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Questões de Filosofia - UFU 2013 | Gabarito e resoluções

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Questão
2013Filosofia

(UFU - 2013) A atividade intelectual que se instalou na Grcia a partir do sc. VI a.C. est substancialmente ancorada num exerccio especulativo-racional. De fato, [...] no mais uma atividade mtica (porquanto o mito ainda lhe serve), mas filosfica; e isso quer dizer uma atividade regrada a partir de um comportamento epistmico de tipo prprio: emprico e racional. SPINELLI, Miguel. Filsofos Pr-socrticos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998, p. 32. Sobre a passagem da atividade mtica para a filosfica, na Grcia, assinale a alternativa correta.

Questão
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(UFU - 2013) De um modo geral, o conceito de physis no mundo pr-socrtico expressa um princpio de movimento por meio do qual tudo o que existe gerado e se corrompe. A doutrina de Parmnides, no entanto, tal como relatada pela tradio, aboliu esse princpio e provocou, consequentemente, um srio conflito no debate filosfico posterior, em relao ao modo como conceber o ser. Para Parmnides e seus discpulos:

Questão
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(UFU - 2013) O dilogo socrtico de Plato obra baseada em um sucesso histrico: no fato de Scrates ministrar os seus ensinamentos sob a forma de perguntas e respostas. Scrates considerava o dilogo como a forma por excelncia do exerccio filosfico e o nico caminho para chegarmos a alguma verdade legtima. De acordo com a doutrina socrtica,

Questão
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(UFU - 2013) [...] aps ter distinguido em quantos sentidos se diz cada um [destes objetos], deve-se mostrar, em relao ao primeiro, como em cada predicao [o objeto] se diz em relao quele. Aristteles, Metafsica. Traduo de Marcelo Perine. So Paulo: Edies Loyola, 2002. De acordo com a ontologia aristotlica,

Questão
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(UFU - 2013) Com efeito, existem a respeito de Deus verdades que ultrapassam totalmente as capacidades da razo humana. Uma delas , por exemplo, que Deus trino e uno. Ao contrrio, existem verdades que podem ser atingidas pela razo: por exemplo, que Deus existe, que h um s Deus etc. AQUINO, Toms de. Smula contra os Gentios. Captulo Terceiro: A possibilidade de descobrir a verdade divina. Traduo de Luiz Joo Barana. So Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 61. Para So Toms de Aquino, a existncia de Deus se prova

Questão
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(Ufu 2013) Autonomia da vontade é aquela sua propriedade graças à qual ela é para si mesma a sua lei (independentemente da natureza dos objetos do querer). O princípio da autonomia é, portanto: não escolher senão de modo a que as máximas da escolha estejam incluídas simultaneamente, no querer mesmo, como lei universal.KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Tradução de Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1986, p. 85. De acordo com a doutrina ética de Kant:

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(UFU - 2013) A dialtica de Hegel

Questão
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(Ufu 2013) Para J.P. Sartre, o conceito de “para-si” diz respeito

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(UFU - 2013/2) Em seus estudos sobre o Estado, Maquiavel busca decifrar o que diz ser uma verit effettuale, a ―verdade efetiva‖ das coisas que permeiam os movimentos da multifacetada histria humana/poltica atravs dos tempos. Segundo ele, h certos traos humanos comuns e imutveis no decorrer daquela histria. Afirma, por exemplo, que os homens so ―ingratos, volveis, simuladores, covardes ante os perigos, vidos de lucro‖. (O Prncipe, cap. XVII) Para Maquiavel:

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(UFU - 2013) Porque as leis de natureza (como a justia, a equidade, a modstia, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o que queremos que nos faam) por si mesmas, na ausncia do temor de algum poder capaz de lev-las a ser respeitadas, so contrrias a nossas paixes naturais, as quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingana e coisas semelhantes. HOBBES, Thomas.Leviat. Cap. XVII. Traduo de Joo Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. So Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 103. Em relao ao papel do Estado, Hobbes considera que:

Questão
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(UFU/2013) S possvel pensar e dizer que o ente , pois o ser , mas o nada no ; sobre isso, eu te peo, reflita, pois esta via de inqurito a primeira de que te afasto; depois afasta-te daquela outra, aquela em que erram os mortais desprovidos de saber e com dupla cabea, pois, no peito, a hesitao dirige um pensamento errante: eles se deixam levar surdos e cegos, perplexos, multido inepta, para quem ser e no ser considerado o mesmo e no o mesmo, para quem todo o caminho volta sobre si mesmo. Parmnides,Sobre a Natureza, 6, 1-9. Sobre este trecho do poema de Parmnides, correto afirmar que I - s se pode pensar e dizer que o ser . II - para os mortais o ser considerado diferente do no ser. III - possvel dizer o no ser, embora no se possa pens-lo. IV - duas vias de inqurito devem ser afastadas: a do no ser e a dos mortais. Assinale a alternativa que contm todas as afirmaes corretas.

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