(VUNESP 2009) Por que os nossos sentidos nos enganam s vezes, quis supor que no havia coisa alguma que fosse tal como eles nos fazem imaginar. E, porque h homens que se equivocam ao raciocinar, mesmo no tocante s mais simples matrias de geometria, e cometem a paralogismos, rejeitei como falsas, julgando que estava sujeito a falhar como qualquer outro, todas as razes que eu tomara at ento por demonstraes. E enfim, considerando todos os mesmos pensamentos que temos quando despertos nos podem tambm ocorrer quando dormimos, sem que haja nenhum, nesse caso, que seja verdadeiro, resolvi fazer de conta que todas as coisas que at ento haviam entrado no meu esprito no eram mais verdadeiras que as iluses de meus sonhos. Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era to firme e to certa que todas as mais extravagantes suposies dos cticos no seriam capaz de a abalar, julguei que podia aceit-la, sem escrpulo, como o primeiro princpio de Filosofia que procurava. Discurso do Mtodo, abril, 1979 Penso, logo existo significa que
(VUNESP - 2009) Analisando-se a ilustrao da clula eucaritica, a relao entre a organela e a sua funo :
(VUNESP - 2009) Os sais de chumbo constituem-se num grave problema ambiental, pois se ingeridos provocam doenas neurolgicas irreversveis. Numa indstria, quer-se desenvolver um mtodo eletroqumico para depositar chumbo metlico no tratamento do seu efluente. Considere os seguintes valores de potenciais padro de reduo em meio cido: O metal mais adequado dentre estes, para ser utilizado como nodo no processo,
(VUNESP - 2009 - SEE-SP) medida que se foi estendendo a influncia da concepo de vida puritana e isto, naturalmente, muito mais importante do que o simples fomento da acumulao de capital ela favoreceu o desenvolvimento de uma vida econmica racional e burguesa. Era a sua mais importante, e, antes de mais nada, a sua nica orientao consistente, nisto tendo sido o bero do moderno homem econmico. (Marx Weber, A tica protestante e o esprito do capitalismo. 1967:125) De acordo com o texto, Max Weber est apontando para o desenvolvimento de uma vida econmica racional e burguesa e o desenvolvimento do capitalismo a partir da influncia da