Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Filosofia - UFU 2004 | Gabarito e resoluções

1-15 de 19chevron right center
Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) Parmnides (c. 515-440 a.C.) deixou seus pensamentos registrados no poema Sobre a natureza, do qual restaram apenas fragmentos cultivados pelos filsofos do mundo antigo, uma das passagens clebres preservadas a seguinte: Necessrio o dizer e pensar que (o) ente ; pois ser, e nada no ; isto eu te mando considerar. Pois primeiro desta via de inqurito eu te afasto, mas depois daquela outra, em que mortais que nada sabem erram, duplas cabeas, pois o imediato em seus peitos dirige errante pensamento; (...) PARMNIDES. Sobre a natureza. Trad. de Jos Cavalcante de Souza. So Paulo: Nova Cultural, 1989, p. 88. Coleo Os Pensadores. Analise as assertivas abaixo. I. A opinio humana busca o que (ser) naquilo que no (ser). II. O mundo dos sentidos (ser), portanto, o nico digno de ser conhecido. III. No se pode dizer no-ser , porque no-ser impensvel. IV. Dizer no-ser no no-ser, o mesmo que afirmar no-ser no . Assinale a alternativa que contm as assertivas corretas.

Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) O fragmento seguinte atribudo a Herclito de feso. O mesmo em (ns?) vivo e morto, desperto e dormindo, novo e velho; pois estes, tombados alm, so aqueles e aqueles de novo, tombados alm, so estes. Os Pr -Socrticos. Trad. de Jos Cavalcante de Souza, 1 ed. So Paulo: Abril Cultural. 1973, p. 93. (Os Pensadores) A partir do fragmento citado, escolha a alternativa que melhor representa o pensamento de Herclito.

Questão
2004Filosofia

(Ufu 2004) “Do arco o nome é vida e a obra é morte.” HERÁCLITO. Sobre a natureza. Trad. de José Cavalcante de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1989, p. 56. Coleção “Os Pensadores”. Este fragmento ilustra bem o pensamento de Heráclito, que acreditou ser o mundo o eterno fluir, comparado a um rio no qual “entramos e não entramos”. Assinale a alternativa que explica o fragmento mencionado acima.

Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) Considere o trecho abaixo. Quando, pois, se trata das coisas que percebemos pela mente (...). estamos falando ainda em coisas que vemos como presentes naquela luz interior da verdade, pela qual iluminado e de que frui o homem interior. Santo Agostinho. Do Mestre. So Paulo: Abril Cultural. 1973. p. 320. (Os Pensadores) Segundo o pensamento de Santo Agostinho, as verdades contidas na filosofia pag provm de que fonte? Assinale a alternativa correta.

Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) Agostinho escreveu a histria de sua vida aos 43 anos de idade. Nas Confisses, mais do que o relato da converso ao cristianismo, Agostinho apresenta tambm as teses centrais da sua filosofia. Tanto assim que, ao narrar os primeiros anos de vida e a aquisio da linguagem, o autor j fazia meno teoria da iluminao divina. Vejamos: No eram pessoas mais velhas que me ensinavam as palavras, com mtodos, como pouco depois o fizeram para as letras. Graas inteligncia que Vs, Senhor, me destes, eu mesmoaprendi, quando procurava exprimir os sentimentos do meu corao por gemidos, gritos e movimentos diversos dos membros, para que obedecessem minha vontade. AGOSTINHO. Confisses. Trad. de J. Oliveira Santos e A. Ambrsio de Pina. So Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 15. Analise as assertivas abaixo. I. A condio humana mutvel e perecvel, por isso, no pode ser a mestra da verdade que o homem busca conhecer, ou seja, conhecimento da verdade no pode ser ensinado pelo homem, somente a Luz imutvel de Deus pode conduzir verdade. II. A inteligncia, dada por Deus, idntica Luz imutvel, que conduz ao conhecimento da verdade, ambas proporcionam a certeza de que o entendimento humano divino e dotado da mesma fora do Verbo de Deus, que a tudo criou. III. A razo humana iluminada pela luz interior da verdade. Assim, Agostinho formulou, pela primeira vez, na histria da filosofia, a teoria das ideias inatas, cuja existncia e certeza so independentes e autnomas em relao ao intelecto divino. IV. O conhecimento daquilo que se d exclusivamente inteligncia no alcanado com as palavras de outros homens, porque elas soam de fora da mente de quem precisa aprender. Portanto, esta verdade s ensinada pelo mestre interior. Assinale a alternativa que contm as assertivas verdadeiras.

Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) Em O ente e a essncia, Toms de Aquino argumenta sobre a existncia de Deus, refutando teses de outras doutrinas da filosofia escolstica. Com este propsito ele escreveu: Tampouco inevitvel que, se afirmarmos que Deus exclusivamente ser ou existncia, caiamos no erro daqueles que disseram que Deus aquele ser universal, em virtude do qual todas as coisas existem formalmente. Com efeito, este ser que Deus de tal condio, que nada se lhe pode adicionar. (...) Por este motivo afirma-se no comentrio nona proposio do livro Sobre as Causas, que a individuao da causa primeira, a qual puro ser, ocorre por causa da sua bondade. Assim como o ser comum em seu intelecto no inclui nenhuma adio, da mesma forma no inclui no seu intelecto qualquer preciso de adio, pois, se isto acontecesse, nada poderia ser compreendido como ser, se nele algo pudesse ser acrescentado. AQUINO, Toms. O ente e a essncia. Trad. de Luiz Joo Barana. So Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 15. Coleo Os Pensadores. Toms de Aquino est seguro de que nada se pode acrescentar a Deus, porque

Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) Uma das tendncias fundamentais de pensamento da Idade Mdia a Escolstica. A Escolstica caracteriza-se por vrios elementos tais como:

Questão
2004Filosofia

(Ufu 2004) As assertivas a seguir resumem formulações teóricas da Sociologia sobre coesão social e anomia. Leia-as e assinale a alternativa que indica as formulações corretas na tradição teórica de Émile Durkheim. I. A solidariedade mecânica, como base da coesão social, perde terreno para a solidariedade orgânica, quando aumenta a divisão social do trabalho, como se observa na transição das sociedades agrárias para as sociedades urbana-industriais. II. A solidariedade mecânica funda-se na adesão total do indivíduo ao grupo ao qual pertence, enquanto a solidariedade orgânica tem fundamento na cooperação dos indivíduos e grupos, segundo a interdependência de suas funções vitais. III. A transição da solidariedade mecânica para a orgânica impõe transformações na estrutura social, incluindo mudanças em seus fundamentos morais que, quando mal assimiladas, podem levar a estados de anomia, como se vê em alguns casos de suicídio. IV. A anomia corresponde a situações de desorganização pessoal e social decorrentes da ausência de consciência coletiva, da luta de classes e do desencantamento do mundo próprios das sociedades de consumo, formadas por hordas e clãs sem identidades.

Questão
2004Filosofia

(Ufu 2004) Uma das hipóteses científicas mais reconhecidas na Antropologia argumenta que a proibição do incesto estava presente na emergência da cultura, quando o homem deixou de ser apenas mais um animal social e se tornou um ser cultural, produtor de símbolos. Sobre este processo fundamental da humanidade, assinale a alternativa teórica incorreta.

Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) Segundo Hegel, Na histria universal s se pode falar dos povos que formam um Estado. preciso saber que tal Estado a realizao da liberdade, isto , da finalidade absoluta, que ele existe por si mesmo: alm disso, deve-se saber que todo valor que o homem possui, toda realidade espiritual, ele s o tem mediante o Estado. HEGEL. Filosofia da Histria. 2.ed. Braslia: Editora da UnB. 1998. p. 39-40. A interpretao do trecho citado permite afirmar que

Questão
2004Filosofia

(Ufu 2004) “Até agora se supôs que todo nosso conhecimento tinha que se regular pelos objetos: porém, todas as tentativas de mediante conceitos estabelecer algo a priori sobre os mesmos, através do que nosso conhecimento seria ampliado, fracassaram sob esta pressuposição. Por isso, tente-se ver uma vez se não progredimos melhor nas tarefas da Metafísica admitindo que os objetos têm que se regular pelo nosso conhecimento, o que assimjá concorda melhor com a requerida possibilidade de um conhecimento a priori dos mesmos que deve estabelecer algo sobre os objetos antes de nos serem dados. O mesmo aconteceu com os pensamentos de Copérnico que, depois das coisas não quererem andar muito bem com a explicação dos movimentos celestes admitindo—se que todo exército de astros girava em tomo do espectador, tentou ver se não seria mais bem-sucedido se deixasse o espectador mover-se e, em contrapartida, os astros em repouso.” KANT, I. Crítica da razão pura. Prefácio à segunda edição. Trad. de Valério Rohden e UdoBaldur Moosburger. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 14. (Os Pensadores) Considerando a leitura do trecho acima, podemos dizer que a revolução copernicana de Kant é

Questão
2004Filosofia

(Ufu 2004) Leia atentamente a passagem, extraída do texto O que é esclarecimento de I.Kant.           “Entretanto, nada além da liberdade é necessário ao esclarecimento: na verdade, o que se requer é a mais inofensiva de todas as coisas às quais esse termo pode ser aplicado, ou seja, a liberdade de fazer uso público da própria razão a despeito de tudo [...].” ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo:Moderna, 1977, p. 114. Assinale a proposição verdadeira em relação ao que Kant define como “fazer uso público da própria razão”

Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) Leia o texto abaixo. Podemos, por conseguinte, dividir todas as percepes do esprito em duas classes ou espcies, que se distinguem por seus diferentes graus de fora e vivacidade. As menos fortes e menos vivas so geralmente denominadas pensamentos ou idias. A outra espcie () pelo termo impresso, [pelo qual] entendo, pois, todas as percepes mais vivas, quando ouvimos, vemos, sentimos, amamos, odiamos, desejamos ou queremos. E as impresses diferenciam-se das idias, que so as percepes menos vivas, das quais temos conscincia, quando refletimos sobre quaisquer das sensaes ou dos movimentos acima mencionados. HUME, D. Investigao acerca do entendimento humano. Trad. de Joo Paulo Gomes Monteiro. So Paulo: Nova Cultural, p. 69-70. (Os Pensadores) Para Hume, podemos afirmar que o conhecimento deve ser entendido como

Questão
2004Filosofia

(UFU - 2004) Leia o texto abaixo. No me desconhecido que muitos tm tido e tm a opinio de que as coisas do mundo so governadas pela fortuna e por Deus, de sorte que a prudncia dos homens no pode corrigi-las, e mesmo no lhes traz remdio algum. [...] s vezes, pensando nisso, me tenho inclinado a aceit-la. No obstante, e porque o nosso livre arbtrio no desaparea. penso poder ser verdade que a fortuna seja rbitra de metade de nossas aes. mas que. ainda assim, ela nos deixa governar quase outra metade. MAQUIAVEL. O prncipe. So Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 109. O pensamento apresentado acima abre caminho para o conceito de virt, qualidade indispensvel para o xito do prncipe, pois a fortuna oferece as ocasies para as aes do governante, que ter de agir com virt. Assinale a alternativa que oferece a definio de virt tal como Maquiavel a concebeu.

Questão
2004FilosofiaSociologia

(UFU - 2004) Na tradio de alguns filsofos gregos e de Hegel, Marx insere-se entre os pensadores dialticos. Sua teoria afirma que a contradio social

1-15 de 19chevron right center