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Questões - UERJ 2012 | Gabarito e resoluções

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Questão
2012Português

(UERJ 2012) SOBRE A ORIGEM DA POESIA A origem da poesia se confunde com a origem da própria linguagem. Talvez fizesse mais sentido perguntar quando a linguagem verbal deixou de ser poesia. Ou: qual a origem do discurso não poético, já que, restituindo laços mais íntimos entre os signos e as coisas por eles designadas, a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas [...] No seu estado de língua, no dicionário, as palavras intermedeiam nossa relação com as coisas, impedindo nosso contato direto com elas. A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo [...] Já perdemos a inocência de uma linguagem plena assim. As palavras se desapegaram das coisas, assim como os olhos se desapegaram dos ouvidos, ou como a criação se dasapegou da vida. Mas temos esses pequenos oásis os poemas contaminando o deserto de referencialidade. ARNALDO ANTUNES a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas (linhas 3 e 4) A comparação entre a poesia e outros usos da linguagem põe em destaque a seguinte característica do discurso poético:

Questão
2012Redação

(UERJ 2012) Memrias do crcere 1Resolvo-me a contar, depois de muita hesitao, casos passados h dez anos e, antes de comear, digo os motivos por que silenciei e por que me decido. No conservo notas: algumas que tomei foram inutilizadas, e assim, 16com o decorrer do tempo, ia-me parecendo cada vez mais difcil, quase impossvel, redigir esta narrativa. Alm disso, julgando a matria superior s minhas foras, esperei que outros mais aptos se ocupassem dela. No vai aqui falsa modstia, como adiante se ver. 2Tambm me afligiu a ideia de jogar no papel criaturas vivas, sem disfarces, com os nomes que tm no registro civil. Repugnava-me deform-las, 9dar-lhes pseudnimo, fazer do livro uma espcie de romance; mas teria eu o direito de 5utiliz-las em histria presumivelmente verdadeira? Que diriam elas se se vissem impressas, realizando atos esquecidos, repetindo palavras contestveis e obliteradas? (...) O receio de cometer indiscrio exibindo em pblico pessoas que tiveram comigo convivncia forada j no me apoquenta. Muitos desses antigos companheiros distanciaram-se, apagaram-se. 10Outros permaneceram junto a mim, ou vo reaparecendo ao cabo de longa ausncia, alteram-se, completam-se, avivam recordaes meio confusas e no vejo inconvenincia em mostr-los. (...) E aqui chego ltima objeo que me impus. 13No resguardei os apontamentos obtidos em largos dias e meses de observao: num momento de aperto fui obrigado a atir-los na gua. 6Certamente me iro fazer falta, mas ter sido uma perda irreparvel? Quase me inclino a supor que foi bom privar-me desse material. 17Se ele existisse, ver-me-ia propenso a consult-lo a cada instante, mortificar-me-ia por dizer com rigor a hora exata de uma partida, 11quantas demoradas tristezas se aqueciam ao sol plido, em manh de bruma, a cor das folhas que tombavam das rvores, num ptio branco, a forma dos montes verdes, tintos de luz, frases autnticas, gestos, gritos, gemidos. Mas que significa isso? 15Essas coisas verdadeiras podem no ser verossmeis. E se esmoreceram, deix-las no esquecimento: valiam pouco, pelo menos imagino que valiam pouco. Outras, porm, conservaram-se, cresceram, associaram-se, e inevitvel mencion-las. 7Afirmarei que sejam absolutamente exatas? Leviandade. (...)14Nesta reconstituio de fatos velhos, neste esmiuamento, exponho o que notei, o que julgo ter notado. 3Outros devem possuir lembranas diversas. No as contesto, mas espero que no recusem as minhas: 4conjugam-se, completam-se e me do hoje impresso de realidade. Formamos um grupo muito complexo, que se desagregou. De repente nos surge a necessidade urgente de recomp-lo. Define-se o ambiente, as figuras se delineiam, vacilantes, ganham relevo, a ao comea. 18Com esforo desesperado arrancamos de cenas confusas alguns fragmentos. Dvidas terrveis nos assaltam. De que modo reagiram os caracteres em determinadas circunstncias? O ato que nos ocorre, ntido, irrecusvel, ter sido realmente praticado? No ser incongruncia? Certo a vida cheia de incongruncias, mas estaremos seguros de no nos havermos enganado? Nessas vacilaes dolorosas, 12s vezes necessitamos confirmao, apelamos para reminiscncias alheias, convencemo-nos de que a mincia discrepante no iluso. Difcil sabermos a causa dela, 8desenterrarmos pacientemente as condies que a determinaram. Como isso variava em excesso, era natural que varissemos tambm, apresentssemos falhas. Fiz o possvel por entender aqueles homens, penetrar-lhes na alma, sentir as suas dores, admirar-lhes a relativa grandeza, enxergar nos seus defeitos a sombra dos meus defeitos. Foram apenas bons propsitos: devo ter-me revelado com frequncia egosta e mesquinho. E esse desabrochar de sentimentos maus era a pior tortura que nos podiam infligir naquele ano terrvel. GRACILIANO RAMOS Memrias do crcere. Rio de Janeiro: Record, 2002. Em sua reflexo acerca das possibilidades de recompor a memria para escrever o livro, o narrador utiliza um procedimento de construo textual que contribui para a expresso de suas inquietudes. Tal procedimento pode ser identificado como:

Questão
2012Redação

(UERJ 2012) Memrias do crcere 1Resolvo-me a contar, depois de muita hesitao, casos passados h dez anos e, antes de comear, digo os motivos por que silenciei e por que me decido. No conservo notas: algumas que tomei foram inutilizadas, e assim, 16com o decorrer do tempo, ia-me parecendo cada vez mais difcil, quase impossvel, redigir esta narrativa. Alm disso, julgando a matria superior s minhas foras, esperei que outros mais aptos se ocupassem dela. No vai aqui falsa modstia, como adiante se ver. 2Tambm me afligiu a ideia de jogar no papel criaturas vivas, sem disfarces, com os nomes que tm no registro civil. Repugnava-me deform-las, 9dar-lhes pseudnimo, fazer do livro uma espcie de romance; mas teria eu o direito de 5utiliz-las em histria presumivelmente verdadeira? Que diriam elas se se vissem impressas, realizando atos esquecidos, repetindo palavras contestveis e obliteradas? (...) O receio de cometer indiscrio exibindo em pblico pessoas que tiveram comigo convivncia forada j no me apoquenta. Muitos desses antigos companheiros distanciaram-se, apagaram-se. 10Outros permaneceram junto a mim, ou vo reaparecendo ao cabo de longa ausncia, alteram-se, completam-se, avivam recordaes meio confusas e no vejo inconvenincia em mostr-los. (...) E aqui chego ltima objeo que me impus. 13No resguardei os apontamentos obtidos em largos dias e meses de observao: num momento de aperto fui obrigado a atir-los na gua. 6Certamente me iro fazer falta, mas ter sido uma perda irreparvel? Quase me inclino a supor que foi bom privar-me desse material. 17Se ele existisse, ver-me-ia propenso a consult-lo a cada instante, mortificar-me-ia por dizer com rigor a hora exata de uma partida, 11quantas demoradas tristezas se aqueciam ao sol plido, em manh de bruma, a cor das folhas que tombavam das rvores, num ptio branco, a forma dos montes verdes, tintos de luz, frases autnticas, gestos, gritos, gemidos. Mas que significa isso? 15Essas coisas verdadeiras podem no ser verossmeis. E se esmoreceram, deix-las no esquecimento: valiam pouco, pelo menos imagino que valiam pouco. Outras, porm, conservaram-se, cresceram, associaram-se, e inevitvel mencion-las. 7Afirmarei que sejam absolutamente exatas? Leviandade. (...)14Nesta reconstituio de fatos velhos, neste esmiuamento, exponho o que notei, o que julgo ter notado. 3Outros devem possuir lembranas diversas. No as contesto, mas espero que no recusem as minhas: 4conjugam-se, completam-se e me do hoje impresso de realidade. Formamos um grupo muito complexo, que se desagregou. De repente nos surge a necessidade urgente de recomp-lo. Define-se o ambiente, as figuras se delineiam, vacilantes, ganham relevo, a ao comea. 18Com esforo desesperado arrancamos de cenas confusas alguns fragmentos. Dvidas terrveis nos assaltam. De que modo reagiram os caracteres em determinadas circunstncias? O ato que nos ocorre, ntido, irrecusvel, ter sido realmente praticado? No ser incongruncia? Certo a vida cheia de incongruncias, mas estaremos seguros de no nos havermos enganado? Nessas vacilaes dolorosas, 12s vezes necessitamos confirmao, apelamos para reminiscncias alheias, convencemo-nos de que a mincia discrepante no iluso. Difcil sabermos a causa dela, 8desenterrarmos pacientemente as condies que a determinaram. Como isso variava em excesso, era natural que varissemos tambm, apresentssemos falhas. Fiz o possvel por entender aqueles homens, penetrar-lhes na alma, sentir as suas dores, admirar-lhes a relativa grandeza, enxergar nos seus defeitos a sombra dos meus defeitos. Foram apenas bons propsitos: devo ter-me revelado com frequncia egosta e mesquinho. E esse desabrochar de sentimentos maus era a pior tortura que nos podiam infligir naquele ano terrvel. GRACILIANO RAMOS Memrias do crcere. Rio de Janeiro: Record, 2002. Graciliano Ramos busca dar uma explicao mais objetiva ao leitor sobre os motivos que justificam seu relato. Entretanto, j nesta explicao, o autor lana mo de recursos da linguagem figurada, frequentes no discurso literrio. O fragmento do texto que melhor exemplifica o uso de linguagem figurada :

Questão
2012Química

(UERJ - 2012) Os aminocidos que possuem um centro quiral apresentam duas formas enantiomricas. Observe, abaixo, a estrutura qumica de quatro aminocidos. O nico desses aminocidos que no apresenta enantimeros :

Questão
2012Redação

(UERJ 2012) Sobre a origem da poesia A origem da poesia se confunde com a origem da prpria linguagem. Talvez fizesse mais sentido perguntar quando a linguagem verbal deixou de ser poesia. Ou: qual a origem do discurso no potico, j que, restituindo laos mais ntimos entre os signos e as coisas por eles designadas, a poesia aponta para um uso muito primrio da linguagem, que [5] parece anterior ao perfil de sua ocorrncia nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferncias, discusses, discursos, ensaios ou telefonemas. Como se ela restitusse, atravs de um uso especfico da lngua, a integridade entre nome e coisa que o tempo e as culturas do homem civilizado trataram de separar no decorrer da histria. A manifestao do que chamamos de poesia hoje nos sugere mnimos flashbacks de uma possvel [10] infncia da linguagem, antes que a representao rompesse seu cordo umbilical, gerando essas duas metades significante e significado. Houve esse tempo? Quando no havia poesia porque a poesia estava em tudo o que se dizia? Quando o nome da coisa era algo que fazia parte dela, assim como sua cor, seu tamanho, seu peso? Quando os laos entre os sentidos ainda no se haviam desfeito, ento msica, poesia, [15] pensamento, dana, imagem, cheiro, sabor, consistncia se conjugavam em experincias integrais, associadas a utilidades prticas, mgicas, curativas, religiosas, sexuais, guerreiras? Pode ser que essas suposies tenham algo de utpico, projetado sobre um passado pr-bablico, tribal, primitivo. Ao mesmo tempo, cada novo poema do futuro que o presente alcana cria, com sua ocorrncia, um pouco desse passado. [20] Lembro-me de ter lido, certa vez, um comentrio de Dcio Pignatari, em que ele chamava a ateno para o fato de, tanto em chins como em tupi, no existir o verbo ser, enquanto verbo de ligao. Assim, o ser das coisas ditas se manifestaria nelas prprias (substantivos), no numa partcula verbal externa a elas, o que faria delas lnguas poticas por natureza, mais propensas composio analgica. [25] Mais perto do senso comum, podemos atentar para como colocam os ndios americanos falando, na maioria dos filmes de cowboy eles dizem ma vermelha, gua boa, cavalo veloz; em vez de a ma vermelha, essa gua boa, aquele cavalo veloz. Essa forma mais sinttica, telegrfica, aproxima os nomes da prpria existncia como se a fala no estivesse se referindo quelas coisas, e sim apresentando-as (ao mesmo tempo em que se apresenta). [30] No seu estado de lngua, no dicionrio, as palavras intermedeiam nossa relao com as coisas, impedindo nosso contato direto com elas. A linguagem potica inverte essa relao, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensvel mais direto entre ns e o mundo. (...) J perdemos a inocncia de uma linguagem plena assim. As palavras se desapegaram das coisas, assim como os olhos se desapegaram dos ouvidos, ou como a criao se desapegou da vida. Mas temos esses pequenos osis os poemas contaminando o deserto da referencialidade. ARNALDO ANTUNES www.arnaldoantunes.com.br Na coeso textual, ocorre o que se chama catfora quando um termo se refere a algo queainda vai ser enunciado na frase. Um exemplo em que o termo destacado constri uma catfora :

Questão
2012Português

(UERJ 2012) SOBRE A ORIGEM DA POESIA A origem da poesia se confunde com a origem da própria linguagem. Talvez fizesse mais sentido perguntar quando a linguagem verbal deixou de ser poesia. Ou: qual a origem do discurso não poético, já que, restituindo laços mais íntimos entre os signos e as coisas por eles designadas, a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas [...] No seu estado de língua, no dicionário, as palavras intermedeiam nossa relação com as coisas, impedindo nosso contato direto com elas. A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo [...] Já perdemos a inocência de uma linguagem plena assim. As palavras se desapegaram das coisas, assim como os olhos se desapegaram dos ouvidos, ou como a criação se desapegou da vida. Mas temos esses pequenos oásis os poemas contaminando o deserto de referencialidade. ARNALDO ANTUNES No último parágrafo, o autor se refere à plenitude da linguagem poética, fazendo, em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à linguagem referencial. Pela descrição apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte traço fundamental:

Questão
2012Redação

(UERJ 2012) A palavra Tanto que tenho falado, tanto que tenho escrito como no imaginar que, sem querer, feri algum? s vezes sinto, numa pessoa que acabo de conhecer, uma hostilidade surda, ou uma reticncia de mgoas. Imprudente ofcio este, de viver em voz alta. s vezes, tambm a gente tem o consolo de saber que alguma coisa que se disse por acaso [5] ajudou algum a se reconciliar consigo mesmo ou com a sua vida de cada dia; a sonhar um pouco, a sentir uma vontade de fazer alguma coisa boa. Agora sei que outro dia eu disse uma palavra que fez bem a algum. Nunca saberei que palavra foi; deve ter sido alguma frase espontnea e distrada que eu disse com naturalidade porque senti no momento e depois esqueci. [10] Tenho uma amiga que certa vez ganhou um canrio, e o canrio no cantava. Deram-lhe receitas para fazer o canrio cantar; que falasse com ele, cantarolasse, batesse alguma coisa ao piano; que pusesse a gaiola perto quando trabalhasse em sua mquina de costura; que arranjasse para lhe fazer companhia, algum tempo, outro canrio cantador; at mesmo que ligasse o rdio um pouco alto durante uma transmisso de jogo de futebol... mas o canrio no cantava. [15] Um dia a minha amiga estava sozinha em casa, distrada, e assobiou uma pequena frase meldica de Beethoven e o canrio comeou a cantar alegremente. Haveria alguma secreta ligao entre a alma do velho artista morto e o pequeno pssaro cor de ouro? Alguma coisa que eu disse distrado talvez palavras de algum poeta antigo foi despertar melodias esquecidas dentro da alma de algum. Foi como se a gente soubesse que de repente, [20] num reino muito distante, uma princesa muito triste tivesse sorrido. E isso fizesse bem ao corao do povo; iluminasse um pouco as suas pobres choupanas e as suas remotas esperanas. RUBEM BRAGA PROENA FILHO, Domcio (org.). Pequena antologia do Braga. Rio de Janeiro: Record, 1997 s vezes,tambm(l. 4) Ao estabelecer coeso entre os dois primeiros pargrafos, a palavra tambm, nesse contexto, expressa determinado sentido. Considerando esse sentido, tambm poderia ser substitudo pela seguinte expresso:

Questão
2012Biologia

(UERJ 2012) Em um experimento em que se mediu a concentração de glicose no sangue, no filtrado glomerular e na urina de um mesmo paciente, os seguintes resultados foram encontrados: Líquido biológico Concentração de glicose (mg/dL) sangue 140 filtrado glomerular 120 urina 0,12 Esses resultados mostram que as células epiteliais dos túbulos renais do paciente estavam reabsorvendo a glicose pelo mecanismo denominado:

Questão
2012Geografia

Quando os auditores do Ministério do Trabalho entraram na casa de paredes descascadas num bairro residencial da capital paulista, parecia improvável que dali sairiam peças costuradas para uma das maiores redes de varejo do país. Não fossem as etiquetas da loja coladas aos casacos, seria difícil acreditar que, através de uma empresa terceirizada, a rede pagava 20 centavos por peça a imigrantes bolivianos que costuravam das 8 da manhã às 10 da noite. Os 16 trabalhadores suavam em dois cômodos sem janelas de 6 metros quadrados cada um. Costurando casacos da marca da rede, havia dois menores de idade e dois jovens que completaram 18 anos na oficina. Adaptado de Época, 04/04/2011. A comparação entre modelos produtivos permite compreender a organização do modo de produção capitalista a cada momento de sua história. Contudo, é comum verificar a coexistência de características de modelos produtivos de épocas diferentes. Na situação descrita na reportagem, identifica-se o seguinte par de características de modelos distintos do capitalismo:

Questão
2012Química

(UERJ - 2012) Em uma das etapas do ciclo de Krebs, ocorre uma reao qumica na qual o on succinato consumido. Observe abaixo a frmula estrutural desse on. Na reao de consumo, o succinato perde dois tomos de hidrognio, formando o on fumarato. Sabendo que o on fumarato um ismero geomtrico trans, sua frmula estrutural corresponde a:

Questão
2012Física

Três bolas X, Y e Z são lançadas da borda de uma mesa, com velocidades iniciais paralelas ao solo e mesma direção e sentido. A tabela abaixo mostra as magnitudes das massas e das velocidades iniciais das bolas. Bolas Massa (g) Velocidade inicial (m/s) X 5 20 Y 5 10 Z 10 8 As relações entre os respectivos alcances horizontais , e das bolas X, Y e Z, com relação à borda da mesa, estão apresentadas em:

Questão
2012Biologia

(Uerj 2012) Em um experimento em que se mediu a concentração de glicose no sangue, no filtrado glomerular e na urina de um mesmo paciente, os seguintes resultados foram encontrados: Líquido biológico Concentração de glicose (mg/dL) sangue 140 filtrado glomerular 120 urina 0,12 Esses resultados mostram que as células epiteliais dos túbulos renais do paciente estavam reabsorvendo a glicose pelo mecanismo denominado:

Questão
2012Geografia

O município de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro, dedica-se à moda íntima, sendo um dos quatro projetos-pilotos priorizados pelo Sebrae para servir de modelo ao desenvolvimento de iniciativas semelhantes no país. O núcleo de Nova Friburgo, que emprega diretamente cerca de 20.000 pessoas, surgiu a partir de pequenas iniciativas de produção. Hoje, são 800 empreendimentos, agora gradativamente envolvidos em ações solidárias de mútuo desenvolvimento. Alguns deles estão reunidos em quatro consórcios exportadores. Adaptado de http://revistapegn.globo.com Os padrões de localização industrial vêm se alterando desde o início da Revolução Industrial, à medida que novas tecnologias e formas de gestão são desenvolvidas.A reportagem acima exemplifica um padrão atual de localização industrial denominado:

Questão
2012Biologia

(UERJ 2012) Em períodos de jejum, após se esgotarem as reservas de carboidratos, a glicose circulante a ser utilizada pelo cérebro deverá originar-se, por gliconeogênese, da seguinte fonte de carbono:

Questão
2012Geografia

O capitalismo já conta com mais de dois séculos de história e, de acordo com alguns estudiosos, vive-se hoje um modelo pós-fordista ou toyotista desse sistema econômico. Observe o anúncio publicitário: Uma estratégia própria do capitalismo pós-fordista presente neste anúncio é:

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