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Questões - UNESP 1998 | Gabarito e resoluções

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Questão
1998Matemática

(Unesp 1998) Considere os seguintes nmeros reais: ,, Ento:

Questão
1998Geografia

(UNESP - 1998) Assinale a alternativa que indica a forma de relevo a que se refere o texto. Resultam da invaso do mar atravs dos vales cavados pela eroso das geleiras. Muito frequentes no litoral Atlntico da Noruega, oferecem o aspecto de corredores sinuosos entre planos inclinados de profundos vales em forma de V. Tais vales tambm se encontram, no litoral meridional do Chile, ao sul do Alaska, oeste do Canad e em torno da Groenlndia.

Questão
1998Inglês

(UNESP - 1998) Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna da frase adiante. Must you always make so ____ noise?

Questão
1998Inglês

(UNESP - 1998) Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna da frase adiante They are going to work again ______.

Questão
1998História

(Unesp 1998) "A inovação decisiva desse processo foi em última análise econômica: foi a introdução, nos domínios romanos, do 'latifundium' [latifúndio] cultivado por escravos, em larga escala, pela primeira vez na Antiguidade". (Perry Anderson, PASSAGENS DA ANTIGUIDADE AO FEUDALISMO. Texto adaptado.) O processo responsável pela introdução do latifúndio escravista a que se refere o texto foi a

Questão
1998Química

(Unesp 1998) Misturam-se 100mL de uma solução aquosa de NaOH, de concentração 0,100mol/L, com 400mL de solução aquosa de HCℓ, de concentração 0,050mol/L. Adiciona-se água até completar o volume a 1000mL e homogeneiza-se a solução resultante. Supondo dissociação total, o pH da solução resultante é

Questão
1998História

(UNESP)Por volta de 1750, Portugal recebia enormes remessas de ouro do Brasil. A imensa riqueza da colnia permitira ao monarca portugus dispensar o concurso das cortes e reforar o poder absoluto da realeza. Em 1750 morre D. Joo V e sucede-lhe D. Jos I. O novo monarca promoveu posio de grande relevo o seu ministro cujas realizaes, em conjunto, pretendiam o fortalecimento do Estado e a autonomia de Portugal. O ministro era essencialmente um nacionalista, atribuindo os problemas do pas ao estado de dependncia semicolonial em que Portugal se encontrava em relao Gr-Bretanha. [Maria Beatriz N. da Silva (org.), O imprio luso-brasileiro 1750-1822.] O texto refere-se ao perodo conhecido como

Questão
1998Matemática

(UNESP - 1998) Considere as matrizes reais Se A = Bt (transposta de B), o determinante da matriz igual a

Questão
1998Inglês

(UNESP - 1998) Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna da frase adiante: III___soccer this afternoon.

Questão
1998Português

(UNESP/1998) As questões seguintes tomam por base uma passagem do Canto III de OS LUSÍADAS, de Luís de Camões (1524?-1580), um fragmento do poema épico INVENÇÃO DE ORFEU, de Jorge de Lima (18931953), e a letra do fado moderno português FORMOSA INÊS, de Rosa Lobato de Faria, gravado pelo intérprete moçambicano Paulo Bragança. EPISÓDIO DE INÊS DE CASTRO Passada esta tão próspera vitória, Tornado Afonso à Lusitana terra, A se lograr da paz com tanta glória Quanta soube ganhar na dura guerra, O caso triste, e di[g]no da memória Que do sepulcro os homens desenterra, Aconteceu da mísera e mesquinha Que de[s]pois de ser morta foi Rainha. Tu só, tu, puro Amor, com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Deste causa à molesta morte sua, Como se fora pérfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua Nem com lágrimas tristes se mitiga, É porque queres, áspero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano. Estavas, linda Inês, posta em sossego, De teus anos colhendo doce fru[i]to, Naquele engano da alma, ledo e cego, Que a Fortuna não deixa durar muito, Nos saudosos campos do Mondego, De teus formosos olhos nunca enxu[i]to, Aos montes ensinando e às ervinhas O nome que no peito escrito tinhas. CAMÕES, Luís de. OS LUSÍADAS. In: OBRA COMPLETA. Rio de Janeiro: Aguilar, 1963, p. 86-7. MUSA INÊS Estavas linda Inês posta em repouso Mas aparentemente bela Inês; Pois de teus olhos lindos já não ouso Fitar o torvelinho que não vês, O suceder dos rostos cobiçoso Passando sem descanso sob a tez; Que eram tudo memórias fugidias, Máscaras sotopostas que não vias. Tu, só tu, puro amor e glória crua, Não sabes o que à face traduzidas. Estavas, linda Inês, aos olhos nua, Transparente no leito em que jazias. Que a mente costumeira não conclua, Nem conclua da sombra que fazias, Pois, Inês em repouso é movimento, Nada em Inês é inanimado e lento. As fontes dulçurosas desta ilha Promanam da rainha viva-morta; O punhal que a feriu é doce tília De que fez a atra brisa santa porta, E em cujos ramos suave se enrodilha, E segredos de amor ao céu transporta. Não há na vida amor que em vão termine, Nem vão esquecimento que o destine. LIMA, Jorge de. INVENÇÃO DE ORFEU. In: Poesia - 3. Rio de Janeiro: INL/Aguilar, 1974, p.97. FORMOSA INÊS Mário Pacheco / Rosa Lobato de Faria Antiga como a sina dos amantes, A audácia de morder o infinito, Acesa pelas noites delirantes, Paixão que se fez lenda e se fez mito. Depois foram razões que o Reino tece, Foi o dia mais triste, o mais maldito A espada ao alto erguida e foi a prece, Amor desfeito em sangue... e foi o grito. D. Pedro, desvairado brada e clama, Leva da terra em terra a sua amada, Não tem morada certa, pois quem ama, Saudade tem por única morada. Da morta, fez rainha, porque é louco, Porque é amante e rei e português, E eu que te cantei e sou tão pouco, Também te beijo a mão formosa Inês. In: O MAR - A MÚSICA DOS POVOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. São Paulo: Oboré, ENL CDO01, 1997. O infortúnio amoroso de D. Pedro e Inês de Castro, como já vimos, atravessa o tempo por obra de grandes escritores portugueses (além de brasileiros, espanhóis e franceses). Diversamente interpretado, se faz presente em todas as épocas e gêneros literários, às vezes tendo como fonte as antigas crônicas de Lopes de Ayala, Fernão Lopes e Rui de Pina, às vezes tendo como inspiração obras de outros clássicos portugueses. Camões deve ter-se inspirado nas trovas de Garcia de Resende (Cancioneiro Geral, 1516) para reanimar o tema nessa passagem de Os Lusíadas. Com base nesta informação, releia atentamente os dois textos e, a seguir: a) Explique por que é possível concluir que o escritor brasileiro Jorge de Lima teve como fonte a abordagem do tema feita por Luís de Camões. b) Interprete o sentido figurado do signo repouso no primeiro verso de Jorge de Lima.

Questão
1998Inglês

(UNESP- 1998) Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna da frase adiante Have you ___ my Uncle Jack?

Questão
1998Química

(UNESP 1998) Tm a mesma frmula molecular C5H10:

Questão
1998Matemática

(UNESP - 1998) Em junho de 1997, com a ameaa de desabamento da Ponte dos Remdios, em So Paulo, o desvio do trfego provocou um aumento do fluxo de veculos em ruas vizinhas, de 60 veculos por hora, em mdia, para 60 veculos por minuto, em mdia, conforme noticirio da poca. Admitindo-se esses dados, o fluxo de veculos nessas ruas no perodo considerado aumentou cerca de:

Questão
1998Matemática

(UNESP - 1998) Sabe-se que h o menor nmero positivo para o qual o grfico de y = sen (x - h) Ento, igual a:

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