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Questões de Sociologia - UNESP | Gabarito e resoluções

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Questão 57
2017FilosofiaSociologia

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) Texto 1 Nunca houve no mundo tanta gente vivendo com suas necessidades bsicas atendidas, nunca uma porcentagem to alta da populao mundial viveu fora da misria uma vitria espetacular, num planeta com 7 bilhes de habitantes. Nunca houve menos fome. Nunca tantos tiveram tanta educao nem tanto acesso sade. Jos Roberto Guzzo. Um mundo de angstias. Veja, 25.01.2017. Texto 2 Mais sbrio e talvez mais pessimista olhar para quanto cada grupo se apropriou do crescimento total: os 10% mais ricos da populao global se apropriaram de 60% de todo o crescimento do mundo entre 1988 e 2008. Uma grande massa de populao melhorou de vida, verdade, mas o que esse dado demonstra que poderia ter melhorado muito mais se o resultado do crescimento no terminasse to concentrado nas mos dos ricos. O que est em jogo mais do que dinheiro. Em um mundo globalizado, os estados nacionais perdem fora. Um grupo pequeno de pessoas com muita riqueza tem grande poder de colocar as cartas a seu favor. Em casos extremos, a desigualdade uma ameaa democracia. Marcelo Medeiros. O mundo o lugar mais desigual do mundo. http://piaui.folha.uol.com.br, junho de 2016. Adaptado. O confronto entre os dois textos permite concluir corretamente que

Questão 57
2017Sociologia

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Quando estou dentro do cinema, tudo me parece perfeito, como se eu estivesse dentro de uma mquina de sensaes programadas. Mergulho em suspense, em medo, em vinganas sem-fim, tudo narrado como uma ventania, como uma tempestade de planos curtos, tudo tocado por orquestras sinfnicas plagiando Beethoven ou Ravel para cenas romnticas, Stravinski para violncias e guerras. No h um s minuto sem msica, tudo feito para no desgrudarmos os olhos da tela. A eficincia tcnica me faz percorrer milhares de anos-luz de emoes e aventuras aterrorizantes, que nos exaurem como se fssemos personagens, que nos fazem em pedaos espalhados pela sala, junto com os copos de Coca-Cola e sacos de pipocas. Somos pipocas nesses filmes. (Arnaldo Jabor. A guerra das estrelas. O Estado de S.Paulo, 18.11.2014. Adaptado.) Esse texto pode ser corretamente considerado

Questão 4
2016HistóriaSociologia

(UNESP - 2016 - 2 fase) O texto e a foto mostram faces da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos, durante a dcada de 1960. preciso que toda a raa negra se transforme num exrcito negro. S assim poderemos marchar sobre este pas, sobre este poder racista e dizer a este governo safado: Mos ao alto, bando de safados, isto um assalto! Viemos retomar aquilo que nos pertence! (Bobby Seale apud Dany Cohn-Bendit. Ns que amvamos tanto a revoluo, 1987.) Olimpadas de 1968, Cidade do Mxico Bobby Seale, autor da frase acima, foi um dos lderes dos Panteras Negras. Os atletas John Carlos e Tommie Smith (na foto, com os braos levantados) tornaram-se famosos por seu protesto durante a cerimnia de premiao da prova de 200 metros da Olimpada de 1968. Caracterize a condio dos negros norte-americanos na dcada de 1960 e cite duas estratgias de luta do movimento negro nos Estados Unidos, no mesmo perodo.

Questão 56
2016Sociologia

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) O feminismo no uma ideologia no sentido positivo de conjunto de ideias, muito menos uma ideologia no sentido negativo de falsa conscincia que serviria para acobertar a disputa de poder entre homens e mulheres. O feminismo no uma inverso ideolgica. No uma inverso do poder. Uma inverso pressuporia sua manuteno. Em outras palavras, o feminismo no uma manuteno do poder patriarcal com roupagem nova ou invertida que se alcana por uma ideologia de puro oposicionismo. preciso tir-lo do clima puramente acadmico, do clima de qualquer pureza, branca, de classe mdia ou alta, de corpos autorizados, de crenas em identidades estanques e propostas como naturais pelo sistema da razo que administra a no-identidade evitando que ela floresa. (Marcia Tiburi. O que feminismo?. http://revistacult.uol.com.br. Adaptado.) De acordo com o texto, correto afirmar que o feminismo

Questão 56
2016FilosofiaSociologia

(UNESP - 2016 - 1a fase) Texto 1 Cientistas americanos observaram, em um estudo recente, o motivo que pode tornar adolescentes impulsivos e infratores. Exames de neuroimagem em jovens mostraram que o crtex pr-frontal, regio do crebro ligada tomada de deciso, ou seja, que nos faz pensar antes de agir, ainda est em formao nos adolescentes. Essa rea do crebro tende a ficar madura somente aos 20 anos. Por outro lado, a regio cerebral associada s emoes e impulsividade, conhecida como sistema lmbico, tem um pico de desenvolvimento durante essa fase da vida, o que aumenta a propenso dos jovens a agirem mais com a emoo do que com a razo. O aumento da emotividade e da impulsividade seriam gatilhos naturais para atitudes extremadas, inclusive para cometer crimes. (Camila Neumam. Estudo explica por que adolescentes so impulsivos e podem cometer crimes. www.uol.com.br, 26.05.2015. Adaptado.) Texto 2 A situao de vulnerabilidade aliada s turbulentas condies socioeconmicas de muitos pases latino-americanos ocasiona uma grande tenso entre os jovens, o que agrava diretamente os processos de integrao social e, em algumas situaes, fomenta o aumento da violncia e da criminalidade. (Miriam Abramovay. Juventude, violncia e vulnerabilidade social na Amrica Latina, 2002. Adaptado.) Os textos expem abordagens sobre o comportamento agressivo na adolescncia referidos, respectivamente, a

Questão 59
2016PortuguêsSociologia

(UNESP - 2016 - 1 FASE) Sob o ponto de vista individual, a corrupo pode ser vista como uma escolha racional, baseada em uma ponderao dos custos e dos benefcios dos comportamentos honesto e corrupto. No tocante s empresas, punir apenas as pessoas, ignorando as entidades, implica adotar, nesse mbito, a teoria da ma podre, como se a corrupo fosse um vcio dos indivduos que as praticaram no seio empresarial. O que constatamos bem diferente disso. A corrupo era, para as empresas envolvidas na operao Lava Jato, um modelo de negcio que majorava o lucro em benefcio de todos. (Entrevista com Deltan Martinazzo Dallagnol [procurador pblico].O Estado de S.Paulo, 18.03.2015. Adaptado.) A corrupo abordada no texto como um problema que pode ser explicado sob um ponto de vista

Questão 60
2016Sociologia

(UNESP - 2016 - 1a fase) Defendo a liberdade de expresso irrestrita, mesmo depois desse trgico evento em que os cartunistas do jornal satrico Charlie Hebdo foram mortos, alm de outras pessoas em um mercado kosher, em Paris. [...] Sou intransigente no que diz respeito liberdade de expresso de cada um: e sou ainda mais intransigente quando matam em nome de Al, de Maom, de Cristo, de comunismo, de nazismo, de fascismo etc. Caricaturar nunca crime. Caneta e lpis no matam. Exageram, humilham, fazem rir, mas no matam. (Gerald Thomas. Quem ri por ltimo ri melhor. Folha de S.Paulo, 17.01.2015.) O argumento defendido no texto est baseado na

Questão
2016Sociologia

(UNESP - 2016 - 1a fase) A escola que se autointitula a primeira colocada no Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem) ocupa, ao mesmo tempo, a 1 e a 569 posio no ranking que a imprensa faz com os resultados do Enem. A escola separou numa sala diferente os alunos que acertavam mais questes em suas provas internas. Trouxe, inclusive, alguns alunos de suas franquias pela Grande So Paulo. E criou uma outra escola (abriu outro CNPJ), mesmo estando no mesmo espao fsico. E de l pra c esta outra escola todo ano a primeira colocada no Enem. A 569 posio a que melhor reflete as condies da escola. O 1 lugar uma farsa. A primeira colocada no Enem NO uma escola, uma artimanha jurdica que faz com que os alunos tenham suas notas computadas em duas listas diferentes. Todos estudam no mesmo prdio, com os mesmos professores, com o mesmo material, no mesmo horrio, convivendo no mesmo ptio e no mesmo horrio de intervalo. No Brasil todo temos centenas de escolas que trabalham com a regra na mo para tentar parecer que so a melhor e depois divulgar, em suas propagandas, que so a melhor escola do pas, do estado, da regio, da cidade e, em cidades grandes, como vrias capitais, at mesmo que a melhor escola de um determinado bairro. (Mateus Prado. Escola campe do Enem ocupa, ao mesmo tempo, o 1 e o 569 lugar do ranking. O Estado de S.Paulo, 26.12.2014. Adaptado.) O fato relatado pode ser explicado em funo da

Questão
2016FilosofiaPortuguêsSociologia

(UNESP - 2016 - 1a fase) Nenhum dos filmes que vi, e me divertiram tanto, me ajudou a compreender o labirinto da psicologia humana como os romances de Dostoievski ou os mecanismos da vida social como os livros de Tolsti e de Balzac, ou os abismos e os pontos altos que podem coexistir no ser humano, como me ensinaram as sagas literrias de um Thomas Mann, um Faulkner, um Kafka, um Joyce ou um Proust. As fices apresentadas nas telas so intensas por seu imediatismo e efmeras por seus resultados. Prendem-nos e nos desencarceram quase de imediato, mas das fices literrias nos tornamos prisioneiros pela vida toda. Ao menos o que acontece comigo, porque, sem elas, para o bem ou para o mal, eu no seria como sou, no acreditaria no que acredito nem teria as dvidas e as certezas que me fazem viver. Mario Vargas Llosa. Dinossauros em tempos difceis. www.valinor.com.br. O Estado de S. Paulo, 1996. Adaptado. Segundo o autor, sobre cinema e literatura correto afirmar que

Questão 8
2015GeografiaSociologia

(UNESP 2015/2 - 2 fase - Questo 8) O circuito inferior da economia urbana resultado da modernizao seletiva e incompleta que caracteriza a urbanizao dos pases subdesenvolvidos e coloca grande parte da populao praticamente margem do usufruto do processo de acumulao. Enquanto uns se preocupam em acumular capital para a renovao das atividades produtivas modernas, outros se preocupam apenas em garantir a sobrevivncia da famlia, buscando formas alternativas de trabalho e renda. O circuito inferior da economia urbana ocupa bairros, ruas, becos, terminais rodovirios e metrovirios, praas e pores, fundos de quintal, vans, motocicletas, permeando o tecido urbano. margem dos circuitos oficiais, uma multiplicidade de atores econmicos de porte modesto preenche os interstcios dos grandes negcios, preservando o espao urbano como um territrio de cultura, vida e liberdade uma resposta segregao social da metrpole capitalista. (Mnica Arroyo. A economia invisvel dos pequenos. www.diplomatique.org.br, 04.10.2008. Adaptado.) O circuito inferior da economia urbana revela a existncia de uma economia popular nas cidades, ajustada s condies econmicas e s restries de consumo da populao mais pobre. Considerando a dinmica do mercado de trabalho e o processo de urbanizao nos pases subdesenvolvidos, cite duas razes que explicam a expanso do chamado circuito inferior da economia urbana nas ltimas dcadas e cite dois exemplos de atividades econmicas que correspondam a esse circuito econmico.

Questão 11
2015Sociologia

(UNESP 2015/2 - 2 fase - Questo 11) O regime democrtico cumpre um papel conhecido e alardeado, que a menina dos olhos de quem o defende: ele aceita um teor de conflito na sociedade. Admite como normal que haja tenses entre pessoas ou grupos. Pela primeira vez na histria do mundo, desobriga os homens de viver num todo harmnico, equilibrado. Porque a harmonia uma empulhao. No Ocidente, a comparao do Estado a um corpo harmnico e saudvel autorizou considerar o divergente um membro gangrenado ou doente, que deve ser amputado. Quem no obedece ao amor do prncipe no apenas um divergente, uma pessoa livre para pensar de outra forma: um traidor, um ingrato, um infame. (Renato Janine Ribeiro. A democracia acalma conflitos. Revista Filosofia, setembro de 2014. Adaptado.) Baseando-se no texto, nomeie e explique o que seria um regime poltico oposto democracia. Explique tambm por que a democracia, de acordo com o texto, o regime poltico mais adequado para expresso das diferenas de natureza tnica, religiosa, sexual e poltica.

Questão 52
2015GeografiaSociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Surgimos da confluncia, do entrechoque e do caldeamento do invasor portugus com ndios silvcolas e campineiros e com negros africanos, uns e outros aliciados como escravos. Nessa confluncia, que se d sob a regncia dos portugueses, matrizes raciais dspares, tradies culturais distintas, formaes sociais defasadas se enfrentam e se fundem para dar lugar a um povo novo. Novo porque surge como uma etnia nacional, que se v a si mesma e vista como uma gente nova, diferenciada culturalmente de suas matrizes formadoras. Velho, porm, porque se viabiliza como um proletariado externo, como um implante ultramarino da expanso europeia que no existe para si mesmo, mas para gerar lucros exportveis pelo exerccio da funo de provedor colonial de bens para o mercado mundial, atravs do desgaste da populao. Sua unidade tnica bsica no significa, porm, nenhuma uniformidade, mesmo porque atuaram sobre ela foras diversificadoras: a ecolgica, a econmica e a migrao. Por essas vias se plasmaram historicamente diversos modos rsticos de ser dos brasileiros: os sertanejos, os caboclos, os crioulos, os caipiras e os gachos. Todos eles muito mais marcados pelo que tm de comum como brasileiros, do que pelas diferenas devidas a adaptaes regionais ou funcionais, ou de miscigenao e aculturao que emprestam fisionomia prpria a uma ou outra parcela da populao. (Darcy Ribeiro.O povo brasileiro, 1995. Adaptado.) De acordo com o excerto, a gnese do povo brasileiro est associada

Questão 53
2015GeografiaSociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Surgimos da confluncia, do entrechoque e do caldeamento do invasor portugus com ndios silvcolas e campineiros e com negros africanos, uns e outros aliciados como escravos. Nessa confluncia, que se d sob a regncia dos portugueses, matrizes raciais dspares, tradies culturais distintas, formaes sociais defasadas se enfrentam e se fundem para dar lugar a um povo novo. Novo porque surge como uma etnia nacional, que se v a si mesma e vista como uma gente nova, diferenciada culturalmente de suas matrizes formadoras. Velho, porm, porque se viabiliza como um proletariado externo, como um implante ultramarino da expanso europeia que no existe para si mesmo, mas para gerar lucros exportveis pelo exerccio da funo de provedor colonial de bens para o mercado mundial, atravs do desgaste da populao. Sua unidade tnica bsica no significa, porm, nenhuma uniformidade, mesmo porque atuaram sobre ela foras diversificadoras: a ecolgica, a econmica e a migrao. Por essas vias se plasmaram historicamente diversos modos rsticos de ser dos brasileiros: os sertanejos, os caboclos, os crioulos, os caipiras e os gachos. Todos eles muito mais marcados pelo que tm de comum como brasileiros, do que pelas diferenas devidas a adaptaes regionais ou funcionais, ou de miscigenao e aculturao que emprestam fisionomia prpria a uma ou outra parcela da populao. (Darcy Ribeiro. O povo brasileiro, 1995. Adaptado.) De acordo com Darcy Ribeiro, dois movimentos caminharam concomitantemente ao longo do processo de formao do povo brasileiro:

Questão 55
2015Sociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Qual o pecado mais evidente dos mdicos atualmente? Os mdicos esto muito arrogantes, impondo seu ponto de vista a todo custo. Parte da culpa das sub-especializaes mdicas, um fenmeno recente na medicina. Os mdicos atualmente s sabem falar de questes referentes s suas sub-especialidades. No do paciente. Quando o paciente procura ajuda mdica, ele um indivduo, no uma mdia nico. Parece chavo, mas pensar assim faz uma diferena brutal. (Marco Bobbio. Entrevista. Veja, 03.12.2014. Adaptado.) Na entrevista, a medicina atual criticada em virtude de priorizar aspectos

Questão 56
2015GeografiaSociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) A crise de abastecimento de gua em So Paulo se agravou significativamente a partir de 2002, quando a empresa pblica Sabesp passou a priorizar a obteno de lucro. Com essa alterao, a gua deixou de ser considerada bem pblico e recurso essencial para a sociedade, abandonando-se o foco na universalizao dos servios de saneamento bsico. Nesse mesmo caminho, seguiu uma diretriz estratgica de atender expanso econmica, beneficiando-se com a lucratividade do aumento do consumo, ignorando a suficincia de gua para atender a essa crescente demanda. Do ponto de vista neoliberal, a crise hdrica oferece grandes e novas oportunidades de negcios, tanto para obras como para servios, especialmente no setor de gesto das guas, uma vez que se trata de um bem essencial de que todos so obrigados a dispor a qualquer preo e custo. (Delmar Matter et al. As obras e a crise de abastecimento. www.diplomatique.org.br, 06.02.2015. Adaptado.) No texto, o problema do abastecimento de gua em So Paulo abordado sob o ponto de vista

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