mundo ainda destroem os campos e as cidades? J viste um loiro trigal balanando ao vento? das coisas mais belas do mundo, mas os hitleristas e seus ces danados destruram os trigais e os povos morrem de fome. Como falar, ento, da beleza, dessa beleza simples e pura da farinha e do po, da gua da fonte, do cu azul, do teu rosto na tarde? No posso falar dessas coisas de todos os dias, dessas alegrias de todos os instantes. Porque elas esto perigando, todas elas, os trigais e o po, a farinha e a gua, o cu, o mar e teu rosto. (...) 1Sobre toda a beleza paira a sombra da escravido. como ua nuvem inesperada num cu azul e lmpido. Como ento encontrar palavras inocentes, doces palavras cariciosas, versos suaves e tristes? Perdi o sentido destas palavras, destas frases, elas me soam como uma traio neste momento. (...) Mas eu sei todas as palavras de dio e essas, sim, tm um significado neste momento. 2Houve um dia em que eu falei do amor e encontrei para ele os mais doces vocbulos, as frases mais trabalhadas. 3Hoje s o dio pode fazer com que o amor perdure sobre o mundo. S o dio ao fascismo, mas um dio mortal, um dio sem perdo, um dio que venha do corao e que nos tome todo, que se faa dono de todas as nossas palavras, que nos impea de ver qualquer espetculo - desde o crepsculo aos olhos da amada - sem que junto a ele vejamos o perigo que os cerca. 4Jamais as tardes seriam doces e jamais as madrugadas seriam de esperana. Jamais os livros diriam coisas belas, nunca mais seria escrito um verso de amor. Sobre toda a beleza do mundo, sobre a farinha e o po, sobre a pura gua da fonte e sobre o mar, sobre teus olhos tambm, se debruaria a desonra que o nazifascismo, se eles tivessem conseguido dominar o mundo. No restaria nenhuma parcela de beleza, a mais mnima. Amanh saberei de novo palavras doces e frases cariciosas. Hoje s sei palavras de dio, palavras de morte. No encontrars um cravo ou uma rosa, uma flor na minha literatura. Mas encontrars um punhal ou um fuzil, encontrars uma arma contra os inimigos da beleza, contra aqueles que amam as trevas e a desgraa, a lama e os esgotos, contra esses restos de podrido que sonharam esmagar a poesia, o amor e a liberdade! (AMADO, Jorge. Folha da Manh, 22/04/1945.) O enunciador do texto defende, como modo de reao s crueldades referidas, a utilizao das mesmas armas dos agressores. O trecho em que essa ideia se apresenta mais claramente :

Questão
2006Inglês

(Uerj 2006) WHAT IS AUTHORITY? DIFFERENTIATING AUTHORITY, POWER AND LEGITIMACY The term authority refers to an abstract concept with both sociological and psychological components. As a child born of a myriad of different social situations which have some rough similarities, no easy definition exists. Of particular concern throughout the literature on the topic is the entanglement of the concepts of authority, power and legitimacy. Power is the ability, whether personal or social, to get things done - either to enforce ones own will or to enforce the collective will of some group over others. Legitimacy is a socially constructed and psychologically accepted right to exercise power. A person can have legitimacy but no actual power (the legitimate king might reside in exile, destitute and forgotten). A person can have actual power but not legitimacy (the usurper who exiled the king and appropriates the symbols of office). 1In all social situations a person is treated as an authority only when he has both power and legitimacy. We might consider, for example, the phrase uttered so often when someone intrudes into our business in order to give commands: You have no authority here. What does that mean? 2It might mean that the person has no legitimate claim to be heard or heeded. It might mean that the person has no social power - he has not the ability to enforce his will over the objections of others. Or, it might be both. In any event, both must be present for authority to exist (socially) and be acknowledged (psychologically). 3When a person has authority over others, it means something a bit more than simply that he has a right to exercise existing power. The missing ingredient is psychological - the previously mentioned but not explicated issue of acknowledgment. Both power and legitimacy are social in that they exist in the interplay between two or more humans. Yet what goes on in the mind of a person when he acknowledges the authority of another? 5It isnt simply that he accepts the factual existence of power or legitimacy; rather, its that he accepts that an authority figure is justified in making a decision without also explaining the reason for that, and persuading others to accept that the decision was reached properly. If I have authority over you, I can expect that when I make a decision you will go along with that decision, even if I dont take the time to explain it to you and persuade you that it is indeed right. 5Your acceptance of me as an authority implies that you have implicitly agreed to be persuaded, and wont demand explicit explanations and reasons. When you act, it wont be because of me enforcing my will over you, nor will it have anything to do with the legitimacy of my power. Instead, it will simply be you exercising your will for your own reasons. AUSTIN CLINE http://atheism.about.com Connectors establish a set of semantic roles while linking clauses. Observe the kind of link employed in the sentence below. It isnt simply that he accepts the factual existence of power or legitimacy; RATHER, its that he accepts that an authority figure is justified in making a decision without also explaining the reason for that, (ref. 5) The information that follows the spotted connector functions as:

Questão
2006Português

(UERJ - 2006) O lder O sono do lder agitado. A mulher sacode-o at acord-lo do pesadelo. Estremunhado, ele se levanta, bebe um gole de gua. Diante do espelho refaz uma expresso de homem de meia-idade, alisa os cabelos das tmporas, volta a se deitar. Adormece e a agitao recomea. No, no! debate-se ele com a garganta seca. O lder se assusta enquanto dorme. O povo ameaa o lder? No, pois se lder aquele que guia o povo exatamente porque aderiu ao povo. O povo ameaa o lder? No, pois se o povo escolheu o lder. O povo ameaa o lder? No, pois o lder cuida do povo. O povo ameaa o lder? Sim, o povo ameaa o lder do povo. O lder revolve-se na cama. De noite ele tem medo. Mas o pesadelo um pesadelo sem histria. De noite, de olhos fechados, v caras quietas, uma cara atrs da outra. E nenhuma expresso nas caras. s este o pesadelo, apenas isso. Mas cada noite, mal adormece, mais caras quietas vo se reunindo s outras, como na fotografia de uma multido em silncio. Por quem este silncio? Pelo lder. uma sucesso de caras iguais como na repetio montona de um rosto s. Nas caras no h seno a inexpresso. A inexpresso ampliada como em fotografia ampliada. Um painel e cada vez com maior nmero de caras iguais. s isso. Mas o lder se cobre de suor diante da viso incua de milhares de olhos vazios que no pestanejam. Durante o dia o discurso do lder cada vez mais longo, ele adia cada vez mais o instante da chave de ouro. Ultimamente ataca, denuncia, denuncia, denuncia, esbraveja e quando, em apoteose, termina, vai para o banheiro, fecha a porta e, uma vez sozinho, encosta-se porta fechada, enxuga a testa molhada com o leno. Mas tem sido intil. De noite sempre maior o nmero silencioso. Cada noite as caras aproximam-se um pouco mais. Cada noite ainda um pouco mais. At que ele j lhes sente o calor do hlito. As caras inexpressivas respiram o lder acorda num grito. Tenta explicar mulher: sonhei que... sonhei que... Mas no tem o que contar. Sonhou que era um lder de pessoas vivas. (LISPECTOR, Clarice. Para no esquecer. So Paulo: Siciliano, 1992.) No segundo pargrafo do texto, h uma pergunta que se repete O povo ameaa o lder? Essa pergunta respondida por uma srie de negativas, que culminam, contudo, em uma resposta afirmativa, no incio do terceiro pargrafo Sim, o povo ameaa o lder do povo. Todavia, esse jogo entre opostos no constitui contradio. A justificativa que valida essa estrutura de argumentao est descrita em:

Questão
2006Química

(UERJ - 2006) A relao entre o volume e a massa de quatro substncias, A. B, C e D, est mostrada no grfico a seguir. Essas substncias foram utilizadas para construir quatro cilindros macios. A massa de cada cilindro e a substncia que o constitui esto indicadas na tabela. Cilindro Massa (g) Substncia I 30 A II 60 B III 75 C IV 90 D Se os cilindros forem mergulhados em um mesmo lquido, cuja densidade de 0,80 g/cm3, quantos cilindros permanecero no fundo do recipiente?

Questão
2006Química

Na natureza nada se cria, nada se perde; tudo se transforma. Esse enunciado conhecido como Lei da Conservao das Massas ou Lei de Lavoisier. Na poca em que foi formulado, sua validadae foi contestada, j que na queima de diferentes substncias era possvel observar o aumento ou diminuio de massa. Para exemplificar esse fenmeno, considere as duas balanas idnticas I e II mostradas na figura a seguir. Nos pratos dessas balanas foram colocadas massas idnticas de carvo e de esponja de ao, assim distribudas: - pratos A e C: carvo; - pratos B e D: esponja de ao. A seguir, nas mesmas condies reacionais, foram queimados os materiais contidos em B e C, o que provocou desequilbrio nos pratos das balanas. Para reestabelecer o equilbrio, sero necessrios procedimentos de adio e retirada de massas, respectivamente, nos seguintes pratos:

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