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Questões - UPE 2015 | Gabarito e resoluções

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Questão
2015Português

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 1Em qualquer língua, de qualquer época, desde que em uso, ocorreram mudanças, em todos os estratos, em todos os níveis, o que significa dizer que, naturalmente, 12qualquer língua manifesta-se num conjunto de diferentes falares, que atendem às exigências dos diversos contextos de uso dessa língua. 10Pensar numa língua uniforme, falada em todo canto e em toda hora do mesmo jeito, é um mito que tem trazido consequências desastrosas para a autoestima das pessoas (principalmente daquelas de meios rurais ou de classes sociais menos favorecidas) e que tem confundido, há séculos, os professores de língua. 5Exatamente, 13por essa heterogeneidade de falares é que a língua se torna complexa, pois, 11por eles, se instaura o movimento dialético da língua: da língua que está sendo, que continua igual e da língua que vai ficando diferente. 2Não querer reconhecer essa natural tensão do movimento das línguas é deixar de apanhar a natureza mesma de sua forma de existir: histórica e culturalmente situada. 6Por conta dessas vinculações da língua com as situações em que é usada, a voz de cada um de nós é, na verdade, um coro de vozes. 3Vozes de todos os que nos antecederam e com os quais convivemos atualmente. Vozes daqueles que construíram os significados das coisas, que atribuíram a elas um sentido ou um valor semiológico. Vozes que pressupõem papéis sociais de quem as emite; que expressam visões, concepções, crenças, verdades e ideologias. 14Vozes, portanto, que, partindo das pessoas em interação, significam expressão de suas visões de mundo e, ao mesmo tempo, criação dessas mesmas visões. 7A língua é, assim, um grande ponto de encontro; de cada um de nós, com os nossos antepassados, com aqueles que, de qualquer forma, fizeram e fazem a nossa história. Nossa língua está embutida na trajetória de nossa memória coletiva. Daí, 4o apego que sentimos à nossa língua, ao jeito de falar de nosso grupo. Esse apego é uma forma de selarmos nossa adesão a esse grupo. 8Tudo isso porque linguagem, língua e cultura são, reiteramos, realidades indissociáveis. 9É nesse âmbito que podemos surpreender as raízes do processo de construção e expressão de nossa identidade ou, melhor dizendo, de nossa pluralidade de identidades. É nesse âmbito que podemos ainda experimentar o sentimento de partilhamento, de pertença, de ser gente de algum lugar, de ser pessoa que faz parte de determinado grupo. Quer dizer, pela língua afirmamos: temos território; não somos sem pátria. Pela língua, enfim, recobramos uma identidade. ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. Outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009, p. 22-23. (Upe 2015) Releia o 6 parágrafo do texto. É nesse âmbito que podemos surpreender as raízes do processo de construção e expressão de nossa identidade ou, melhor dizendo, de nossa pluralidade de identidades. É nesse âmbito que podemos ainda experimentar o sentimento de partilhamento, de pertença, de ser gente de algum lugar, de ser pessoa que faz parte de determinado grupo. Quer dizer, pela língua afirmamos: temos território; não somos sem pátria. Pela língua, enfim, recobramos uma identidade. Sobre o processo coesivo do trecho lido, analise as proposições a seguir. I. Itens lexicais que compartilham a mesma área semântica, como partilhamento e pertença, concorrem para a manutenção temática. II. Por meio do recurso do paralelismo, o termo o sentimento coordena os complementos de partilhamento, de pertença, de ser gente [...] e de ser pessoa [...], num processo de reiteração desses segmentos. III. Nos trechos: É nesse âmbito que e de ser pessoa que faz parte, os termos destacados retomam palavras que os antecedem. Na primeira ocorrência, a palavra retomada é âmbito; na segunda, a palavra retomada é pessoa. IV. A expressão Quer dizer altera o teor do trecho que a antecede, já que essa expressão introduz uma retificação. Estão CORRETAS:

Questão
2015Português

(Upe 2015) Machado de Assis, Guimarães Rosa e Clarice Lispector são romancistas e contistas, cujas narrativas apresentam observações profundas do comportamento humano. Sobre esse tema, coloque V nas afirmativas verdadeiras e F nas falsas. ( ) Em Dom Casmurro, conto da primeira fase da obra machadiana, há uma análise minuciosa do comportamento da mulher pertencente à classe burguesa, pois Capitu se apresenta como personagem ambígua e interesseira, que não mede esforços para dilapidar o patrimônio do marido, tal como acontece no capítulo Libras esterlinas. ( ) Laços de família é uma coletânea de Clarice Lispector, composta por 13 contos que, na maioria, possuem como protagonistas personagens femininas, tomando-se como exemplo Ana, no conto Amor, e Dona Anita, em Feliz aniversário. Nas duas narrativas, elas são idosas e lamentam só terem descoberto a si mesmas em idade avançada. ( ) Primeiras histórias, de Guimarães Rosa e Laços de família, de Clarice Lispector demonstram a preocupação de seus autores com a linguagem, característica peculiar à produção literária tanto do escritor mineiro quanto da autora brasileira, assim considerada, apesar de ter nascido na Ucrânia. ( ) Dom Casmurro, de Machado de Assis, Famigerado, de Guimarães Rosa, e Uma galinha, de Clarice Lispector são três narrativas que têm por narradores-personagens , a galinha e Famigerado. Por essa razão, os três relatos são protagonizados por figuras ambíguas, resultantes do comprometimento dos personagens-narradores. ( ) Em Dom Casmurro, são narrados acontecimentos que se passam no Rio de Janeiro; o mesmo fato ocorre no conto Amor, cuja personagem Ana é identificada por um substantivo que, ao sofrer inversão, mantém-se inalterado, pois nada se lhe modifica. Já em A menina de lá, o espaço é um lugar que ficava para trás da Serra do Mim, quase no meio de um brejo de água limpa, lugar chamado o Temor-de-Deus. Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.

Questão
2015Português

(UPE - 2015) Retrato do artista quando coisa A maior riqueza do homem a sua incompletude. Nesse ponto sou abastado. Palavras que me aceitam como sou eu no aceito. No aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa vlvulas, que olha o relgio, que compra po s 6 da tarde, que vai l fora, que aponta lpis, que v a uva etc. etc. Perdoai. Mas eu preciso ser Outros. Eu penso renovar o homem usando borboletas. Barros, Manoel. Manoel de Barros: Poesia Completa. So Paulo: Leya, 2013. Proibida pra mim (Charlie Brown Jr.) Ela achou meu cabelo engraado Proibida pra mim no way Disse que no podia ficar Mas levou a srio o que eu falei Eu vou fazer de tudo que eu puder Eu vou roubar essa mulher pra mim Eu posso te ligar a qualquer hora mas eu nem sei seu nome! Se no eu, quem vai fazer voc feliz? Se no eu, quem vai fazer voc feliz? ...Guerra! Eu me flagrei pensando em voc em tudo que eu queria te dizer em uma noite especialmente boa no h nada mais que a gente possa fazer Eu vou fazer tudo o que eu puder Eu vou roubar essa mulher pra mim posso te ligar a qualquer hora mas eu nem sei seu nome! Se no eu, quem vai fazer voc feliz? Se no eu, quem vai fazer voc feliz?... Guerra! Disponvel em: http://www.vagalume.com.br/zeca-baleiro/proibida-pra-mim.html#ixzz39Nbxl53B A intertextualidade e a interdiscursividade esto presentes em textos literrios ou no literrios. Pode-se dizer que tanto a intertextualidade quanto a interdiscursividade so elementos que, se bem utilizados, tendem ao enriquecimento do discurso e ou do gnero textual. Nesse sentido, considerando o que se afirma, assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2015Sociologia

(UPE 2015) TEXTO I [...] toda maneira de agir, fixa ou não; suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então, ainda que seja geral na extensão de uma sociedade dada, apresenta uma existência própria, independentemente das manifestações individuais que possa ter. SILVA, José Otacílio da. Elementos da sociologia geral. 2. ed. Cascavel:Edunioeste, 2006. p. 102 (adaptado). TEXTO II A interação entre torcedor e jogador constitui-se em um fenômeno social, pois seus agentes têm um ao outro como referência para seus atos. Do mesmo modo, podem ser tratadas todas as interações existentes no âmbito do esporte, que, no geral, tomam o comportamento do jogador como referência, orientando seus atos a partir desse parâmetro. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia.2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. p. 15. Os estudos sociológicos se baseiam em vários objetos que são temas específicos de investigação. Os objetos de estudos descritos nos Textos I e II são, respectivamente,

Questão
2015História

(Upe 2015) O período mais longo considerado a mais antiga Era da Pré-história é chamadode Paleolítico. Ele iniciou-se há pelo menos 2,5 milhões de anos, como atestam osinstrumentos simples de pedra encontrados no sítio de Hadar, Etiópia, e se estendeu até 10000 anos aproximadamente. O modo de produção de sua população hominídea pode serdescrito como o de carniceiros, caçadores, coletores e pescadores. (GUGLIELMO, Antonio Roberto. A Pré-História: Uma abordagem ecológica. São Paulo:Brasiliense, 1999. p. 35. Adaptado) Sobre o período descrito no texto, assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2015História

(UPE -2015) A Idade Mdia, quando se trata de dinheiro, representa, na longa durao da histria, uma fase de regresso. Nela, o dinheiro, menos importante, est menos presente que no Imprio Romano, e, muito menos importante do que viria a ser a partir do sculo XVI, e especialmente do XVIII. (LE GOFF, Jacques. A Idade Mdia e o dinheiro: Ensaio de Antropologia Histrica. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2014. p. 10. Adaptado) Sobre a temtica e o perodo destacado no texto, assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2015Física

(Upe 2015) A figura a seguir mostra o vetor representado no plano cartesiano.     A representação e o módulo desse vetor são, respectivamente,

Questão
2015Sociologia

(UPE 2015) Observe a imagem a seguir: O processo de mecanizao no capitalismo industrial revolucionou o modo de produzir mercadorias, pois

Questão
2015Biologia

(Upe 2015) Observe os trechos da música a seguir: Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Cocoricó Quem sabe me responde, quem não sabe advinha. Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? ...Quem acha que foi o ovo levanta a mão e canta assim. Era uma vez um ovo... de repente, creck-creck se quebrou e lá de dentro saiu,... um bichinho amarelinho que comeu... cresceu... até se transformar... numa galinha.... A minha vida começou dentro de um ovo. Por isso eu canto assim: O ovo veio antes de mim. Ah é? ...Mas quem colocou esse ovo que veio antes de você, hein? Uma galinha... ...Quem acha que foi a galinha levanta a mão, e canta assim. Era uma vez uma galinha... que... pôs um ovo e delicadamente sentou em cima,... chocou, chocou, até que um dia, creck-creck, ele quebrou. Daí pra frente a história continua ... Galinha que nasce do ovo que nasce da galinha, que nasce do ovo da galinha. Oh! Dúvida cruel. Quem pôs o primeiro ovo, ninguém sabe, ninguém viu... Disponível em: http://letras.mus.br/cocorico/1635028. Adaptado Em relação à pergunta da música, colocada em termos científicos Quem surgiu primeiro na evolução dos vertebrados terrestres, o ovo ou as aves?, é CORRETO afirmar que

Questão
2015Matemática

(UPE - 2015)A dona de um caf compra caixas, contendo 60 brigadeiros, em uma doceira, ao custo de R$ 30,00 cada caixa. Ela vende, em mdia, 120 brigadeiros por dia, a R$ 1,20 a unidade. Qual o lucro mdio dirio que a dona desse caf obtm com a venda desses brigadeiros?

Questão
2015Física

(Upe 2015) Um pndulo ideal de massa m = 0,5kg e comprimento L = 1,0m liberado do repouso a partir de um ngulo muito pequeno. Ao oscilar, ele interage com um obstculo em forma de cubo, de aresta d, que est fixado ao teto. Sabendo que o perodo de oscilao do pndulo igual a t=1,5s e que a acelerao da gravidade no local do experimento tem mdulo a = m/s determine o valor de d em metros.

Questão
2015Português

(Upe 2015) A terceira margem do rio Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo que testemunharam as diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informação. Do que eu mesmo me alembro, ele não figurava mais estúrdio nem mais triste do que os outros, conhecidos nossos. Só quieto. Nossa mãe era quem regia, e que ralhava no diário com a gente - minha irmã, meu irmão e eu. Mas se deu que, certo dia, nosso pai mandou fazer para si uma canoa. Era a sério. Encomendou a canoa especial, de pau de vinhático, pequena, mal com a tabuinha da popa, como para caber justo o remador. Mas teve de ser toda fabricada, escolhida forte e arqueada em rijo, própria para dever durar na água por uns 20 ou 30 anos. Nossa mãe jurou muito contra a ideia. Seria que, ele, que nessas artes não vadiava, se ia propor agora para pescarias e caçadas? Nosso pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de nem quarto de légua: o rio por aí se estendendo grande, fundo, calado que sempre. Largo, de não se poder ver a forma da outra beira. E esquecer não posso, do dia em que a canoa ficou pronta. Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chapéu e decidiu. Um adeus para a gente. Nem falou outras palavras, não pegou matula e trouxa, não fez alguma recomendação. Nossa mãe, a genteachou que ela ia esbravejar, mas persistiu somente alva de pálida, mascou o beiço e bramou: - "Cê vai, ocê fique, você nunca volte!" Nosso pai suspendeu a resposta. Espiou manso para mim, me acenando de vir também, por uns passos. Temi a ira de nossa mãe, mas obedeci, de vez de jeito. O rumo daquilo me animava, chega que um propósito perguntei: - "Pai, o senhor me leva junto, nessa sua canoa?" Ele só retomou a olhar em mim, e me botou a bênção, com gesto me mandando para trás. Fiz que vim, mas ainda virei, na grota do mato, para saber. Nosso pai entrou na canoa e desamarrou, pelo remar. E a canoa saiu se indo - a sombra dela por igual, feito um jacaré, comprida longa. Nosso pai não voltou. Ele não tinha ido a nenhuma parte. Só executava a invenção de se permanecer naqueles espaços do rio, de meio a meio, sempre dentro da canoa, para dela não saltar, nunca mais.”  ROSA, João Guimarães. “A terceira margem do rio”. In Primeiras Estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. Analise as afirmativas a seguir: I. No fragmento do conto A terceira margem do rio, o leitor pode perceber que a linguagem utilizada pelo narrador tem especificidades que dão à narrativa um ritmo próprio e uma originalidade quando comparada a outros textos produzidos na mesma época, no Brasil.II. O narrador, um menino que presencia a partida do pai, também presencia a discordância da mãe em relação à atitude paterna. Em muitos momentos do conto, a linguagem do sertanejo, com seus trejeitos e modos, é enunciada pelo autor, confirmando seu estilo que merece sempre destaque.III. Os irmãos do narrador, mesmo diante da decisão do pai de ir embora, não esboçam qualquer reação. Eles sabem que o pai não voltará, mas não se importam. Essa declaração é confirmada pelo narrador do conto A terceira margem do rio, no momento em que ele diz: “Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chapéu e decidiu. Um adeus para a gente”.IV. O pai do narrador, embora diante das contrariedades da esposa: “Nossa mãe jurou muito contra a ideia”, não mudava de ideia: “Nosso pai nada não dizia”. Em razão da qualidade narrativa, da história, do enredo, da boa psicologia das personagens, o conto de Guimarães Rosa permite muitas interpretações, muitas impressões sobre a atitude do pai do narrador.V. A decisão do pai do narrador de sair de casa foi motivada pelo fato de não suportar mais a convivência com aquela família repleta de problemas, vivenciando muitos desafios a serem vencidos. Isso fica evidenciado na hora em que o narrador diz: “Ele só retomou a olhar em mim, e me botou a bênção, com gesto me mandando para trás.” Está CORRETO: 

Questão
2015Biologia

(UPE 2015) A cortiça é um tecido vegetal impermeável e flexível ao mesmo tempo, com estrutura que pode ser comprimida até a metade do seu volume, sem perder sua elasticidade. É amplamente utilizada para a produção de rolhas na vedação do vinho engarrafado. A cortiça só pode ser retirada de árvores com idade entre 25 e 30 anos e, após essa primeira extração, apenas a cada 9 anos, será possível sua retirada novamente. O principal país produtor da cortiça é Portugal, pois a árvore, que a origina, é muito comum no sul do país, principalmente na região de Alentejo. Qual tecido da planta fornece matéria-prima para produzir rolhas de cortiça?

Questão
2015História

(UPE -2015) A prpria forma pela qual, em geral, nos referimos aos eventos ocorridos em 15 de novembro de 1889 - a Proclamao da Repblica - j incorpora algumas ideias importantes. Em primeiro lugar, a de que ocorreu uma proclamao. Logo surgem outras ideias, como a de que a Repblica no Brasil teria sido algo inevitvel, uma etapa necessria da evoluo da sociedade brasileira. Ainda mais, podemos imaginar que o fcil sucesso do golpe de Estado seria resultado de um consenso nacional, e que os militares, os principais protagonistas do movimento, teriam atuado de forma unida e coesa. (15 DE NOVEMBRO DE 1889: A PROCLAMAO DA REPBLICA. CPDOC/FGV. Disponvel em: http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/ProclamacaoRepublica) O evento citado no texto teve como principal caracterstica sociopoltica

Questão
2015Biologia

(UPE 2015) O papiloma vírus humano (HPV) é o principal causador do câncer de colo do útero, enfermidade considerada um dos principais problemas de saúde pública do Brasil. Em Recife, esse tipo de câncer tem colocado o estado de Pernambuco em evidência mundial, principalmente pelo elevado número de casos registrados e por ser a terceira neoplasia mais comum entre mulheres. Atualmente, para prevenir e ou reduzir a mortalidade por essa doença, o Ministério da Saúde resolveu imunizar jovens na faixa entre 11 e 13 anos de idade. (Diário de Pernambuco, 11/03/2014. Disponível em: http://monsystemeimmunitaire.fr/etiquette/cancer. Adaptado) Assinale a alternativa CORRETA, com base no conhecimento sobre o papiloma vírus humano.

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