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Questões - UNIMONTES 2009 | Gabarito e resoluções

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Questão
2009Português

(Unimontes-MG2009) Leia os fragmentos dos textos. Texto I Um certo Miguilim morava com sua mãe, seu pai e seus irmãos, longe, longe daqui, muito depois da Vereda-do-Frango-dÁgua e de outras veredas sem nome ou pouco conhecidas, em ponto remoto, no Mutum. No meio dos Campos Gerais, mas num covão em trechos de matas, terra preta, pé de serra. Miguilim tinha oito anos. Quando completara sete, havia saído dali, pela primeira vez: o Tio Terêz levou-o a cavalo, à frente da sela, para ser crismado no Sucuriju, por onde o bispo passava. Da viagem, que durou dias, ele guardara aturdidas lembranças, embaraçadas em sua cabecinha. ROSA, 1984. p. 13. Texto II Um dos sonhos da minha vida era ter em casa uma piscina. Tinha aprendido a nadar, já havia disputado mesmo uma competição na piscina do Minas Tênis Clube, categoria de petiz, pretendia me tornar campeão, nadando no mínimo tão bem como Tarzã. SABINO, 2008. p. 44. Faça uma leitura comparativa dos fragmentos de textos retirados das narrativas Campo geral, de Guimarães Rosa, e O menino no espelho, de Fernando Sabino, e assinale a alternativa que está INCORRETA.

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) Um trao comum entre as ideologias de Hitler, lder da Alemanha Nazista, e Stlin, chefe do governo sovitico, era

Questão
2009Matemática

(UNIMONTES - 2009) Uma mercadoria, que custaR$ 50,00 vista, adquirida a prazo, com uma entradade R$ 30,00 mais uma parcela de R$ 25,00 com 30 dias deprazo. A taxa de juros mensal, cobrada nessa operao, de

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) A revoluo inglesa tornou possvel, pela primeira vez, sociedade e, dentro dela, particularmente aos homens de propriedade, a conquista e o gozo da liberdade civil e poltica. A garantia desta liberdade (concebida como natural), destes direitos civis e polticos, era agora assegurada pelos prprios indivduos (transformados em cidados) e no mais por uma autoridade monrquica de origem divina ou humana. (...) com a revoluo francesa, foi dado um passo frente: ideia (liberal) de igualdade civil e poltica, acrescentava-se a de igualdade (ou justia) social. (FLORENZANO, Modesto. As revolues burguesas. So Paulo: Brasiliense, 1981, p. 116-117) Com base no texto e em seus conhecimentos, marque V (verdadeiro) ou F (falso) a respeito das revolues francesa e inglesa. ( ) Tanto a revoluo francesa como a inglesa mantiveram os entraves que impediam o desenvolvimento da ordem capitalista. ( ) O processo revolucionrio ingls estimulou ideias de liberdade poltica e civil, formuladas sobretudo por John Locke. ( ) As duas revolues mantiveram intactas as figuras do rei e excluram a participao popular como princpio legal. ( ) Os Levellers (niveladores) e os Diggers (Escavadores) constituram os grupos radicais da revoluo inglesa, enquanto os sans cullotes eram a base dos jacobinos da revoluo francesa. Voc obteve:

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) A escolha de Viena para realizao do Congresso (...) foi simblica, pois Viena era uma das nicas cidades no sacudidas pela Revoluo, e a dinastia dos Habsburgos era smbolo da ordem tradicional, da ContraReforma e do Antigo Regime. REMOND, Ren. Apud BURKE, P. A Escrita da Histria. So Paulo: Unesp, 1992. O texto acima se refere /ao

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) Socialistas e anarquistas se diferenciam, entre outras razes, porque:

Questão
2009Filosofia

Cada indivíduo deve encontrar um aspecto do mito que se relacione com sua própria vida. Os mitos têm basicamente quatro funções. A primeira é a função mística e é disso que venho falando, dando conta da maravilha que é o universo, da maravilha que é você, e vivenciando o espanto diante do mistério. Os mitos abrem o mundo para a dimensão do mistério, para a consciência do mistério que subjaz a todas as formas. Se isso lhe escapar, você não terá uma mitologia. Se o mistério se manifestar através de todas as coisas, o universo se tornará, por assim dizer, uma pintura sagrada. Você está sempre se dirigindo ao mistério transcendente, através das circunstâncias da sua vida verdadeira. A segunda é a dimensão cosmológica, a dimensão da qual a ciência se ocupa, mostrando qual é a forma do universo, mas fazendo-o de uma tal maneira que o mistério, outra vez, se manifeste. Hoje, tendemos a pensar que os cientistas detêm todas as respostas. Mas os maiores entre eles dizem-nos: Não, não temos todas as respostas. Podemos dizer-lhe como a coisa funciona, mas não o que é. Você risca um fósforo. O que é o fogo? Você pode falar de oxidação, mas isso não me dirá nada. A terceira função é sociológica suporte e validação de determinada ordem social. E aqui os mitos variam tremendamente, de lugar para lugar. Você tem toda uma mitologia da poligamia, toda mitologia da monogamia. Ambas satisfatórias. Depende de onde você estiver. Foi essa função sociológica do mito que assumiu a direção do nosso mundo e está desatualizada. A quarta função do mito, aquela, segundo penso, com que todas as pessoas deviam tentar se relacionar a função pedagógica, como viver uma vida humana sob qualquer circunstância. Os mitos podem ensinar-nos isso. (CAMPBELL, J.O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athenas, 1990. P. 32). (Unimontes 2009)O mito descreve a maravilha do universo com relatos simbólicos. É incorreto dizer que

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) Os conflitos de interesse entre o Norte e o Sul dos Estados Unidos NO se referem ao/

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) O carter revolucionrio dos episdios que tiveram lugar na Frana, a partir de julho de 1789, pode ser identificado no(a) I - descontentamento dos camponeses pobres, manifestado nas revoltas que configuraram o Grande Medo. II - recusa da nobreza em aceitar os votos por cabea, insistindo na votao por Estado, mecanismo que resguardaria seus interesses. III - transformao dos Estados Gerais em Assemblia Nacional Constituinte, processo liderado pelos segmentos jacobinos. IV - tomada da Bastilha, smbolo do Antigo Regime absolutista, em 14 de julho, fato marcante na mobilizao dos sans-cullottes. Est(o) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s)

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) Sobre a presena holandesa no Brasil, coloque C (CORRETO) ou I (INCORRETO) para cada afirmativa. ( ) A ocupao holandesa no encontrou resistncia por parte dos moradores da Amrica Portuguesa. ( ) Maurcio de Nassau desenvolveu uma poltica de financiamento para reconstruo dos engenhos, que resultou em endividamento da elite agrria de Olinda. ( ) A colnia, aps a sada dos holandeses, atingiu o pice da produo aucareira. ( ) A invaso holandesa de terras brasileiras decorreu, entre outros fatores, do surgimento da Unio Ibrica, governada por Felipe II. Voc obteve

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) No texto da pea de Bertold Brecht sobre Galileu Galilei e a Santa Inquisio, lemos: E surgiu um gosto pela pesquisa da causa das coisas: por que cai a pedra que arremessamos? (...) As verdades mais consagradas so tratadas sem cerimnia; o que era indubitvel, agora posto em dvida. Em consequncia, formou um vento que levanta as batinas brocadas dos prncipes e prelados e pe mostra as pernas gordas e pernas de palito, pernas como as nossas pernas. (Bertold Brecht. Galileu Galilei. Coleo Peas Teatrais. So Paulo: Abril Cultural, 1988, p. 172, Vol. 1) O texto de Brecht nos revela que

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) So elementos presentes no cotidiano mexicano, nas ltimas dcadas do sculo XIX e na primeira dcada do sculo XX, que podem ser considerados estopim da Revoluo Mexicana (19101920):

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) Hei por bem, como Imperador e defensor perptuo do Brasil, dissolver a (...) Assembleia e convocar j uma outra (...) a qual dever trabalhar sobre o projeto de Constituio que eu lhe hei de em breve apresentar, que ser mais duplicadamente liberal do que o que a extinta Assembleia acabou de fazer. (D. Pedro I, 12 de novembro de 1823. In: COSTA, L. C. A.; MELLO, L. I. Histria do Brasil. So Paulo: Scipione, 1999, p. 154) As informaes acima guardam relao com

Questão
2009História

(UNIMONTES - 2009) O referencial da sociedade aucareira era o negro, era ele a moeda para a obteno de terras e poder (...) Sem escravos, um que fosse, nenhum colono poderia ser considerado realmente um homem livre. E mesmo as famlias mais pobres tinham seu escravo, que muitas vezes ganhava o sustento de todos (...) Saa-se rua carregado em liteiras por escravos. Para montar, para vestir, para comer, para banhar-se, para tudo era mister escravos. (FERLINI, Vera Lcia do Amaral.A civilizao do acar. Sculos XVI e XVII. So Paulo: Brasiliense, 1984, p. 70. Citado por FIGUEIRA, Divalte Garcia. Histria. So Paulo: tica, 2002, p. 162) O texto acima

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