Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UFU 2018 | Gabarito e resoluções

Questão 3
2018Geografia

(UFU - 2018 - 2 FASE) A) Explique os motivos que levam os grupos de pases representados no grfico a exibirem tendncias de crescimento diferenciadas. B) Exponha duas consequncias futuras que podem ocorrer nos grupos de pases mais desenvolvidos e duas nos menos desenvolvidos com a manuteno dessas tendncias.

Questão 3
2018Sociologia

(UFU - 2018 - 2 FASE) No sculo XVIII, Condorcet inventou a matemtica social, com a qual pretendia aplicar o clculo s cincias morais e polticas. No XIX, Comte definiu a Sociologia como fsica social, Spencer props o estudo do comportamento humano como rgo biolgico e Durkheim definiu o fato social como coisa. Ao longo desse percurso intelectual, fundava-se a Sociologia como disciplina autnoma. Esse processo de desenvolvimento da nascente cincia sociolgica firmou-se sobre uma matriz do conhecimento positivista. Com base nela, A) cite e explique trs caractersticas do positivismo. B) cite e explique duas relaes entre o evolucionismo e o determinismo.

Questão 3
2018Redação

(UFU - 2018 - 2 FASE) ORIENTAO GERAL Leia com ateno todas as instrues. A) Voc encontrar trs situaes para fazer sua redao. Leia as situaes propostas at o fim e escolha a proposta com a qual voc tenha maior afinidade. B) Aps a escolha de um dos gneros, assinale a opo no alto da Folha de Resposta e, ao redigir seu texto, obedea s normas do gnero. C) Se for o caso, d um ttulo para sua redao. Esse ttulo dever deixar claro o aspecto da situao escolhida que voc pretende abordar. D) Se a estrutura do gnero selecionado exigir assinatura, escreva no lugar da assinatura: JOS ou JOSEFA. E) Em hiptese alguma, escreva seu nome, pseudnimo, apelido, etc. na folha de prova. F) Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os. G) No copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redao. SITUAO C A publicao da norma pela Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS) que vai regulamentar a partir do segundo semestre a cobrana de franquia dos usurios de planos de sade gerou crticas por parte de associaes e entidades de defesa dos direitos do consumidor. A regra est em fase final de anlise na agncia reguladora e deve ser publicada em junho, passando a valer no ms seguinte. Alm da modalidade de coparticipao em que o cliente arca com parte dos custos de procedimentos toda vez que usa plano de sade e j adotada por empresas as operadoras podero tambm vender planos com franquia. A opo das franquias, que ser ofertada por planos de sade, ter similaridade com o que praticado no mercado de seguro de veculos. O consumidor pagaria mensalidade, com direito a alguns procedimentos bsicos gratuitos, mas, se precisar de outros tipos de consultas, exames ou cirurgias no previstos pelo plano, teria de pagar do prprio bolso at atingir o valor da franquia. Um usurio que tem despesa mensal de R$ 500 por ms com plano de sade total de R$ 6 mil no ano no poderia gastar mais do que o valor total pago ao ano com gastos extras relativos franquia e coparticipao. A norma deve determinar tambm limite de pagamento mensal para os que aderirem aos planos com franquia. O cliente que gasta mensalmente R$ 500 com o plano, no poderia pagar mais que o dobro do valor, ou seja, R$ 1 mil por ms. Oficialmente, a ANS informa que ainda no foram estabelecidos percentuais e limites para coparticipao e franquia, mas alguns detalhes j foram comentados por empresas do setor. A ideia que a parte a ser paga pelo cliente ao longo do ano referente franquia e coparticipao no poder ultrapassar o valor que ele pagou por 12 meses de mensalidade do plano. A norma, hoje em anlise pela Procuradoria da ANS, deve ser editada em junho. A partir da, as empresas teriam entre 120 e 180 dias para adaptao. A proposta, no entanto, recusada por empresas e especialistas em defesa do consumidor. A ANS precisa definir de qual lado ela est. Porque parece que ela sempre busca o melhor para atender ao mercado e s operadoras de planos de sade. Criar franquias para o uso dos planos uma aberrao. No se pode comparar a sade com sistemas usados para gastos com automveis, em caso de acidentes. Acho que os consumidores no vo aderir a esses modelos e espero que a norma seja revista antes de entrar em vigor, afirma a mdica Ren Patriota, coordenadora da Associao de Defesa dos Usurios de Planos e Sistemas de Sade (Aduseps). Perda no bolso De acordo com a ANS, os planos com franquias podem ter reduo entre 20% e 30% no valor da mensalidade e podem ser interessantes para pessoas que usam pouco os planos. No entanto, no caso de algum gasto emergencial aparecer, o usurio pode ter que gastar do prprio bolso e a economia acaba saindo caro. Para Mario Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da USP e membro do conselho diretor do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a implementao dos modelos de coparticipao e a franquia podem trazer prejuzos para usurios que recorrem ao plano com mais frequncia, como idosos e aqueles que tm doenas crnicas ou graves. Essas opes (com franquia) acabam sendo vantajosas para quem no usa muito o convnio mdico, diz Scheffer. J o economista-chefe da Associao Brasileira de Planos de Sade (Abramge), Marcos Novais, destaca que estudos em pases que adotam as modalidades de contrato com franquia e coparticipao mostram que a mensalidade dos planos fica cerca de 30% mais barata e que a mudana cria mais opes para os consumidores brasileiros. Contudo, ele ressalta que as mudanas valero apenas para os novos contratos. A norma vai modernizar uma regra que j existe desde 1998. No se est criando nada. De l para c, a sociedade mudou muito. As regras, que ainda esto em discusso, no mudam em nada para os beneficirios que j tm seus planos hoje, s para os novos. E os planos que esto disponveis nas prateleiras vo continuar sem mudanas, explica Novais. Segundo a ANS, a publicao pretende estabelecer regras claras para franquia e coparticipao nos planos, que hoje respondem por 50% dos contratos dos cerca de 47 mil beneficirios do setor. O objetivo evitar disputas judiciais causadas pela falta de regulamentao sobre limite de cobranas e de um pacote mnimo de servios. FONSECA, Marcelo https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2018/04/19/internas_economia,952745/cobranca-de-franquiapelos-planos-de-saude-gera-resistencia.shtml A notcia sobre a nova portaria da Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS) para regulamentar a franquia em planos de sade tem gerado controvrsias. Para a ANS, essas cobranas melhoraro a utilizao dos planos. J as entidades de defesa dos consumidores apontam que as modalidades podero levar abusividade nas contrataes de novos planos. Considerando-se que uma medida dessa natureza tem impacto significativo na vida dos brasileiros e que a carta aberta representa uma importante ferramenta de participao poltica dos cidados, suponha-se que voc, depois de uma reunio com os membros de sua comunidade, seja escolhido para produzir um texto a ser veiculado em um jornal de circulao nacional, abordando o posicionamento do grupo a respeito da nova portaria. Com base nessa situao, redija uma carta aberta, em que fique evidenciado a posio de sua comunidade sobre a cobrana de franquias pelos planos de sade.

Questão 3
2018Espanhol

(UFU - 2018 - 2 FASE) Cuando se habla de las grandes riquezas que encontr el Imperio Espaol en Amrica, parece que todo queda reducido a la extraccin de plata y oro. La permanencia de la expresin vale un Potos evidencia la importancia de este material precioso para la Corona que eclips al resto de riquezas provenientes del Nuevo Mundo. Sin embargo, la segunda fuente de ingresos para el Imperio Espaol en Amrica despus de la plata no fue el oro, sino la grana cochinilla, un insecto que durante siglos fue un codiciado pigmento natural por textiles y artistas europeos para teir de un rojo intenso sus trabajos artsticos. Europa nunca haba visto un carmes tan potente como el de la cochinilla. Disponvel em:https://goo.gl/znEMsk . Acesso em: 16 mar. 2018. RESPONDA A QUESTÃO EM PORTUGUÊS. RESPOSTAS EM ESPANHOL NÃO SERÃO ACEITAS. A) Qu es la grana cochinilla? De dnde proviene? Para qu sirve? B) Explique la importancia de la grana cochinilla para los espaoles en el perodo colonial, comparndola al oro y a la plata.

Questão 3
2018Inglês

(UFU - 2018 - 2 FASE) Illustration Paul Ryding A Kiss for Every Taste A guide to the greeting thats better than a handshake If theres one thing that can be disconcerting when youre traveling around Latin America, its the custom of greeting people with a kiss. Really, is there anything more uncomfortable than kissing a total stranger? Thats what a lot of Argentines do, finding it perfectly acceptable to plant one or even two kisses on the cheek of someone who theyve just met. Going cheek to cheek is increasingly common between Argentine men, even if theyve never laid eyes on each other before. On the other side of the Andes, in Chile, a kiss on the cheek is also customary but beware, only one, and only between women. Chilean men shake hands, but if they are already friends, first comes the handshake and then a hug. Nice. The social mores of other cultures are a minefield of possible embarrassments. But they are also a constant source of fascination. Disponível em: . Acesso em: 15 abr. 2018. RESPONDA A QUESTÃO EM PORTUGUÊS. RESPOSTAS EM INGLÊS NÃO SERÃO ACEITAS. Based on the text, answer the following questions. A) Why is the authors view on different cultural conventions somewhat contradictory? B) What is the difference between the way Argentine and Chilean males great other men?

Questão 3
2018Português

(UFU - 2018 - 2 FASE) CAPTULO I Rubio fitava a enseada, eram oito horas da manh. Quem o visse, com os polegares metidos no cordo do chambre, janela de uma grande casa de Botafogo, cuidaria que ele admirava aquele pedao de gua quieta; mas, em verdade, vos digo que pensava em outra coisa. Cotejava o passado com o presente. Que era, h um ano? Professor. Que agora? Capitalista. Olha para si, para as chinelas (umas chinelas de Tnis, que lhe deu recente amigo, Cristiano Palha), para a casa, para o jardim, para a enseada, para os morros e para o cu; e tudo, desde as chinelas at o cu, tudo entra na mesma sensao de propriedade. Vejam como Deus escreve direito por linhas tortas, pensa ele. Se mana Piedade tem casado com Quincas Borba, apenas me daria uma esperana colateral. No casou; ambos morreram, e aqui est tudo comigo; de modo que o que parecia uma desgraa... ASSIS, Machado. Quincas Borba. So Paulo: Editora Globo, 1997. p 1. A) No primeiro captulo de Quincas Borba, j se anteveem princpios do Humanitismo, teoria desenvolvida pela personagem Quincas Borba. Explique, em um pargrafo, de que forma essa teoria se apresenta nesse captulo. B) Em certa medida, Rubio ope passado e presente, faz oposio entre ser professor e ser capitalista. Redija um pargrafo, evidenciando o pensamento de Rubio diante da nova situao e comparando-a com o antigo estado.

Questão 3
2018Biologia

(UFU - 2018 - 1aFASE) Os frutos so classificados em vrios tipos, dependendo de sua origem no desenvolvimento. Na sua maioria, os frutos so derivados de um nico carpelo ou de vrios carpelos fusionados, denominados frutos simples. O fruto agregado resulta de uma nica flor que tem mais de um carpelo separado, cada qual formando um pequeno fruto. Um fruto mltiplo desenvolve-se de uma inflorescncia, um grupo de flores fortemente agrupadas. Em relao s informaes acima, assinale a alternativa que contm, respectivamente, um representante de fruto simples, de fruto agregado e de fruto mltiplo.

Questão 3
2018Biologia

(UFU - 2018- 2 FASE) Em uma aula de biologia sobre conceitos clssicos da gentica, uma professora apresentou duas situaes de cruzamentos em ervilha de cheiro (Lathyrus odoratus) Situao A, e em uma espcie de tomateiro (Solanum lycopersicum) Situao B, conforme esquema abaixo. Gentica na escola, v. 12, n. 1, 2017 (adaptado). Considerando-se as situaes descritas, pergunta-se: A) qual mecanismo de herana gentica explica as frequncias observadas de descendentes na situao A e B? B) qual a taxa de permutao entre os genes e qual a posio que eles esto nos cromossomos na situao B? C) na situao A, quais os tipos de gametas produzidos por uma ervilha de cheiro duplamente heterozigota para Flor Prpura/Plen Alongado?

Questão 3
2018Filosofia

(UFU - 2018 - 1aFASE) Considere o seguinte trecho No dilogo Mnon, Plato faz Scrates sustentar que a virtude no pode ser ensinada, consistindo-se em algo que trazemos conosco desde o nascimento, defendendo uma concepo, segundo a qual temos em ns um conhecimento inato que se encontra obscurecido desde que a alma encarnou-se no corpo. O papel da filosofia fazer-nos recordar deste conhecimento MARCONDES, Danilo. Textos Bsicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000. p. 31. Nesse trecho, o autor descreve o que ficou conhecido como

Questão 3
2018Matemática

(UFU - 2018 - 2 FASE) No Brasil, comercializada, nos postos de combustvel, a mistura do lcool anidro (etanol) com gasolina pura (gasolina A), conhecida como gasolina C. A proporo entre esses combustveis indicada pela porcentagem de etanol precedido pela letra E maiscula. Dessa maneira, a mistura E10 composta de 10% de etanol e 90% de gasolina A. As misturas mais comuns so E15, E20, E25 e E27. Suponha-se que um tanque de uma distribuidora, na forma de um cilindro circular reto com 4 metros de dimetro e capacidade de 120.000 litros, esteja com 100.000 litros da mistura E15. Suponha-se tambm que, devido a uma nova regulamentao da ANP (Agncia Nacional do Petrleo), deva ser adicionado etanol nesse tanque de modo a obter a mistura E20, que passar a ser distribuda para comercializao. Com base no texto apresentado, elabore e execute um plano de resoluo de maneira a determinar A) a quantidade de litros de etanol que sero adicionados a esse tanque. B) o aumento, em metros, no nvel de combustvel (altura da coluna) nesse tanque. DADOS: use

Questão 3
2018Química

(UFU - 2018 - 2 FASE) No pronturio de um hospital pblico, em Minas Gerais, foi registrado intoxicao acidental de uma criana de 12 anos por ingesto de slido branco, caracterizado como cianeto de sdio. O estudo bioqumico do caso registrado indicou que a criana ingeriu cerca de 2 x 10-5 mols do nion cianeto (CN-). Alm disso, sabido que o cianeto de sdio (NaCN) solvel em gua e que reage em meio cido, produzindo gs ciandrico (HCN) e que a dose letal do slido, ao ser ingerido, est na faixa de 0,09 0,180g. Levando-se em considerao o caso clnico da criana, faa o que se pede. A) Explique o que ocorre no estmago quando o cianeto entra em contato com o suco gstrico. B) Escreva a equao qumica balanceada que ocorre no estmago quando ocorre ingesto do cianeto de sdio. C) Indique, por meio de clculos qumicos, se a criana correu risco de vida pela referida ingesto do sal cianeto.

Questão 3
2018Português

(UFU - 2018 - 2 FASE) Texto I Art. 3o - Sero asseguradas s mulheres as condies para o exerccio efetivo dos direitos vida, segurana, sade, alimentao, educao, cultura, moradia, ao acesso justia, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, ao respeito e convivncia familiar e comunitria. BRASIL. Lei n 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponvel em: . Acesso em: 12 mar. 2018. Texto II A) Indique a funo da linguagem predominante no texto I e justifique sua resposta. B) Considerando-se o total de 140.350 relatos de violncia Central de Atendimento Mulher, escreva um pargrafo com, no mximo 10 linhas, a partir do texto II, cuja funo da linguagem predominante seja a referencial.

Questão 3
2018Física

(UFU - 2018- 2 FASE) Considere um raio de luz que parte do ponto 1 e vai at o ponto 2, seguindo por um caminho retilneo, justamente porque aquele em que tal raio o percorre em menor tempo possvel. Na mesma situao, um raio sai do ponto 1 e chega a 3, mas, em vez de fazer o caminho seguindo a linha tracejada, ele atravessa a lmina de vidro, passando por a e b. A) Explique por que o raio de luz no segue a linha tracejada, e sim desvia-se, passando por a e b. B) Sabendo-se que o ndice de refrao do vidro 1,5, qual a velocidade com que o raio de luz o atravessa?

Questão 4
2018Inglês

(UFU - 2018 - 2 FASE) Life Expectancy Can Vary by 20 Years Based on Where in the U.S. You Live By Jeffrey Kluger and Chris Wilson Long life is a gift that has never been democratically distributed. You may die young or old, and its impossible to know in your first years just when your last ones will come. A new study from JAMA Internal Medicine shows, however, that one of the biggest X-factors may be simple geography. Where you live may play a powerful role in when youll die. While its never been much of a secret that people living in countries in the developed world live longer, on average, than people in the developing world, the new study focused on the U.S. alone. Here, the investigators found striking differences within the country. Over the course of the 24 years spanned by the study, life expectancy increased by 5.3 years nationwide, from 73.8 to 79.1. Women (whose lifespan increased from 77.5 to 81.5) lived longer than men (with a boost from 70 to 76.7), but both sexes saw improvements. Locally, however, there were enormous gaps. The longest-lived regions were the wealthier ones. Counties in central Colorado had the highest life expectancies, and Summit County, Colorado, had the highest in the country, at 86.8 years. Several counties in central Alaska and various spots along the two coasts had the largest gains in life expectancy. Disponível em:https://time.com/ . Acesso em: 25 Mar. 2018. RESPONDA A QUESTÃO EM PORTUGUÊS. RESPOSTAS EM INGLÊS NÃO SERÃO ACEITAS. Based on the text, answer the following questions. A) What is the main conclusion brought by this study? B) Is the statement The life expectancy for men improved more than the life span for women in the last twenty-four years covered in this study, right or wrong? Justify your answer.

Questão 4
2018História

(UFU - 2018 - 2 FASE) A acusao de violncia ou terrorismo sem demora tem um significado negativo. Esse termo tem adquirido uma nova roupagem, uma nova cor. (...) Hoje, ser violento ou ser terrorista uma qualidade que enobrece qualquer pessoa honrada, porque um ato digno de um revolucionrio, engajado na luta armada contra a vergonhosa ditadura militar e suas atrocidades. MARIGHELLA, Carlos, Manual do Guerrilheiro Urbano, 1969 (adaptado). A proibio de canais legais de participao poltica e o aumento da represso, durante a Ditadura Civil-Militar, fez com que a oposio ao regime se reorganizasse para a luta armada, fomentando o surgimento de vrios grupos de guerrilha urbana. Carlos Marighella liderou um dos grupos mais atuantes, formado por estudantes e por polticos na clandestinidade. Sobre essa temtica, faa o que se pede. A) Cite o grupo de guerrilha liderado por Marighella, discorrendo sobre sua vinculao poltica e suas principais aes. B) Aponte uma medida de represso legal e outra de ordem policialesca, tomadas pelo governo militar para sufocar a guerrilha urbana.