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Questões de Filosofia - VUNESP | Gabarito e resoluções

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Questão
2017Filosofia

(VUNESP - 2017) Embora no seja algo preciso e rigoroso, h uma tradio que concebe duas correntes filosficas opostas a percorrerem os sculos, consagradas simbolicamente pelas duas figuras centrais, Plato e Aristteles, presentes no clebre quadro de Rafael, A escola de Atenas. So elas:

Questão
2014FilosofiaPortuguês

(VUNESP - Prefeitura de So Jos do Rio Preto/SP - 2014) Deve-se fazer de tudo para ser feliz? Essa foi a pergunta escolhida para ser um dos temas da dissertao de filosofia do baccalaurat deste ano o exame de concluso do equivalente ao ensino mdio na Frana e que d acesso universidade. A primeira inteno, bastante evidente, era pr o estudante diante de um dilema tico sobre as escolhas a serem feitas na busca da realizao de ambies e desejos. Ou melhor, sobre os limites das iniciativas a serem tomadas nesse sentido. A vida mostra que h quem os tenha mais estreitos, mais largos, ou mesmo quem s aparente t-los, na fronteira da psicopatia. Mas a pergunta aos alunos franceses embute uma segunda discusso: afinal de contas, o que a felicidade? Na filosofia do alemo Arthur Schopenhauer, tido como o arauto do pessimismo, podemos encontrar uma das melhores compreenses do que seja a felicidade. Entre as cinquenta regras que se encontram esparsas pela obra do filsofo, destacam-se trs: Primeira: estar ciente de que s a dor verdadeira. Ou seja, no requer nenhuma iluso acessria para existir. Usufruir um presente sem dor, em vez de procurar o prazer num futuro improvvel, j uma forma de ser feliz, por mais que isso possa parecer sem graa aos olhos da civilizao hedonista. O homem sbio no aspira ao deleite, e sim ausncia de sofrimento, escreveu Schopenheuer, citando o grego Aristteles. Segunda: evitar a inveja: ela tortura quem a nutre e, por esse motivo, causa infelicidade. Voc nunca ser feliz enquanto se torturar por algum ser mais feliz, resumiu Sneca. A crueldade apontada por Schopenhauer: E, no entanto, ns estamos constantemente preocupados em despertar inveja. Terceira: ser fiel a si prprio. Seguir as caractersticas e os pensamentos que o forjaram, assim como aceitar as suas limitaes, essencial para o indivduo resguardar-se de frustraes. Trata-se de algo difcil, porque no raro somos tentados a enveredar por caminhos estranhos a ns mesmos, mais adaptados s condies de quem invejamos. Diz o filsofo alemo: Quando reconhecemos, claramente, e de uma vez por todas, nossas qualidades e foras, bem como nossos defeitos e fraquezas, conseguimos fixar os nossos objetivos e nos resignamos com o inatingvel. Escapamos, dessa maneira, mais terrvel de todas as dores: a insatisfao com ns mesmos, essa insatisfao que a consequncia inelutvel da ignorncia da prpria individualidade. (Mario Sabino, A arte de ser feliz, Veja, 23.07.2014. Adaptado) correto afirmar que as ideias de Schopenhauer sobre a felicidade

Questão
2011Filosofia

(VUNESP - 2011) Ao se considerar a frase de Pascal, filsofo francs do sculo XVII, O corao tem razes que a prpria razo desconhece, pode-se afirmar que:

Questão
2009Filosofia

(VUNESP 2009) Por que os nossos sentidos nos enganam s vezes, quis supor que no havia coisa alguma que fosse tal como eles nos fazem imaginar. E, porque h homens que se equivocam ao raciocinar, mesmo no tocante s mais simples matrias de geometria, e cometem a paralogismos, rejeitei como falsas, julgando que estava sujeito a falhar como qualquer outro, todas as razes que eu tomara at ento por demonstraes. E enfim, considerando todos os mesmos pensamentos que temos quando despertos nos podem tambm ocorrer quando dormimos, sem que haja nenhum, nesse caso, que seja verdadeiro, resolvi fazer de conta que todas as coisas que at ento haviam entrado no meu esprito no eram mais verdadeiras que as iluses de meus sonhos. Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era to firme e to certa que todas as mais extravagantes suposies dos cticos no seriam capaz de a abalar, julguei que podia aceit-la, sem escrpulo, como o primeiro princpio de Filosofia que procurava. Discurso do Mtodo, abril, 1979 Penso, logo existo significa que

Questão
2007Filosofia

(VUNESP - SEE SP - 2007)A metafsica pode ser entendida, segundo Heidegger, como:

Questão
2007Filosofia

(IFPE - 2016) A fenomenologia uma das mais importantes correntes do pensamento filosfico. Ela se destacou pela enorme influncia no pensamento do sculo XX. Seu fundador foi o filsofo alemo Edmund Husserl (1859-1938). A respeito das principais caractersticas da fenomenologia de Husserl, correto afirmar que: I. para a fenomenologia, ser e aparecer coincide perfeitamente. II. a preocupao com o conhecimento e a descrio do mundo eidtico. III. a fenomenologia no pretende eliminar caractersticas empricas do fenmeno. IV. devemos reconhecer o carter intencional da conscincia. V. a noo fenomenolgica de objeto compreende apenas as coisas materiais. Esto corretas, apenas, as proposies:

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