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Questões de Filosofia - UFU 2002 | Gabarito e resoluções

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Questão
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(UFU -2002) Princpio dos seresele [Anaximandro] disse (que era) o ilimitadoPois donde a gerao para os seres, para onde tambm a corrupo se gera segundo o necessrio ; pois concedem eles mesmos justia e deferncia uns aos outros pela injustia, segundo a ordenao do tempo. Pr-Socrticos. Coleo Os Pensadores. So Paulo: Abril Cultural, 1978. A partir da anlise do texto de Anaximandro, correto afirmar que a filosofia, em contraposio ao mito, se caracteriza por

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(UFU -2002) S resta o mito de uma via, a do ser; e sobre esta existem indcios de que sendo no gerado tambm imperecvel, pois todo inteiro, inabalvel e sem fim; nem jamais era nem ser, pois agora todo junto, uno, contnuo () Sobre a Natureza, 8, 2-5 A partir deste trecho do poema de Parmnides, possvel afirmar que

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(UFU - 2002) Na Filosofia Escolstica (sc. VIII ao sc. XIV), aparece um tema filosfico novo que ficou conhecido na Histria da Filosofia como o Problema dos universais. A esse respeito correto afirmar que o Problema dos universais I. consiste em saber sobre seu modo de existncia, ou seja, se os universais existem realmente ou se so apenas produtos do pensamento. II. consiste em saber se eles constituem a essncia material das coisas sensveis ou se constituem a essncia espiritual de cada alma humana. III. consiste em saber se eles esto separados das coisas sensveis ou se esto no interior delas. IV. consiste em saber se eles foram as ideias gerais, os modelos, de que Deus se serviu para criar o mundo ou se so apenas produtos da imaginao humana destitudos de qualquer importncia terica. Assinale a alternativa que contm as afirmativas corretas.

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(Ufu 2002) Michel Husson, economista francês, em recente entrevista concedida a uma publicação brasileira, assim se pronunciou sobre o desemprego: Confrontando a evolução da taxa de desemprego na Europa com a taxa dos lucros das empresas no PIB, essas curvas evoluíram de maneira muito parecida. A ideia é a seguinte: se não há redistribuição aos trabalhadores, sob a forma de redução da jornada [de trabalho], há um aumento de desemprego, porque as pessoas trabalham ao mesmo tempo com mais produtividade. E o fato de não diminuir a jornada resulta em uma fonte de lucros financeiros. A conclusão é que não se pode realmente lutar contra o desemprego sem mudar a distribuição dos lucros que se formou dessa maneira. Carta Capital, número 194, 19/junho/2002, p. 42. A política econômica implementada no Brasil, desde 1995, estimulou várias práticas inovadoras no mundo do trabalho tais como: contrato temporário, flexibilização da legislação trabalhista, trabalho parcial e banco de horas. Nenhuma delas, entretanto, apontou para a redução da jornada de trabalho sem redução salarial. Isto posto, à luz da análise de Michel Husson, é correto afirmar que

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(Ufu 2002) Em anos recentes, no Brasil, os movimentos sociais de afro-descendentes têm defendido a definição de cotas de vagas nas universidades e nos postos de trabalho dos setores públicos, como forma de resgatar a dívida social contraída pela escravidão e discriminação racial ao longo de mais de quatrocentos anos.De acordo com o texto lido, considere as proposições a seguir, identificando as que têm pertinência sociológica.I. As reivindicações dos afrodescendentes fazem parte do conjunto de reivindicações de outros sujeitos sociais discriminados e pode-se aventar a hipótese que deverão reforçar o conjunto das lutas sociais por cidadania, incluindo as lutas das etnias indígenas e dos desempregados, por exemplo.II. As reivindicações dos movimentos sociais de afrodescendentes reafirmam a existência de uma memória histórica dos africanos no Brasil inteiramente compartilhada por todos os brasileiros, sem distinção de origem étnica e de posição social.III. As reivindicações políticas dos afrodescendentes são improcedentes, porque, depois do fim da ditadura militar, em 1985, a democracia no Brasil foi definitivamente consolidada, basta ver que as universidades e o mercado de trabalho estão abertos e acessíveis a todos.IV. As reivindicações dos afrodescendentes são procedentes, como todas as que buscam garantir direitos de cidadania, mas a particularidade histórica da discriminação racial e a dificuldade de escolha da base de cálculo para o estabelecimento de cotas impedem medidas concretas, definitivamente. Assinale a alternativa correta.

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(Ufu 2002) O criticismo de Kant representa a reação do pensamento do Século das Luzes à polarização decorrente do racionalismo e do empirismo do século anterior. Logo, na introdução da sua obra Crítica da razão pura, Kant defende a realização da revolução copernicana na filosofia. Sobre esta revolução, analise as assertivas abaixo. I. A filosofia, até então, sempre se guiou pelos instintos, deixando sempre no plano inferior o objeto do conhecimento.II. Nas atividades filosóficas é preciso que o objeto seja regulado pelo conhecimento humano, o conhecimento a priori.III. O conhecimento a priori resulta da faculdade de intuição, cuja comprovação é alcançada com a experiência.IV. Só é verdadeiro o conhecimento resultante da experiência, quando esta toma o objeto como a coisa em si mesma, sem o auxílio da razão. Assinale a alternativa que contém as assertivas verdadeiras.

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(UFU - 2002) O esclarecimento exige liberdade. Kant associou a liberdade ao exerccio da razo em todas as circunstncias da vida. Frente s informaes apresentadas, analise as assertivas abaixo. I. A liberdade consiste no uso pblico da razo, ou seja, cada um faz uso de sua prpria razo e fala em seu prprio nome. II. O uso privado da razo , sempre e em todas as circunstncias, o impedimento do progresso do esclarecimento. III. A prtica de uma profisso, a do professor por exemplo, quando destituda de crtica, ela to s o uso privado da razo. IV. O sbio aquele que, alm de desempenhar uma funo profissional, exerce sua liberdade de expor publicamente suas ideias. Assinale a alternativa que contm todas as afirmaes corretas.

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(UFU - 2002) Sobre a Filosofia Patrstica (sc. I ao sc. VII d. c.), assinale a alternativa incorreta.

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(UFU - 2002) A Patrstica, filosofia crist dos primeiros sculos, poderia ser definida como

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(UFU - 2002) Hume escreveu: Quando pensamos numa montanha de ouro, apenas unimos duas idias compatveis, ouro e montanha, que outrora conhecramos. Podemos conceber um cavalo virtuoso, pois o sentimento que temos de ns mesmos nos permite conceber a virtude e podemos uni-la figura e forma de um cavalo, que um animal bem conhecido. (HUME. Investigaes acerca do entendimento humano Seo II. In: Da origem das idias. Coleo Os Pensadores. So Paulo: AbrilCultural, 1989). Observando os exemplos empregados pelo filsofo escocs, analise as assertivas abaixo. I Todas as ideias utilizadas pela razo originam-se, diretamente, do pensamento puro, sem nenhuma relao com as sensaes. II A vinculao de uma coisa o ouro, com outra a montanha, no depende da vontade de querer associ-las. III Tudo aquilo que est no pensamento deriva das sensaes externas e internas: o cavalo e a virtude do exemplo acima. IV- Toda composio das coisas, conhecidas em separado, depende do esprito e da vontade que as empregam. Assinale a alternativa que contm as assertivas verdadeiras.

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(UFU - 2002) David Hume escreveu que: podemos, por conseguinte, dividir todas as percepes do esprito em duas classes ou espcies, que se distinguem por seus diferentes graus de fora e vivacidade. (HUME, D.Investigao acerca do entendimento humano. So Paulo: Nova Cultural, 1989, p. 69). Assinale a NICA alternativa, que apresenta estas duas classes de percepes:

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(Ufu 2002) Partindo de uma perspectiva marxista de análise da relação entre democracia e meios de comunicação de massa, aponte a alternativa correta.

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(UFU - 2002) Mas quem fosse inteligente () lembrar-se-ia de que as perturbaes visuais so duplas, e por dupla causa, da passagem da luz sombra, e da sombra luz. Se compreendesse que o mesmo se passa com a alma, quando visse alguma perturbada e incapaz de ver, no riria sem razo, mas reparava se ela no estaria antes ofuscada por falta de hbito, por vir de uma vida mais luminosa, ou se, por vir de uma maior ignorncia a uma luz mais brilhante, no estaria deslumbrada por reflexos demasiadamente refulgentes [brilhantes]; primeira, deveria felicitar pelas suas condies e pelo seu gnero de vida; da segunda, ter compaixo e, se quisesse troar dela, seria menos risvel esta zombaria do que aquela que descia do mundo luminoso. A Repblica,518 a-b, trad. Maria Helena da Rocha Pereira, Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1987. Sobre este trecho do livro VII de A Repblica de Plato, correto afirmar. I - A condio de quem vive nas sombras digna de compaixo. II - O filsofo, sendo aquele que passa da luz sombra, no tem problemas em retornar s sombras. III - O trecho estabelece uma relao entre o mundo visvel e o inteligvel, fundada em uma comparao entre o olho e a alma. IV - No trecho, afirmado que o conhecimento no necessita de educao, pois quem se encontraria nas sombras facilmente se acostumaria luz. Marque a alternativa que contm todas as afirmaes corretas.

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(UFU - 2003) Todo aquele que ama o saber conhece por experincia que, quando a filosofia toma conta de uma alma, vai encontr-la prisioneira do seu corpo, totalmente grudada a ele. V que, impelida a observar os seres, no em si e por si, mas por meio desse seu carter, paira por isso na mais completa ignorncia. Mas mais se d ainda conta do absurdo de tal priso: que ela no tem outra razo de ser seno o desejo do prprio prisioneiro, que assim levado a colaborar da maneira mais segura, no seu prprio encarceramento. Plato, Fdon. Trad. Maria Tereza S. de Azevedo. Braslia: UnB, 2000, p. 66. Aps analisar o texto acima, assinale a alternativa correta.

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(UFU - 2002) Agostinho de Hipona (354-430 d.C) formula sua teoria do conhecimento a partir da mxima creio tudo o que entendo, mas nem tudo que creio conheo. A posio do autor no impede que cada um busque a sabedoria com suas prprias foras; o que ainda no conhecido pode ser revelado mediante a consulta da verdade interior. Neste sentido, sua concepo do homem est estreitamente ligada a sua noo de conhecimento. Em acordo com Agostinho, pode-se concluir que:

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