Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de História - UNESP 2020 | Gabarito e resoluções

1-15 de 19chevron right center
Questão 3
2020História

(UNESP - 2020 - 2 FASE)A deposio de Getlio o fim do regime excepcional estabelecido em 10 de novembro de 1937. [] O governo passa ao Judicirio. O presidente Jos Linhares esclarece melhor o quadro, com a Lei constitucional no 13, de 12.11.1945, estabelecendo que os representantes eleitos a 2 de dezembro de 1945 para a Cmara dos Deputados e o Senado Federal reunir-se-o no Distrito Federal, sessenta dias aps as eleies, em Assembleia Constituinte... (Francisco Iglsias. Constituintes e constituies brasileiras, 1985.) a) Indique qual foi o regime excepcional estabelecido em 10 de novembro de 1937 e cite uma caracterstica da Constituio que esse regime gerou. b) Contextualize o cenrio interno do pas no perodo que se seguiu deposio de Getlio e cite uma caracterstica da Constituio produzida por essa Assembleia Constituinte.

Questão 4
2020HistóriaGeografia

(UNESP - 2020 - 2 FASE)Kim Jong-un atravessou o paralelo 38 que divide a Pennsula Coreana s 9h28, hora local desta sexta-feira, e se tornou o primeiro governante do Norte a pisar no Sul desde o fim da Guerra da Coreia, em 1953. Do outro lado da fronteira, ele foi recebido por Moon Jae-in, o presidente eleito em 2017 com uma plataforma que defende a coexistncia pacfica e a cooperao entre os dois lados separados em zonas de influncia comunista e capitalista depois da Segunda Guerra. a) Descreva o contexto histrico em que ocorreu a Guerra da Coreia. b) Caracterize a atual situao da Coreia do Norte e a da Coreia do Sul, indicando para cada uma delas: regime poltico, organizao econmica e postura diplomtica.

Questão 5
2020HistóriaPortuguês

(UNESP - 2020 - 1FASE) Para responder s questes, leia o trecho de uma carta enviada por Antnio Vieira ao rei D. Joo IV em 4 de abril de 1654. No fim da carta de que V. M.1 me fez merc me manda V. M. diga meu parecer sobre a convenincia de haver neste estado ou dois capites-mores ou um s governador. Eu, Senhor, razes polticas nunca as soube, e hoje as sei muito menos; mas por obedecer direi toscamente o que me parece. Digo que menos mal ser um ladro que dois; e que mais dificultoso sero de achar dois homens de bem que um. Sendo propostos a Cato dois cidados romanos para o provimento de duas praas, respondeu que ambos lhe descontentavam: um porque nada tinha, outro porque nada lhe bastava. Tais so os dois capites-mores em que se repartiu este governo: Baltasar de Sousa no tem nada, Incio do Rego no lhe basta nada; e eu no sei qual maior tentao, se a1, se a2. Tudo quanto h na capitania do Par, tirando as terras, no vale 10 mil cruzados, como notrio, e desta terra h-de tirar Incio do Rego mais de 100 mil cruzados em trs anos, segundo se lhe vo logrando bem as indstrias. Tudo isto sai do sangue e do suor dos tristes ndios, aos quais trata como to escravos seus, que nenhum tem liberdade nem para deixar de servir a ele nem para poder servir a outrem; o que, alm da injustia que se faz aos ndios, ocasio de padecerem muitas necessidades os portugueses e de perecerem os pobres. Em uma capitania destas confessei uma pobre mulher, das que vieram das Ilhas, a qual me disse com muitas lgrimas que, dos nove filhos que tivera, lhe morreram em trs meses cinco filhos, de pura fome e desamparo; e, consolando-a eu pela morte de tantos filhos, respondeu-me: Padre, no so esses os por que eu choro, seno pelos quatro que tenho vivos sem ter com que os sustentar, e peo a Deus todos os dias que me os leve tambm. So lastimosas as misrias que passa esta pobre gente das Ilhas, porque, como no tm com que agradecer, se algum ndio se reparte no lhe chega a eles, seno aos poderosos; e este um desamparo a que V. M. por piedade dever mandar acudir. Tornando aos ndios do Par, dos quais, como dizia, se serve quem ali governa como se foram seus escravos, e os traz quase todos ocupados em seus interesses, principalmente no dos tabacos, obriga-me a conscincia a manifestar a V. M. os grandes pecados que por ocasio deste servio se cometem. (Srgio Rodrigues (org.).Cartas brasileiras, 2017. Adaptado.) 1 V. M.: Vossa Majestade. Em um estudo publicado em 2005, o historiador Gustavo Acioli Lopes vale-se, no quadro da economia colonial, da expresso primo pobre para se referir ao produto derivado das lavouras mencionadas por Antnio Vieira em sua carta. No contexto histrico em que foi escrita a carta, o primo rico seria

Questão 6
2020HistóriaGeografia

(UNESP - 2020 - 2 FASE)A partir da Constituio de 1988, diante da frustrao com relao s perspectivas de realizao de ampla reforma agrria, uma das mudanas verificveis nos conflitos em torno do controle territorial tem sido a busca de acionamento, cada vez mais intensa, de dispositivos legais que correspondam garantia de realizao de interesses de grupos sociais atingidos por iniciativas governamentais ou privadas. Na busca da manuteno do acesso e controle sobre territrios e recursos naturais, vrios grupos sociais tm procurado identificar, na legislao brasileira, instrumentos que lhes facultem a permanncia na terra. (Horcio A. Santana Jnior. Projetos de desenvolvimento e a criao de reservas extrativistas. In: Neide Esterci et al (orgs.). Territrios socioambientais em construo na Amaznia brasileira, 2014. Adaptado.) a) Cite dois grupos sociais da Amaznia que lutam pelos seus direitos de permanncia na terra. b) Apresente dois motivos que justificam a permanncia desses grupos sociais na terra.

Questão 9
2020HistóriaSociologia

(UNESP - 2020 - 2 FASE) Texto 1 A distino entre natureza e cultura leva em conta a maneira como o tempo se realiza: na natureza o tempo repetio (o dia sempre sucede a noite, as estaes do ano se sucedem sempre da mesma maneira etc.); o tempo da cultura o da transformao (isto , das mudanas nos costumes, nas leis, nas instituies sociais e polticas etc.). Para vrios filsofos e historiadores, a cultura surge quando os homens produzem as primeiras transformaes na natureza pela ao do trabalho. (Marilena Chau. Convite filosofia, 2005. Adaptado.) Texto 2 Em que consiste, ento, a alienao do trabalho? Primeiro, que o trabalho externo ao trabalhador, isto , no pertence ao seu ser, que ele no se afirma em seu trabalho, mas nega-se nele, que no se sente bem, mas infeliz, que no desenvolve nenhuma energia fsica e espiritual livre, mas mortifica seu fsico e arruna o seu esprito. O trabalhador s se sente, por conseguinte e em primeiro lugar, junto a si quando est fora do trabalho, e fora de si quando est no trabalho. Ele est em casa quando no trabalha e, quando trabalha, no est em casa. O seu trabalho no , portanto, um trabalho voluntrio, mas forado. O trabalho no , por isso, a satisfao de uma carncia, mas somente um meio de satisfazer necessidades fora dele. (Karl Marx. Manuscritos econmico-filosficos, 2008. Adaptado.) a) Com base no texto 1, diferencie tempo natural e tempo cultural. b) Como Karl Marx entende a alienao do trabalho? Relacione o conceito de alienao do trabalho noo de tempo cultural apresentada no texto 1.

Questão 11
2020HistóriaPortuguês

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Leia o soneto VII, de Cludio Manuel da Costa, para responder s questes. Onde estou? Este stio desconheo: Quem fez to diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado, E em contempl-lo, tmido, esmoreo. Uma fonte aqui houve; eu no me esqueo De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte est mudado: Quanto pode dos anos o progresso! rvores aqui vi to florescentes, Que faziam perptua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. Eu me engano: a regio esta no era; Mas que venho a estranhar, se esto presentes Meus males, com que tudo degenera! (Cludio Manuel da Costa.Obras, 2002.) Considerando o contexto histrico-geogrfico de produo do soneto, as transformaes na paisagem assinaladas pelo eu lrico relacionam-se seguinte atividade econmica:

Questão 31
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)A Odisseia choca-se com a questo do passado. Para perscrutar o futuro e o passado, recorre-se geralmente ao adivinho. Inspirado pela musa, o adivinho v o antes e o alm: circula entre os deuses e entre os homens, no todos os homens, mas os heris, preferencialmente mortos gloriosamente em combate. Ao celebrar aqueles que passaram, ele forja o passado, mas um passado sem durao, acabado. (Franois Hartog. Regimes de historicidade: presentismo e experincias do tempo, 2015. Adaptado.) O texto afirma que a obra de Homero

Questão 32
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Observe a imagem. A Catedral de Notre-Dame, em Paris, parcialmente destruda por um incndio em abril de 2019, um exemplo da arquitetura

Questão 33
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)[Leonardo da Vinci] viu que a gua corrente detm em si um nmero infinito de movimentos. Um nmero infinito? Para Leonardo, no se trata apenas de uma figura de linguagem. Ao falar da variedade infinita da natureza e sobretudo de fenmenos como as correntes de gua, ele estava fazendo uma distino baseada na preferncia por sistemas analgicos sobre os digitais. Em um sistema analgico, h gradaes infinitas, o que se aplica maioria das coisas que fascinavam Leonardo: sombras de sfumato, cores, movimento, ondas, a passagem do tempo, a dinmica dos fluidos. (Walter Isaacson. Leonardo da Vinci, 2017.) A partir da explicao do texto sobre Leonardo da Vinci, pode-se afirmar que

Questão 34
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Leia o texto e observe o mapa para responder s questes. Nem existia Brasil no comeo dessa histria. Existiam o Peru e o Mxico, no contexto pr-colombiano, mas Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, Canad, no. No que seria o Brasil, havia gente no Norte, no Rio, depois no Sul, mas toda essa gente tinha pouca relao entre si at meados do sculo XVIII. E h a a questo da navegao martima, torna-se importante aprender bem histria martima, que ligada geografia. [...] Essa compreenso me deu muita liberdade para ver as relaes que Rio, Pernambuco e Bahia tinham com Luanda. Depois a Bahia tem muito mais relao com o antigo Daom, hoje Benin, na Costa da Mina. Isso formava um todo, muito mais do que o Brasil ou a Amrica portuguesa. [...] Nunca os missionrios entraram na briga para saber se o africano havia sido ilegalmente escravizado ou no, mas a escravido indgena foi embargada pelos missionrios desde o comeo, e isso tambm um pouco interesse dos negreiros, ou seja, que a escravido africana predomine. [...] A escravizao tem dois processos: o primeiro a despersonalizao, e o segundo a dessocializao. O texto estabelece a formao do Brasil a partir da navegao martima, o que implica reconhecer a importncia

Questão 35
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Leia o texto e observe o mapa para responder s questes. Nem existia Brasil no comeo dessa histria. Existiam o Peru e o Mxico, no contexto pr-colombiano, mas Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, Canad, no. No que seria o Brasil, havia gente no Norte, no Rio, depois no Sul, mas toda essa gente tinha pouca relao entre si at meados do sculo XVIII. E h a a questo da navegao martima, torna-se importante aprender bem histria martima, que ligada geografia. [...] Essa compreenso me deu muita liberdade para ver as relaes que Rio, Pernambuco e Bahia tinham com Luanda. Depois a Bahia tem muito mais relao com o antigo Daom, hoje Benin, na Costa da Mina. Isso formava um todo, muito mais do que o Brasil ou a Amrica portuguesa. [...] Nunca os missionrios entraram na briga para saber se o africano havia sido ilegalmente escravizado ou no, mas a escravido indgena foi embargada pelos missionrios desde o comeo, e isso tambm um pouco interesse dos negreiros, ou seja, que a escravido africana predomine. [...] A escravizao tem dois processos: o primeiro a despersonalizao, e o segundo a dessocializao. A despersonalizao e a dessocializao dos escravizados podem ser associadas, respectivamente,

Questão 37
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Na Europa, as foras reacionrias que compunham a Santa Aliana no viam com bons olhos a emancipao poltica das colnias ibricas na Amrica. [] Todavia, o novo Imprio do Brasil podia contar com a aliana da poderosa Inglaterra, representada por George Canning, primeiro-ministro do rei Jorge IV. [] Canning acabaria por convencer o governo portugus a aceitar a soberania do Brasil, em 1825. Uma atitude coerente com o apoio que o governo britnico dera aos EUA, no ano anterior, por ocasio do lanamento da Doutrina Monroe, que afirmava o princpio da no interveno europeia na Amrica. (Ilmar Rohloff de Mattos e Luis Affonso Seigneur de Albuquerque.Independncia ou morte: a emancipao poltica do Brasil, 1991.) O texto relaciona

Questão 38
2020HistóriaGeografia

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Era esta uma das artrias principais da cidade e regurgitara de gente durante o dia todo. Mas, ao aproximar-se o anoitecer, a multido engrossou e, quando as lmpadas se acenderam, duas densas e contnuas ondas de passantes desfilavam [...]. Muitos dos passantes tinham um aspecto prazerosamente comercial e pareciam pensar apenas em abrir caminho atravs da turba. Traziam as sobrancelhas vincadas e seus olhos moviam-se rapidamente; quando davam algum encontro em outro passante, no mostravam sinais de impacincia; recompunham-se e continuavam, apressados, seu caminho. (Contos de Edgar Allan Poe, 1986.) O conto, originalmente publicado em 1840, apresenta um perfil das metrpoles do sculo XIX, destacando

Questão 39
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Observe a gravura. Produzida no incio da dcada de 1910, a gravura representa a Revoluo Mexicana como marcada

Questão 40
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)A construo de Braslia pode ser considerada a principal meta do Plano de Metas [...]. Para alguns analistas, a nova capital seria o elemento propulsor de um projeto de identidade nacional comprometido com a modernidade, cuja face mais visvel seria a arquitetura modernista de Oscar Niemeyer e Lcio Costa. Ao mesmo tempo, no entanto, a interiorizao da capital faria parte de um antigo projeto de organizao espacial do territrio brasileiro, que visava ampliar as fronteiras econmicas rumo ao Oeste e alavancar a expanso capitalista nacional. (Marly Motta. Um presidente bossa-nova. In: Luciano Figueiredo (org.). Histria do Brasil para ocupados, 2013.) O texto expe dois significados da construo de Braslia durante o governo de Juscelino Kubitschek. Esses dois significados relacionam-se, pois

1-15 de 19chevron right center