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Questões - AFA 2017 | Gabarito e resoluções

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Questão
2017Inglês

(AFA - 2017) Howard Gardner: Multiple intelligences are not learning styles by Valerie Strauss The fields of psychology and education were revolutionized30 years ago when we now world renowned psychologist Howard Gardner published his 1983 book Frames of Mind: The Theory of Multiple Intelligences, which detailed a new model of human intelligence that went beyond the traditional view that 1there was a single kind that could be measured by standardized tests. Gardners theory initially listed seven intelligences which work together: linguistic, logical-mathematical, musical, bodily-kinesthetic, interpersonal and intrapersonal; he later added an eighth, naturalist intelligence and says there may be a few more. The theory became highly popular with 2K-12 educators around the world seeking ways to reach students who did not respond to traditional approaches, but over time, multiple intelligences somehow became synonymous with the concept of learning styles. In this important post, Gardner explains 3why the former is not the latter. 4Its been 30 years since I developed the notion of multiple intelligences. I have been gratified by the interest shown in this idea and the ways its been used in schools, museums, and business around the world. But 5one unanticipated consequence has driven me to distraction and thats the tendency of many people, including persons whom I cherish, to credit me with the notion of learning styles or to collapse multiple intelligences with learning styles. 6Its high time to relieve my pain and to set the record straight. First a word about MI theory. On the basis of research in several disciplines, including the study of how 7human capacities are represented in the brain, I developed the idea that each of us has a number of relatively independent mental faculties, which can be termed our multiple intelligences. The basic idea is simplicity itself. A belief in a single intelligence assumes that we have one central, all-purpose computer, and it determines how well we perform in every sector of life. In contrast, a belief in multiple intelligences assumes that human beings have 7to 10distinct intelligences. Even before I spoke and wrote about MI, the term learning styles was being bandied about in educational circles. The idea, reasonable enough on the surface, is that all children (indeed all of us) have distinctive minds and personalities. Accordingly, it makes sense to find out about learners and to teach and nurture them in ways that are appropriate, that they value, and above all, are effective. Two problems: first, the notion of learning styles is itself not coherent. Those who use this term do not define the criteria for a style, nor where styles come from, how they are recognized/assessed/exploited. Say that Johnny is said to have a learning style that is impulsive. Does that mean that Johnny is impulsive about everything? How do we know this? What does this imply about teaching? Should we teach impulsively, or should we compensate by teaching reflectively? What of learning style is right-brained or visual or tactile? Same issues apply. Problem #2: when 8researchers have tried to identify learning styles, teach consistently with those styles, and examine outcomes, there is not persuasive evidence that the learning style analysis produces more effective outcomes than a 9one size fits all approach. Of course, the learning style analysis might have been inadequate. Or even if it is on the mark, the fact that one intervention did not work does not mean that the concept of learning styles is fatally imperfect; another intervention might have proved effective. Absence of evidence does not prove non-existence of a 10phenomenon; it signals to educational researchers: 11back to the drawing boards. Heres my considered judgment about the best way to analyze this lexical terrain: Intelligence: We all have the multiple intelligences. But we signed out, as a strong intelligence, an area where the person has considerable computational power. Style or learning style: A hypothesis of how an individual approaches the range of materials. If an individual has a reflective style, he/she is hypothesized to be reflective about the full range of materials. We cannot assume that reflectiveness in writing necessarily signals reflectiveness in ones interaction with the others. Senses: Sometimes people speak about a visual learner or an auditory learner. The implication is that some people learn through their eyes, others through their ears. This notion is incoherent. Both spatial information and reading occur with the eyes, but they make use of entirely different cognitive faculties. What matters is the power of the mental computer, the intelligence that acts upon that sensory information once picked up. 12These distinctions are consequential. If people want to talk about an impulsive style or a visual learner, thats their prerogative. But they should recognize that these labels may be unhelpful, at best, and ill-conceived at worst. In contrast, there is strong evidence that human beings have a range of intelligences and that strength (or weakness) in one intelligence does not predict strength (or weakness) in any other intelligences. All of us exhibit jagged profiles of intelligences. There are common sense ways of assessing our own intelligences, and even if it seems appropriate, we can take a more formal test battery. And then, as teachers, parents, or self-assessors, we can decide how best to make use of this information. (Adapted from https://www.washingtonpost.com/news/answer-sheet) Glossary: 2K-12 educators defend the adoption of an interdisciplinary curriculum and methods for teaching with objects. Choose the best option to change the sentence human capacities are represented in the brain (reference 7), into the active form. The brain __________ human capacities.

Questão
2017Português

(AFA - 2017) Leia os textos a seguir e responda (s) questo(es). RETRATO Eu no tinha este rosto de hoje, Assim calmo, assim triste, assim magro, Nem estes olhos to vazios, Nem o lbio amargo Eu no tinha estas mos sem fora, To paradas e frias e mortas; Eu no tinha este corao Que nem se mostra. Eu no dei por esta mudana, To simples, to certa, to fcil: em que espelho ficou perdida a minha face? MEIRELES, Ceclia. Obra Potica de Ceclia Meireles. Rio de Janeiro: Jos Aguilar, 1958. ENVELHECER Arnaldo Antunes/Ortinho/Marcelo Jeneci A coisa mais moderna que existe nessa vida envelhecer A barba vai descendo e os cabelos vo caindo pra cabea aparecer Os filhos vo crescendo e o tempo vai dizendo que agora pra valer Os outros vo morrendo e a gente aprendendo a esquecer No quero morrer pois quero ver como ser que deve ser envelhecer Eu quero viver para ver qual e dizer venha pra o que vai acontecer (...) Pois ser eternamente adolescente nada mais *dmod com os ralos fios de cabelo sobre a [testa que no para de crescer No sei por que essa gente vira a cara pro presente e esquece de aprender Que felizmente ou infelizmente sempre o tempo vai correr. (...) *dmod: fora de moda www.arnaldoantunes.com.br/new/sec_discografia_sel.php?id=679 ESTATUTO DO IDOSO (fragmentos) Art. 2 O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes pessoa humana, sem prejuzo da proteo integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservao de sua sade fsica e mental e seu aperfeioamento moral, intelectual, espiritual e social, em condies de liberdade e dignidade. Art. 4 Nenhum idoso ser objeto de qualquer tipo de negligncia, discriminao, violncia, crueldade ou opresso, e todo atentado aos seus direitos, por ao ou por omisso, ser punido na forma da lei. www.planalto.gov.br/ccvil_03/leis/2003/L10.741.htm PARA SEMPRE JOVEM Recentemente, vi na televiso a propaganda de um jipe que saltava obstculos como se fosse um cavalo de corrida. J tinha visto esse comercial, mas comecei a prestar ateno na letra da msica, soando forte e repetindo a estrofe de uma cano muito conhecida, forever Young... I wanna live forever and Young... (para sempre jovem... quero viver para sempre e jovem). Ser que, realmente, queremos viver muito e, de preferncia, para sempre jovens? (...) O crescimento da populao idosa nos pases desenvolvidos uma bomba-relgio que j comea a implodir os sistemas previdencirios, despreparados para amparar populaes com uma mdia de vida em torno de 140anos. A velhice se tornou uma epidemia incontrolvel nos pases desenvolvidos. Sustentar a populao idosa sobrecarrega os jovens, cada vez em menor nmero, pois, nesses pases, h tambm um declnio da natalidade. Ser isso socialmente justo? Uma pessoa muito longeva consome uma quantidade total de alimentos muito maior do que as outras, o que contribui para esgotar mais rapidamente os recursos finitos do planeta e agravar ainda mais os desequilbrios sociais. Para que uns poucos possam viver muito, outros tero de passar fome. Ser que, em um futuro breve, teremos uma guerra de extermnio aos idosos, como na fico do escritor argentino Bioy Casares, O dirio da guerra do porco? Seria uma guerra justa? /.../ TEIXEIRA, Joo. Para sempre jovens. In: Revista Filosofia: cincia vida. Ano VII, n. 92, maro-2014, p. 54. PROMESSA CONTRA SINAIS DA IDADE O tempo passa, e com ele os sinais da idade vo se espalhando pelo nosso organismo. Entre eles, os mais evidentes ficam estampados em nossa pele, e rostos, na forma de rugas, flacidez e perda de elasticidade. Um estudo publicado ontem no peridico cientfico Journal of Investigative Dermatology, no entanto, identificou um mecanismo molecular em clulas da pele que pode estar por trs deste processo, abrindo caminho para o desenvolvimento de novos tratamentos para, se no impedir, pelo menos retardar o envelhecimento delas e, talvez, as de outros tecidos e rgos do corpo. Na pesquisa, cientistas da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, analisaram amostras de clulas da pele de vinte e sete doadores com entre seis e anos, tiradas de locais protegidos do Sol, para determinar se havia alguma diferena no seu comportamento com a idade. Eles verificaram que, quanto mais velha a pessoa, menor era a atividade de suas mitocndrias, as usinas de energia de nossas clulas. Essa queda, porm, era esperada, j que h dcadas a reduo na capacidade de gerao de energia por essas organelas celulares e na sua eficincia neste trabalho com o tempo uma das principais vertentes nas teorias sobre envelhecimento. /.../ BAIMA, Csar. O Globo, 27 de fev. 2016, p. 24. LEITE DERRAMADO Um homem muito velho est num leito de hospital. E desfia a quem quiser ouvir suas memrias. Uma saga familiar caracterizada pela decadncia social e econmica, tendo como pano de fundo a histria do Brasil dos ltimos dois sculos. No sei por que voc no me alivia a dor. Todo dia a senhora levanta a persiana com bruteza e joga sol no meu rosto. No sei que graa pode achar dos meus esgares, uma pontada cada vez que respiro. s vezes aspiro fundo e encho os pulmes de um ar insuportvel, para ter alguns segundos de conforto, expelindo a dor. Mas bem antes da doena e da velhice, talvez minha vida j fosse um pouco assim, uma dorzinha chata a me espetar o tempo todo, e de repente uma lambada atroz. Quando perdi minha mulher, foi atroz. E qualquer coisa que eu recorde agora, vai doer, a memria uma vasta ferida. Mas nem assim voc me d os remdios, voc meio desumana. Acho que nem da enfermagem, nunca vi essa cara sua por aqui. Claro, voc a minha filha que estava na contraluz, me d um beijo. Eu ia mesmo lhe telefonar para me fazer companhia, me ler jornais, romances russos. Fica essa televiso ligada o dia inteiro, as pessoas aqui no so sociveis. No estou me queixando de nada, seria uma ingratido com voc e com o seu filho. Mas se o garoto est to rico, no sei por que diabos no me interna em uma casa de sade tradicional, de religiosas. Eu prprio poderia arcar com viagem e tratamento no estrangeiro, se o seu marido no me tivesse arruinado. BUARQUE, Chico. Leite derramado. So Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 10-11. Leia os trechos abaixo e assinale a opo correta. I. Claro, voc a minha filha que estava na contraluz, me d um beijo. (Leite derramado) II. O tempo passa, e com ele os sinais da idade vo se espalhando pelo nosso organismo. (Promessa contra sinais da idade) III. em que espelho ficou perdida/a minha face? (Retrato) IV. No sei por que essa gente vira a cara pro presente e esquece de aprender/Que felizmente ou infelizmente sempre o tempo vai correr. (Para sempre jovem) V. Todo dia a senhora levanta a persiana com bruteza e joga sol no meu rosto. (Leite derramado)

Questão
2017Física

(AFA - 2017) Uma partcula de massa m,presa na extremidade de uma corda ideal, descreve um movimento circular acelerado, de raio R,contido em um plano vertical, conforme figura a seguir. Quando essa partcula atinge determinado valor de velocidade, a corda tambm atinge um valor mximo de tenso e se rompe. Nesse momento, a partcula lanada horizontalmente, de uma altura 2R,indo atingir uma distncia horizontal igual a 4R.Considerando a acelerao da gravidade no local igual a g,a tenso mxima experimentada pela corda foi de

Questão
2017Física

(AFA - 2017) Em feiras livres ainda comum encontrar balanas mecnicas, cujo funcionamento baseado no equilbrio de corpos extensos. Na figura a seguir tem-se a representao de uma dessas balanas, constituda basicamente de uma rgua metlica homognea de massa desprezvel, um ponto de apoio, um prato fixo em uma extremidade da rgua e um cursor que pode se movimentar desde o ponto de apoio at a outra extremidade da rgua. A distncia do centro do prato ao ponto de apoio de 10 cm.O cursor tem massa igual a 0,5 kg.Quando o prato est vazio, a rgua fica em equilbrio na horizontal com o cursor a 4 cm do apoio. Colocando 1 kg, sobre o prato, a rgua ficar em equilbrio na horizontal se o cursor estiver a uma distncia do apoio, em cm, igual a

Questão
2017Física

(AFA - 2017) Dois pequenos corpos A e Bso ligados a uma haste rgida atravs de fios ideais de comprimentos lAe lB,respectivamente, conforme figura a seguir. A e Bgiram em sincronia com a haste, com velocidades escalares constantes VAe VBe fazem com a direo horizontal nguloserespectivamente. Considerando lA= 4lB,a razo ,em funo de e igual a

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