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Questões - UNESP 2018 | Gabarito e resoluções

Questão
2018Biologia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condies de luminosidade e sob condies hdricas distintas. Os estmatos desta planta esto

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o soneto de Raimundo Correia (1859-1911). Esbraseia o Ocidente na agonia O sol... Aves em bandos destacados, Por cus de ouro e de prpura raiados, Fogem... Fecha-se a plpebra do dia... Delineiam-se, alm, da serrania Os vrtices de chama aureolados, E em tudo, em torno, esbatem derramados Uns tons suaves de melancolia... Um mundo de vapores no ar flutua... Como uma informe ndoa, avulta e cresce A sombra proporo que a luz recua... A natureza aptica esmaece... Pouco a pouco, entre as rvores, a lua Surge trmula, trmula... Anoitece. (Poesia completa e prosa, 1961.) a) Transcreva da primeira estrofe um exemplo de personificao. Justifique sua resposta. b) Cite duas caractersticas que permitem filiar esse soneto esttica parnasiana.

Questão
2018Filosofia

(UNESP - 2018) Dogmatismo vem da palavra grega dogma, que significa: uma opinio estabelecida por decreto e ensinada como uma doutrina, sem contestao. O dogmatismo uma atitude autoritria e submissa. Autoritria porque no admite dvida, contestao e crtica. Submissa porque se curva a opinies estabelecidas. A cincia distingue-se do senso comum porque esta uma opinio baseada em hbitos, preconceitos, tradies cristalizadas, enquanto a cincia baseia-se em pesquisas, investigaes metdicas e sistemticas e na exigncia de que as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade sobre a realidade. (Marilena Chaui. Convite filosofia, 1994. Adaptado.) a) Cite duas implicaes polticas do dogmatismo. b) Do ponto de vista da objetividade, explique por que o conhecimento cientfico superior ao senso comum.

Questão
2018Filosofia

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 12) Com o desenvolvimento do capitalismo, os homens tornaram-se iguais; as diferenas de casta e religio, que outrora haviam sido fronteiras naturais a impedir a unificao da raa humana, desapareceram, e os homens aprenderam a identificar-se uns aos outros como seres humanos. O mundo ficou cada vez mais emancipado de elementos mistificadores. Politicamente, tambm cresceu a liberdade. As grandes revolues da Inglaterra e da Frana e a luta pela independncia norte-americana so marcos quilomtricos ao longo dessa evoluo, cujo pice foi o moderno Estado democrtico, baseado no princpio da igualdade de todos os homens e no direito igual de todos a participar do governo, atravs de representantes de sua prpria escolha. Por outro lado, o homem moderno se encontra em uma situao em que muito do que ele pensa e diz so as coisas que todos os demais pensam e dizem; ele no adquiriu a capacidade de pensar originalmente, isto , por si mesmo, a nica capacidade que pode dar contedo alegao de que ningum pode interferir na manifestao de suas ideias. No capitalismo, a atividade econmica, o sucesso, as vantagens materiais passam a ser fins em si mesmos. O destino do homem torna-se contribuir para o crescimento do sistema econmico, ajuntar capital, no tendo em vista sua prpria felicidade ou salvao, mas como um fim por si mesmo. (Erich Fromm. O medo liberdade, 1968. Adaptado.) a) Explique qual foi o resultado do desenvolvimento da sociedade moderna na relao dos homens com a religio. No perodo moderno, quais foram as transformaes ocorridas no campo da poltica? b) Explique a contradio apontada no progresso da liberdade humana ao longo do desenvolvimento do capitalismo. Qual o significado filosfico de as vantagens materiais serem fins em si mesmas?

Questão
2018Filosofia

(UNESP - 2018) Se um estranho chegasse de sbito a este mundo, eu poderia exemplificar seus males mostrando-lhe um hospital cheio de doentes, uma priso apinhada de malfeitores e endividados, um campo de batalha salpicado de carcaas, uma frota naufragando no oceano, uma nao desfalecendo sob a tirania, fome ou pestilncia. Se eu lhe mostrasse uma casa ou um palcio onde no houvesse um nico aposento confortvel ou aprazvel, onde a organizao do edifcio fosse causa de rudo, confuso, fadiga, obscuridade, e calor e frio extremados, ele com certeza culparia o projeto do edifcio. Ao constatar quaisquer inconvenincias ou defeitos na construo, ele invariavelmente culparia o arquiteto, sem entrar em maiores consideraes. (David Hume. Dilogos sobre a religio natural, 1992. Adaptado.) a) Explicite o tema filosfico abordado no texto e sua relao com a criao do mundo. b) Explique como os argumentos do filsofo evidenciam um ponto de vista empirista (fundamentado na experincia) e ctico (baseado na dvida), em contraste com uma concepo metafsica sobre o tema.

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Leia o excerto do Sermo do bom ladro, de Antnio Vieira (1608-1697), para responder (s) questo(es) a seguir. Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a ndia; e como fosse trazido sua presena um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em to mau ofcio; porm ele, que no era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladro, e vs, porque roubais em uma armada, sois imperador?. Assim . O roubar pouco culpa, o roubar muito grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significaes, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macednia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladro e o pirata; o ladro, o pirata e o rei, todos tm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome. Quando li isto em Sneca, no me admirei tanto de que um filsofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentena em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evanglicos em tempo de prncipes catlicos, ou para a emenda, ou para a cautela, no preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiana com que isto se diz sinal que lhes no toca, e que se no podem ofender; e a cautela com que se cala argumento de que se ofendero, porque lhes pode tocar. [...] Suponho, finalmente, que os ladres de que falo no so aqueles miserveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gnero de vida, porque a mesma sua misria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladro que furta para comer no vai nem leva ao Inferno: os que no s vo, mas levam, de que eu trato, so os ladres de maior calibre e de mais alta esfera [...]. No so s ladres, diz o santo [So Baslio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vo banhar, para lhes colher a roupa; os ladres que mais prpria e dignamente merecem este ttulo so aqueles a quem os reis encomendam os exrcitos e legies, ou o governo das provncias, ou a administrao das cidades, os quais j com manha, j com fora, roubam e despojam os povos. Os outros ladres roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, so enforcados: estes furtam e enforcam. (Essencial, 2011.) [...] os ladres de que falo no so aqueles miserveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gnero de vida [...]. (3 pargrafo) Os termos destacados constituem, respectivamente,

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Leia o trecho do livro Bem-vindo ao deserto do real!, de Slavoj Žižek, para responder (s) questo(es) a seguir. Numa antiga anedota que circulava na hoje falecida Repblica Democrtica Alem, um operrio alemo consegue um emprego na Sibria; sabendo que toda correspondncia ser lida pelos censores, ele combina com os amigos: Vamos combinar um cdigo: se uma carta estiver escrita em tinta azul, o que ela diz verdade; se estiver escrita em tinta vermelha, tudo mentira. Um ms depois, os amigos recebem uma carta escrita em tinta azul: Tudo aqui maravilhoso: as lojas vivem cheias, a comida abundante, os apartamentos so grandes e bem aquecidos, os cinemas exibem filmes do Ocidente, h muitas garotas, sempre prontas para um programa o nico seno que no se consegue encontrar tinta vermelha. Neste caso, a estrutura mais refinada do que indicam as aparncias: apesar de no ter como usar o cdigo combinado para indicar que tudo o que est dito mentira, mesmo assim ele consegue passar a mensagem. Como? Pela introduo da referncia ao cdigo, como um de seus elementos, na prpria mensagem codificada. (Bem-vindo ao deserto do real!, 2003) Um ms depois, os amigos recebem uma carta escrita em tinta azul [...]. Assinale a alternativa que expressa, na voz passiva, o contedo dessa orao.

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Leia o trecho do livro Bem-vindo ao deserto do real!, de Slavoj Žižek, para responder (s) questo(es) a seguir. Numa antiga anedota que circulava na hoje falecida Repblica Democrtica Alem, um operrio alemo consegue um emprego na Sibria; sabendo que toda correspondncia ser lida pelos censores, ele combina com os amigos: Vamos combinar um cdigo: se uma carta estiver escrita em tinta azul, o que ela diz verdade; se estiver escrita em tinta vermelha, tudo mentira. Um ms depois, os amigos recebem uma carta escrita em tinta azul: Tudo aqui maravilhoso: as lojas vivem cheias, a comida abundante, os apartamentos so grandes e bem aquecidos, os cinemas exibem filmes do Ocidente, h muitas garotas, sempre prontas para um programa o nico seno que no se consegue encontrar tinta vermelha. Neste caso, a estrutura mais refinada do que indicam as aparncias: apesar de no ter como usar o cdigo combinado para indicar que tudo o que est dito mentira, mesmo assim ele consegue passar a mensagem. Como? Pela introduo da referncia ao cdigo, como um de seus elementos, na prpria mensagem codificada. (Bem-vindo ao deserto do real!, 2003.) A introduo da referncia ao cdigo, como um de seus elementos, na prpria mensagem codificada constitui um exemplo de

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Na Europa, os artistas continuam a explorar caminhos traados pelos primeiros pintores abstratos. Mas a abstrao desses artistas no geomtrica: sua pintura no representa nenhuma realidade, tampouco procura reproduzir formas precisas. Cada artista inventa sua prpria linguagem. Cores, formas e luz so exploradas, desenvolvidas e invadem as telas. Traos vivos e dinmicos... Para cada um, uma abstrao, um lirismo. (Christian Demilly. Arte em movimentos e outras correntes do sculo XX, 2016. Adaptado.) O comentrio do historiador Christian Demilly aplica-se obra reproduzida em:

Questão
2018Biologia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Considere a notcia sobre o controle biolgico de pragas adotado pela prefeitura de Paris e as pirmides ecolgicas apresentadas logo a seguir. Para combater parasitas que tm consumido a vegetao de Paris, a prefeitura distribuiu aos moradores 40000larvas de joaninhas, predador natural desses organismos e que pode substituir pesticidas. (Veja, 05.04.2017. Adaptado.) A pirmide de biomassa, a pirmide de energia e a barra que representa as joaninhas so:

Questão
2018História

(UNESP - 2018 - 1 FASE) A corporao tem como objetivo aumentar sempre o poder global da Nao em vista de sua extenso no mundo. justo afirmar o valor internacional da nossa organizao, pois no campo internacional somente que sero avaliadas as raas e as naes, quando a Europa, daqui a alguns tempos, apesar do nosso firme e sincero desejo de colaborao e de paz, tiver novamente chegado a outra encruzilhada dos destinos. (Apud Katia M. de Queirs Mattoso. Textos e documentos para o estudo da histria contempornea: 1789-1963, 1977.) O texto apresenta caractersticas do movimento

Questão
2018Geografia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Leia a letra da cano Cho, de Lenine e Lula Queiroga, para responder (s) questo(es) a seguir. Cho chega perto do cu, Quando voc levanta a cabea e tira o chapu. Cho cabe na minha mo, O pequeno latifndio do seu corao. Cho quando quer descer, Faz uma ladeira. Cho quando quer crescer, Vira cordilheira. Cho segue debaixo do mar, O assoalho do planeta e do terceiro andar. Cho onde a vista alcanar, Todo e qualquer caminho pra percorrer e chegar. Cho quando quer sumir, Se esconde num buraco. Cho se quer sacudir, Vira um terremoto. O cho quando foge dos ps, Tudo perde a gravidade, Ento ficaremos s ns, A um palmo do cho da cidade. (www.lenine.com.br. Adaptado.) A quarta estrofe da cano faz aluso ao processo tectnico denominado

Questão
2018Geografia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Em 03.04.2017, o jornal El Pas publicou matria que pode ser assim resumida: Os pases __________ no tm poder poltico sobre os demais Estados Partes, mas possuem ferramentas para tentar reconduzir a situao de um membro, caso esse se afaste dos princpios do Tratado de Assuno, assinado em 1991. Nessa perspectiva, insere-se a aplicao da clusula democrtica do bloco sobre a __________, em funo da crise poltica, institucional, social, de abastecimento e econmica que atravessa o pas. As lacunas do excerto devem ser preenchidas por

Questão
2018Física

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) Define-se a intensidade de uma onda como potncia transmitida por unidade de rea disposta perpendicularmente direo de propagao da onda. Porm, essa definio no adequada para medir nossa percepo de sons, pois nosso sistema auditivo no responde de forma linear intensidade das ondas incidentes, mas de forma logartmica. Define-se, ento, nvel sonorocomo, sendodado em decibels (dB) e. Supondo que uma pessoa, posicionada de forma que a rea de de um de seus tmpanosesteja perpendicular direo de propagao da onda, oua um som contnuo de nvel sonoro igual a 60 dB durante 5,0 s,a quantidade de energia que atingiu seu tmpano nesse intervalo de tempo foi

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o trecho inicial do conto Desenredo, do escritor Joo Guimares Rosa (1908-1967). Do narrador a seus ouvintes: J Joaquim, cliente, era quieto, respeitado, bom como o cheiro de cerveja. Tinha o para no ser clebre. Com elas quem pode, porm? Foi Ado dormir, e Eva nascer. Chamando-se Livria, Rivlia ou Irlvia, a que, nesta observao, a J Joaquim apareceu. Antes bonita, olhos de viva mosca, morena mel e po. Alis, casada. Sorriram-se, viram-se. Era infinitamente maio e J Joaquim pegou o amor. Enfim, entenderam-se. Voando o mais em mpeto de nau tangida a vela e vento. Mas muito tendo tudo de ser secreto, claro, coberto de sete capas. Porque o marido se fazia notrio, na valentia com cime; e as aldeias so a alheia vigilncia. Ento ao rigor geral os dois se sujeitaram, conforme o clandestino amor em sua forma local, conforme o mundo mundo. Todo abismo navegvel a barquinhos de papel. No se via quando e como se viam. J Joaquim, alm disso, existindo s retrado, minuciosamente. Esperar reconhecer-se incompleto. Dependiam eles de enorme milagre. O inebriado engano. At que deu-se o desmastreio. O trgico no vem a conta-gotas. Apanhara o marido a mulher: com outro, um terceiro Sem mais c nem mais l, mediante revlver, assustou-a e matou-o. Diz-se, tambm, que de leve a ferira, leviano modo. J Joaquim, derrubadamente surpreso, no absurdo desistia de crer, e foi para o decbito dorsal, por dores, frios, calores, qui lgrimas, devolvido ao barro, entre o inefvel e o infando. Imaginara-a jamais a ter o p em trs estribos; chegou a maldizer de seus prprios e gratos abusufrutos. Reteve-se de v-la. Proibia-se de ser pseudopersonagem, em lance de to vermelha e preta amplitude. Ela longe sempre ou ao mximo mais formosa, j sarada e s. Ele exercitava-se a aguentar-se, nas defeituosas emoes. Enquanto, ora, as coisas amaduravam. Todo fim impossvel? Azarado fugitivo, e como Providncia praz, o marido faleceu, afogado ou de tifo. O tempo engenhoso. Soube-o logo J Joaquim, em seu franciscanato, dolorido mas j medicado. Vai, pois, com a amada se encontrou ela sutil como uma colher de ch, grude de engodos, o firme fascnio. Nela acreditou, num abrir e no fechar de ouvidos. Da, de repente, casaram-se. Alegres, sim, para feliz escndalo popular, por que forma fosse. (Tutameia, 1979.) a) No contexto do conto, explique sucintamente o sentido do trecho Imaginara-a jamais a ter o p em trs estribos (7 pargrafo). b) Transcreva dois pequenos trechos em que se verifica certa insegurana do narrador a respeito dos eventos narrados.