Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UNESP 2013 | Gabarito e resoluções

Questão 31
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) Leia. Quando sua influncia [de Pricles] estava no auge, ele poderia esperar a constante aprovao de suas polticas, expressa no voto popular na Assembleia, mas suas propostas eram submetidas Assembleia semanalmente, vises alternativas eram apresentadas s dele, e a Assembleia sempre podia abandon-lo, bem como suas polticas, e ocasionalmente assim procedeu. A deciso era dos membros da Assembleia, no dele, ou de qualquer outro lder; o reconhecimento da necessidade de liderana no era acompanhado por uma renncia ao poder decisrio. E ele sabia disso. (Moses I. Finley. Democracia antiga e moderna, 1988.) Ao caracterizar o funcionamento da democracia ateniense, no sculo V a.C., o texto afirma que

Questão 31
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase)[Na Mesopotmia,] todos os bens produzidos pelos prprios palcios etemplos no eram suficientes para seu sustento. Assim, outros rendimentos eram buscados naexplorao da populao das aldeias e das cidades. As formas de explorao eramprincipalmente duas: os impostos e os trabalhos forados. (Marcelo Rede. A Mesopotmia, 2002.) Entre os trabalhos forados a que o texto se refere, podemos mencionar a

Questão 31
2013Português

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 31) Cana Hoje disse Milkau quando chegaram a um trecho desembaraado da praia , devemos escolher o local para a nossa casa. Oh! no haver dificuldade, neste deserto, de talhar o nosso pequeno lote... desdenhou Lentz. Quanto a mim, replicou Milkau, uma ligeira inquietao de vago terror se mistura ao prazer extraordinrio de recomear a vida pela fundao do domiclio, e pelas minhas prprias mos... O que lamentvel nesta solenidade primitiva a interveno intil do Estado... O Estado, que no nosso caso o agrimensor Felicssimo... No seria muito mais perfeito que a terra e as suas coisas fossem propriedade de todos, sem venda, sem posse? O que eu vejo o contrrio disto. antes a venalidade de tudo, a ambio, que chama a ambio e espraia o instinto da posse. O que est hoje fora do domnio amanh ser a presa do homem. No acreditas que o prprio ar que escapa nossa posse ser vendido, mais tarde, nas cidades suspensas, como hoje a terra? No ser uma nova forma da expanso da conquista e da propriedade? Ou melhor, no vs a propriedade tornar-se cada dia mais coletiva, numa grande nsia de aquisio popular, que se vai alastrando e que um dia, depois de se apossar dos jardins, dos palcios, dos museus, das estradas, se estender a tudo?... O sentimento da posse morrer com a desnecessidade, com a supresso da ideia da defesa pessoal, que nele tinha o seu repouso... Pois eu ponderou Lentz , se me fixar na ideia de converter-me em colono, desejarei ir alargando o meu terreno, chamar a mim outros trabalhadores e fundar um novo ncleo, que signifique fortuna e domnio... Porque s pela riqueza ou pela fora nos emanciparemos da servido. O meu quinho de terra explicou Milkau ser o mesmo que hoje receber; no o ampliarei, no me abandonarei ambio, ficarei sempre alegremente reduzido situao de um homem humilde entre gente simples. Desde que chegamos, sinto um perfeito encantamento: no s a natureza que me seduz aqui, que me festeja, tambm a suave contemplao do homem. Todos mostram a sua doura ntima estampada na calma das linhas do rosto; h como um longnquo afastamento da clera e do dio. H em todos uma resignao amorosa... Os naturais da terra so expansivos e alvissareiros da felicidade de que nos parecem os portadores... Os que vieram de longe esqueceram as suas amarguras, esto tranquilos e amveis; no h grandes separaes, o prprio chefe troca no lar o seu prestgio pela espontaneidade niveladora, que o feliz gnio da sua raa. Vendo-os, eu adivinho o que todo este Pas um recanto de bondade, de olvido e de paz. H de haver uma grande unio entre todos, no haver conflitos de orgulho e ambio, a justia ser perfeita; no se imolaro vtimas aos rancores abandonados na estrada do exlio. Todos se purificaro e ns tambm nos devemos esquecer de ns mesmos e dos nossos preconceitos, para s pensarmos nos outros e no perturbarmos a serenidade desta vida... (Graa Aranha. Cana, 1996.) (Henfil. A volta do Fradim: uma antologia histrica: charges, 1994.) Estabelea uma relao entre as opinies das personagens da tira de Henfil e as das personagens de Cana.

Questão 32
2013Português

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 32) Cana Hoje disse Milkau quando chegaram a um trecho desembaraado da praia , devemos escolher o local para a nossa casa. Oh! no haver dificuldade, neste deserto, de talhar o nosso pequeno lote... desdenhou Lentz. Quanto a mim, replicou Milkau, uma ligeira inquietao de vago terror se mistura ao prazer extraordinrio de recomear a vida pela fundao do domiclio, e pelas minhas prprias mos... O que lamentvel nesta solenidade primitiva a interveno intil do Estado... O Estado, que no nosso caso o agrimensor Felicssimo... No seria muito mais perfeito que a terra e as suas coisas fossem propriedade de todos, sem venda, sem posse? O que eu vejo o contrrio disto. antes a venalidade de tudo, a ambio, que chama a ambio e espraia o instinto da posse. O que est hoje fora do domnio amanh ser a presa do homem. No acreditas que o prprio ar que escapa nossa posse ser vendido, mais tarde, nas cidades suspensas, como hoje a terra? No ser uma nova forma da expanso da conquista e da propriedade? Ou melhor, no vs a propriedade tornar-se cada dia mais coletiva, numa grande nsia de aquisio popular, que se vai alastrando e que um dia, depois de se apossar dos jardins, dos palcios, dos museus, das estradas, se estender a tudo?... O sentimento da posse morrer com a desnecessidade, com a supresso da ideia da defesa pessoal, que nele tinha o seu repouso... Pois eu ponderou Lentz , se me fixar na ideia de converter-me em colono, desejarei ir alargando o meu terreno, chamar a mim outros trabalhadores e fundar um novo ncleo, que signifique fortuna e domnio... Porque s pela riqueza ou pela fora nos emanciparemos da servido. O meu quinho de terra explicou Milkau ser o mesmo que hoje receber; no o ampliarei, no me abandonarei ambio, ficarei sempre alegremente reduzido situao de um homem humilde entre gente simples. Desde que chegamos, sinto um perfeito encantamento: no s a natureza que me seduz aqui, que me festeja, tambm a suave contemplao do homem. Todos mostram a sua doura ntima estampada na calma das linhas do rosto; h como um longnquo afastamento da clera e do dio. H em todos uma resignao amorosa... Os naturais da terra so expansivos e alvissareiros da felicidade de que nos parecem os portadores... Os que vieram de longe esqueceram as suas amarguras, esto tranquilos e amveis; no h grandes separaes, o prprio chefe troca no lar o seu prestgio pela espontaneidade niveladora, que o feliz gnio da sua raa. Vendo-os, eu adivinho o que todo este Pas um recanto de bondade, de olvido e de paz. H de haver uma grande unio entre todos, no haver conflitos de orgulho e ambio, a justia ser perfeita; no se imolaro vtimas aos rancores abandonados na estrada do exlio. Todos se purificaro e ns tambm nos devemos esquecer de ns mesmos e dos nossos preconceitos, para s pensarmos nos outros e no perturbarmos a serenidade desta vida... (Graa Aranha. Cana, 1996.) (Henfil. A volta do Fradim: uma antologia histrica: charges, 1994.) Tomando como referncia o sistema ortogrfico, explique por que o cartunista Henfil, ao aportuguesar, com inteno irnica, a expresso inglesa my brother, colocou o acento agudo em Brder.

Questão 32
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Servir ou, como tambm se dizia, auxiliar, proteger: era nestes termos to simples que os textos mais antigos resumiam as obrigaes recprocas do fiel armado e do seu chefe. (Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.) O mais importante dos deveres que, na sociedade feudal, o vassalo tinha em relao ao seu senhor era:

Questão 32
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) Nos arredores de Assis, dois leprosrios [...] hospedavam os homens e mulheres de viso repugnante escorraados por todos: considerava-se que os leprosos eram assim por castigo de Deus, por causa dos pecados cometidos, ou porque tinham sido concebidos em pecado. Por isso, ao se movimentarem, eram obrigados a bater certas castanholas, para que os sos pudessem evit-los, fugindo a tempo. (Chiara Frugoni. Vida de um homem: Francisco de Assis, 2011.) A lepra e as demais doenas recorrentes durante a Idade Mdia

Questão 33
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) [Os tupinambs] tm muita graa quando falam [...]; mas faltam-lhe trs letras das do ABC, que so F, L, R grande ou dobrado, coisa muito para se notar; porque, se no tm F, porque no tm f em nenhuma coisa que adoram; nem os nascidos entre os cristos e doutrinados pelos padres da Companhia tm f em Deus Nosso Senhor, nem tm verdade, nem lealdade a nenhuma pessoa que lhes faa bem. E se no tm L na sua pronunciao, porque no tm lei alguma que guardar, nem preceitos para se governarem; e cada um faz lei a seu modo, e ao som da sua vontade; sem haver entre eles leis com que se governem, nem tm leis uns com os outros. E se no tm esta letra R na sua pronunciao, porque no tm rei que os reja, e a quem obedeam, nem obedecem a ningum, nem ao pai o filho, nem o filho ao pai, e cada um vive ao som da sua vontade [...]. (Gabriel Soares de Souza. Tratado descritivo do Brasil em 1587, 1987.) O texto destaca trs elementos que o autor considera inexistentes entre os tupinambs, no final do sculo XVI. Esses trs elementos podem ser associados, respectivamente,

Questão 33
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Podemos afirmar que as obras A divina comdia, escrita por Dante Alighieri no incio do sculo XIV, e Dom Quixote, escrita por Miguel de Cervantes no incio do sculo XVII,

Questão 33
2013Inglês

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 33) On Solidarity: Who is helped when someone is helped? There comes a time When we heed a certain call When the world must come together as one There are people dying And its time to lend a hand to life Poverty, starvation, diseases, among other social problems, still make many people suffer in different parts of the world, despite the advances in agricultural developments, in medicine and in technology. And, as pointed out in the verses above, from the song We are the world (www.lyrics007.com), there comes a time when we heed a certain call / when the world must come together as one. It seems, however, that such time is and will always be the present time, since there has always been people dying, people suffering physical and psychological oppression. Conversely, aid is always and continuously necessary. Fortunately, a number of charities and non-governmental organizations have put forward campaigns to help the populations in poor areas of our planet, to lend a hand to life. This is a way through which food, money and medical help can be provided and thus counterbalance the suffering faced by the ill, the homeless, the poor. And providing aid to these less fortunate populations can be seen, according to the same song, as the greatest gift of all. The song continues, saying that We cant go on pretending day by day That someone, somehow will soon make a change We are all a part of Gods great big family And the truth, you know, love is all we need The call for help and the claim for responsibility towards the needs of the poor is made to every human being, then everybody should do something because we are all a part of Gods great big family. My question is, in fact, what reasons really motivate us to help other people? To what extent are we motivated by the arguments presented in the song? Or are there other reasons involved in solidarity? The chorus tells us that Theres a choice were making Were saving our own lives Its true well make a better day, just you and me but I would question such choice as motivated by the desire for a better world that includes everybody, a world with no big social differences. Perhaps that we actually see solidarity as a way to literally save our own lives, and that you and me would not include as many people as it should. Rather than thinking about so many people who need help, we engage in charity and make donations for our own benefit, to build up an image of solidarity from which we could end up as beneficiaries. Not to feel guilty, to sort of buy a place in heaven. We certainly need more than romantic love to commit ourselves to true solidarity. De acordo com o texto, o que cada ser humano encorajado a fazer, e com base em quais argumentos? Cite dois desses argumentos.

Questão 34
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) (UNESP - 2013 - 1a fase) [Os tupinambs] tm muita graa quando falam [...]; mas faltam-lhe trs letras das do ABC, que so F, L, R grande ou dobrado, coisa muito para se notar; porque, se no tm F, porque no tm f em nenhuma coisa que adoram; nem os nascidos entre os cristos e doutrinados pelos padres da Companhia tm f em Deus Nosso Senhor, nem tm verdade, nem lealdade a nenhuma pessoa que lhes faa bem. E se no tm L na sua pronunciao, porque no tm lei alguma que guardar, nem preceitos para se governarem; e cada um faz lei a seu modo, e ao som da sua vontade; sem haver entre eles leis com que se governem, nem tm leis uns com os outros. E se no tm esta letra R na sua pronunciao, porque no tm rei que os reja, e a quem obedeam, nem obedecem a ningum, nem ao pai o filho, nem o filho ao pai, e cada um vive ao som da sua vontade [...]. (Gabriel Soares de Souza. Tratado descritivo do Brasil em 1587, 1987.) Os comentrios de Gabriel Soares de Souza expem

Questão 34
2013Inglês

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 34) On Solidarity: Who is helped when someone is helped? There comes a time When we heed a certain call When the world must come together as one There are people dying And its time to lend a hand to life Poverty, starvation, diseases, among other social problems, still make many people suffer in different parts of the world, despite the advances in agricultural developments, in medicine and in technology. And, as pointed out in the verses above, from the song We are the world (www.lyrics007.com), there comes a time when we heed a certain call / when the world must come together as one. It seems, however, that such time is and will always be the present time, since there has always been people dying, people suffering physical and psychological oppression. Conversely, aid is always and continuously necessary. Fortunately, a number of charities and non-governmental organizations have put forward campaigns to help the populations in poor areas of our planet, to lend a hand to life. This is a way through which food, money and medical help can be provided and thus counterbalance the suffering faced by the ill, the homeless, the poor. And providing aid to these less fortunate populations can be seen, according to the same song, as the greatest gift of all. The song continues, saying that We cant go on pretending day by day That someone, somehow will soon make a change We are all a part of Gods great big family And the truth, you know, love is all we need The call for help and the claim for responsibility towards the needs of the poor is made to every human being, then everybody should do something because we are all a part of Gods great big family. My question is, in fact, what reasons really motivate us to help other people? To what extent are we motivated by the arguments presented in the song? Or are there other reasons involved in solidarity? The chorus tells us that Theres a choice were making Were saving our own lives Its true well make a better day, just you and me but I would question such choice as motivated by the desire for a better world that includes everybody, a world with no big social differences. Perhaps that we actually see solidarity as a way to literally save our own lives, and that you and me would not include as many people as it should. Rather than thinking about so many people who need help, we engage in charity and make donations for our own benefit, to build up an image of solidarity from which we could end up as beneficiaries. Not to feel guilty, to sort of buy a place in heaven. We certainly need more than romantic love to commit ourselves to true solidarity. Qual o significado da expresso the greatest gift of all? A que essa expresso se refere?

Questão 34
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase)-Com a vinda da Corte, pela primeira vez, desde o incio da colonizao, configuravam-se nos trpicos portugueses preocupaes prprias de uma colnia de povoamento e no apenas de explorao ou feitoria comercial, pois que no Rio teriam que viver e, para sobreviver, explorar os enormes recursos naturais e as potencialidades do Imprio nascente, tendo em vista o fomento do bem-estar da prpria populao local. (Maria Odila Leite da Silva Dias. -A interiorizao da metrpole e outros estudos, 2005.) A vinda da Corte portuguesa para o Brasil, ocorrida em 1808 e citada no texto, foi provocada, sobretudo,

Questão 35
2013História

(UNESP - 2013 - 1a fase) No final do sculo XVIII, a Inglaterra mantinha relaes comerciais regulares com vrias regies do continente africano. O interesse de ingleses nesse comrcio derivava, entre outras coisas, da necessidade de

Questão 35
2013Inglês

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 35) On Solidarity: Who is helped when someone is helped? There comes a time When we heed a certain call When the world must come together as one There are people dying And its time to lend a hand to life Poverty, starvation, diseases, among other social problems, still make many people suffer in different parts of the world, despite the advances in agricultural developments, in medicine and in technology. And, as pointed out in the verses above, from the song We are the world (www.lyrics007.com), there comes a time when we heed a certain call / when the world must come together as one. It seems, however, that such time is and will always be the present time, since there has always been people dying, people suffering physical and psychological oppression. Conversely, aid is always and continuously necessary. Fortunately, a number of charities and non-governmental organizations have put forward campaigns to help the populations in poor areas of our planet, to lend a hand to life. This is a way through which food, money and medical help can be provided and thus counterbalance the suffering faced by the ill, the homeless, the poor. And providing aid to these less fortunate populations can be seen, according to the same song, as the greatest gift of all. The song continues, saying that We cant go on pretending day by day That someone, somehow will soon make a change We are all a part of Gods great big family And the truth, you know, love is all we need The call for help and the claim for responsibility towards the needs of the poor is made to every human being, then everybody should do something because we are all a part of Gods great big family. My question is, in fact, what reasons really motivate us to help other people? To what extent are we motivated by the arguments presented in the song? Or are there other reasons involved in solidarity? The chorus tells us that Theres a choice were making Were saving our own lives Its true well make a better day, just you and me but I would question such choice as motivated by the desire for a better world that includes everybody, a world with no big social differences. Perhaps that we actually see solidarity as a way to literally save our own lives, and that you and me would not include as many people as it should. Rather than thinking about so many people who need help, we engage in charity and make donations for our own benefit, to build up an image of solidarity from which we could end up as beneficiaries. Not to feel guilty, to sort of buy a place in heaven. We certainly need more than romantic love to commit ourselves to true solidarity. Qual o significado da frase buy a place in heaven, no penltimo pargrafo, e como se relaciona com o contedo do texto?

Questão 35
2013História

Instrução: Leia o texto para responder às questões de números 34 e 35. Com a vinda da Corte, pela primeira vez, desde o início da colonização, configuravam-se nos trópicos portugueses preocupações próprias de uma colônia de povoamento e não apenas de exploração ou feitoria comercial, pois que no Rio teriam que viver e, para sobreviver, explorar “os enormes recursos naturais” e as potencialidades do Império nascente, tendo em vista o fomento do bem-estar da própria população local.                                                                                                                                (Maria Odila Leite da Silva Dias. A interiorização da metrópole e outros estudos, 2005.   A alteração na relação entre o governo português e o Brasil, mencionada no texto, pode ser notada, por exemplo,