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Questões de Filosofia - UFPR 2019 | Gabarito e resoluções

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Questão 1
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Segundo Thomas Hobbes, um preceito ou regra geral da razo: que todo homem deve esforar-se pela paz, na medida em que tenha esperana de consegui-la, e caso no a consiga pode procurar e usar todas as vantagens da guerra. (HOBBES, T. Leviat. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 353.) Por que, segundo o autor, os homens devem esforar-se pela paz e por que difcil alcan-la?

Questão 2
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Mesmo que haja uma grande multido, se as aes de cada um dos que a compem forem determinadas pelo julgamento e pelos apetites individuais de cada um, no se poder esperar que ela seja capaz de dar defesa e proteo a ningum, seja contra o inimigo comum, seja contra os danos causados uns aos outros. (HOBBES, T. Leviat. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 362.) A nica maneira de instituir um poder comum, capaz de defender [os homens] das invases dos estrangeiros e dos danos uns dos outros, garantindo-lhes assim uma segurana suficiente para que, mediante o seu prprio labor e graas aos frutos da terra, possam alimentar-se e viver satisfeitos, conferir toda a sua fora e poder a um homem, ou a uma assembleia de homens, que possa reduzir todas as suas vontades, por pluralidade de votos, a uma s vontade. (HOBBES, T. Leviat. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 374.) De acordo com os textos acima e com a obra da qual foram extrados, aponte duas diferenas entre uma multido de homens e o Estado ou Corpo Poltico.

Questão 3
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Segundo Michel Foucault, as disciplinas se tornaram no decorrer dos sculos XVII e XVIII as frmulas gerais da dominao. Tais frmulas diferem da escravido, pois no se fundamentam numa relao de apropriao dos corpos. Elas consistem num trabalho sobre o corpo, uma manipulao calculada de seus elementos, de seus gestos, de seus comportamentos. (FOUCAULT, Michel. Os corpos dceis. In: FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrpolis: Vozes, 1999, p. 164.) Explique de que maneira, de acordo com o autor, a dominao disciplinar difere da dominao do senhor sobre o escravo.

Questão 4
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Segundo Michel Foucault, o poder disciplinar procede a uma certa organizao do espao e do tempo. (FOUCAULT, Michel. Os corpos dceis. In: FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrpolis: Vozes, 1999.) Quais so, de acordo com o autor, as caractersticas dos espaos disciplinares?

Questão 5
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Referindo-se ao Estado francs do sculo XVIII, Michel Foucault escreve que enquanto os juristas procuravam no pacto um modelo primitivo para a construo e reconstruo do corpo social, os militares e com eles os tcnicos da disciplina elaboravam processos para a coero individual e coletiva dos corpos. (FOUCAULT, Michel. Os corpos dceis. In: FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrpolis: Vozes, 1999, p. 194.) H nessa passagem uma referncia ao modo como Thomas Hobbes e outros autores contratualistas pensaram a formao do Estado. Explique essa afirmao.

Questão 6
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE) Vejo to manifestamente que no h indcio concludente algum nem marcas suficientemente certas por cujo meio se possa distinguir nitidamente a viglia do sono que me sinto inteiramente espantado; e meu espanto tal que ele quase capaz de me persuadir de que estou dormindo. (DESCARTES, Ren. Meditaes Metafsicas. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEEDPR, 2009, p. 155.) Na passagem acima, Descartes apresenta um argumento para que se duvide das percepes sensveis. Aponte e explique o argumento do autor.

Questão 7
2019Filosofia

(UFPR - 2019 - 2 FASE)Eu j me persuadira de que no havia nada no mundo, de que no havia cu algum, terra alguma, espritos alguns, nem corpos alguns; no me persuadi, ento, de que eu tampouco existia? Com certeza, no; eu existia sem dvida, se me persuadi de algo ou se apenas pensei algo. (DESCARTES, Ren. Meditaes Metafsicas. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M.E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEEDPR, 2009, p. 160-1.) Por que, de acordo com Descartes, no h como negar a existncia do Eu ou do Sujeito do pensamento?

Questão 64
2019Filosofia

(UFPR - 2019- 1 FASE) Em determinado momento do dilogo de Hpias Menor, de Plato, Scrates declara que encontrou dificuldade para responder pergunta qual o critrio para reconheceres o que belo e o que feio?. De acordo com Plato, a dificuldade est em que:

Questão 65
2019Filosofia

(UFPR - 2019- 1 FASE) Para os filsofos contratualistas, o Estado pensado como tendo por origem um contrato entre os indivduos. Segundo Thomas Hobbes, como se cada homem dissesse a cada homem: autorizo e transfiro o meu direito de me governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembleia de homens, com a condio de transferires para ele o teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas aes. (HOBBES, T. Leviat, cap. 17, In: MARAL, J. CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (org.)Antologia de textos filosficos, Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 365.) A partir do enunciado, correto afirmar que Hobbes recorre ideia do contrato com o fim de:

Questão 66
2019Filosofia

(UFPR - 2019- 1 FASE) Nas primeiras linhas das Meditaes Metafsicas, Descartes declara que recebera muitas falsas opinies por verdadeiras e que aquilo que fundou sobre princpios mal assegurados devia ser muito duvidoso e incerto. (DESCARTES, R. Meditaes Metafsicas, In: MARAL, J. CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (org.) Antologia de textos filosficos, Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 153.) A fim de dar bom fundamento ao conhecimento cientfico, Descartes entende que preciso:

Questão 67
2019Filosofia

(UFPR - 2019- 1 FASE) De acordo com Tales de Mileto, a gua origem e matriz de todas as coisas. Essa maneira de reduzir a multiplicidade das coisas a um nico elemento foi considerada uma das primeiras expresses da Filosofia, porque:

Questão 68
2019FilosofiaSociologia

(UFPR - 2019- 1 FASE) Eis como ainda no incio do sculo XVII se descrevia a figura ideal do soldado. O soldado antes de tudo algum que se reconhece de longe; que leva os sinais naturais de seu vigor e coragem, as marcas tambm de seu orgulho: seu corpo o braso de sua fora e de sua valentia. [...] Na segunda metade do sculo XVIII, o soldado tornou-se algo que se fabrica; de uma massa informe, de um corpo inapto, fez-se a mquina de que se precisa; corrigiram-se aos poucos as posturas; lentamente uma coao calculada percorre cada parte do corpo, se assenhoreia dele, dobra o conjunto, torna-o perpetuamente disponvel e se prolonga, em silncio, no automatismo dos hbitos. (FOUCAULT, Michel. Os corpos dceis. In: FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrpolis: Vozes, 1999, p. 162.) Levando em conta essa passagem e a obra em que est inserida, correto afirmar que, para Michel Foucault, instituies como escolas, quartis, hospitais e prises so exemplos de espaos em que, a partir do sculo XVIII, os indivduos:

Questão 81
2019FilosofiaSociologia

(UFPR - 2019- 1 FASE) Considere a passagem abaixo: A substituio do reino do dever ser, que marca a filosofia anterior, pelo reino do ser, da realidade, leva Maquiavel a se perguntar: como fazer reinar a ordem, como instaurar um Estado estvel? O problema central de sua anlise poltica descobrir como pode ser resolvido o inevitvel ciclo de estabilidade e caos. Ao formular e buscar resolver esta questo, Maquiavel provoca uma ruptura com o saber repetido pelos sculos. Trata-se de uma indagao radical e de uma nova articulao sobre o pensar e fazer poltica, que pe fim ideia de uma ordem natural eterna. A ordem, produto necessrio da poltica, no natural, nem a materializao de uma vontade extraterrena, e tampouco resulta do jogo de dados do acaso. Ao contrrio, a ordem tem um imperativo: deve ser construda pelos homens para se evitar o caos e a barbrie, e, uma vez alcanada, ela no ser definitiva, pois h sempre, em germe, o seu trabalho em negativo, isto , a ameaa de que seja desfeita. (SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidado sem fortuna, o intelectual de virt. In: WEFFORT, Francisco (org.). Clssicos da poltica, vol. 01. So Paulo: tica, 2001. p. 17-18.) Considerando o argumento de Maria Tereza Sadek, em seu texto intitulado Nicolau Maquiavel: o cidado sem fortuna, o intelectual de virt, correto afirmar:

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