(UFSJ - 2006) Segundo o pensamento de Aristteles, as afirmaes abaixo esto corretas, EXCETO a da alternativa
(UFSJ 2006) Conforme Aristteles, existem trs tipos principais de vida, que so
(UFSJ - 2006) Nossa discusso ser adequada se tiver tanta clareza quanto comporta o assunto, pois no se deve exigir a preciso em todos os raciocnios por igual, assim como no se deve busc-la nos produtos de todas as artes mecnicas. (ARISTTELES. tica a Nicmaco. Livro I. So Paulo: Abril Cultural, 1984, p.50). Considerando o texto acima, assinale a resposta que confere autoria a Aristteles.
(Ufsj 2006) Para Aristteles, ... h uma diferena entre argumentos que procedem dos primeiros princpios e os que se voltam para eles. (...)... embora devamos comear pelo que conhecido, os objetos do conhecimento o so em dois sentidos diferentes: alguns para ns, outros na acepo absoluta da palavra ARISTTELES. tica a Nicmaco. Livro I. So Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 51. (Coleo Pensadores). Nesse caso, para ouvir inteligentemente as prelees sobre temas da cincia poltica, preciso
(UFSJ -2006) Se, pois, para as coisas que fazemos existe um fim que desejamos por ele mesmo e tudo o mais desejado no interesse desse fim; e se verdade que nem toda coisa desejamos com vista em outra (...), evidentemente tal fim ser o bem, ou antes, o sumo bem. (ARISTTELES. tica a Nicmaco. Livro I. So Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 49. (Coleo Pensadores)). No trecho acima, Aristteles se refere poltica como arte mestra e como um bem porque a poltica
(UFSJ - 2006) Se a funo do homem uma atividade da alma que segue ou que implica um princpio racional e se dizemos que um tal-e-tal e um bom tal-e-tal tm uma funo que a mesma em espcie ..., se realmente assim [...]. (ARISTTELES. tica a Nicmaco. Livro I. So Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 56. (Coleo Pensadores)). Assinale a alternativa que completa essa ideia de Aristteles.
(UFSJ - 2006) Suponho, portanto, que todas as coisas que vejo so falsas; persuado-me de que jamais existiu de tudo quanto minha memria referta de mentiras me representa; penso no possuir nenhum sentido; creio que o corpo, a figura, a extenso, o movimento e o lugar so apenas fices de meu esprito. O que poder, pois, ser considerado verdadeiro?. (DESCARTES, R. Meditao Segunda. In: Meditaes. So Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 91 (Coleo Pensadores)). Considerando o trecho acima, Descartes