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Questões de Português - ENEM 2009 | Gabarito e resoluções

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Questão 91
2009Português

(ENEM - 2009) Veja. 8 jul. 2009. p.102 (adaptado). Depreende-se, a partir desse conjunto de informaes, queo teste que deu origem a esses resultados, alm de estabelecer um perfil para o usurio de sites derelacionamento, apresenta preocupao com hbitos e prope mudanas de comportamento direcionadas

Questão 92
2009Português

(ENEM - 2009) Gerente Boa tarde. Em que eu posso ajud-lo? Cliente Estou interessado em financiamento para compra de veculo. Gerente Ns dispomos de vrias modalidades de crdito.O senhor nosso cliente? Cliente Sou Jlio Csar Fontoura, tambm sou funcionrio do banco. Gerente Julinho, voc, cara? Aqui a Helena! C tem Braslia? Pensei que voc inda tivesse na agncia de Uberlndia! Passa aqui pra gente conversar com calma. BORTONI-RICARDO, S. M.Educao em lngua materna.So Paulo: Parbola, 2004 (adaptado). Na representao escrita da conversa telefnica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido

Questão 93
2009Português

(ENEM - 2009) Os melhores crticos da cultura brasileira trataram-na sempre no plural, isto , enfatizando a coexistncia no Brasil de diversas culturas. Arthur Ramos distingue as culturas no europeias (indgenas, negras) das europeias (portuguesa, italiana, alem etc.), e Darcy Ribeiro fala de diversos Brasis: crioulo, caboclo, sertanejo, caipira e de Brasis sulinos, a cada um deles correspondendo uma cultura especfica. MORAIS, F. O Brasil na viso do artista: o pas e sua cultura. So Paulo: Sudameris, 2003. Considerando a hiptese de Darcy Ribeiro de que h vrios Brasis, a opo em que a obra mostrada representa a arte brasileira de origem negro-africana :

Questão 94
2009Português

(ENEM - 2009) No programa do bal Parade, apresentado em 18 de maio de 1917, foi empregada publicamente, pela primeira vez, a palavra sur-realisme. Pablo Picasso desenhou o cenrio e a indumentria, cujo efeito foi to surpreendente que se sobreps coreografia. A msica de Erik Satie era uma mistura de jazz, msica popular e sons reais tais como tiros de pistola, combinados com as imagens do bal de Charlie Chaplin, caubis e viles, mgica chinesa e Ragtime. Os tempos no eram propcios para receber a nova mensagem cnica demasiado provocativa devido ao repicar da mquina de escrever, aos zumbidos de sirene e dnamo e aos rumores de aeroplano previstos por Cocteau para a partitura de Satie. J a ao coreogrfica confirmava a tendncia marcadamente teatral da gestualidade cnica, dada pela justaposio, colagem de aes isoladas seguindo um estmulo musical. SILVA, S. M. O surrealismo e a dana. GUINSBURG, J.; LEIRNER (org.). O surrealismo. So Paulo: Perspectiva, 2008 (adaptado). As manifestaes corporais na histria das artes da cena muitas vezes demonstram as condies cotidianas de um determinado grupo social, como se pode observar na descrio acima do bal Parade, o qual reflete

Questão 95
2009Português

(ENEM - 2009) A msica pode ser definida como a combinao de sons ao longo do tempo. Cada produto final oriundo da infinidade de combinaes possveis ser diferente, dependendo da escolha das notas, de suas duraes, dos instrumentos utilizados, do estilo de msica, da nacionalidade do compositor e do perodo em que as obras foram compostas. Figura 1 - http://images.quebarato.com.br/photos/big/2/D/15A12D_2.jpg. Figura 2 - http://ourinhos.prefeituramunicipal.net/dados/fotos/2009/07/07/normal. Figura 3 - http://www.edmontonculturalcapital.com/gallery/edjazzfestival/JazzQuartet.jpg. Figura 4 - http://www.filmica.com/jacintaescudos/archivos/Led-Zeppelin.jpg. Das figuras que apresentam grupos musicais em ao, pode-se concluir que o(os) grupo(s) mostrado(s) na(s)figura(s)

Questão 96
2009Português

(ENEM - 2009) Para o Mano Caetano O que fazer do ouro de tolo Quando um doce bardo brada a toda brida, Em velas pandas, suas esquisitas rimas? Geografia de verdades, Guanabaras postias Saudades banguelas, tropicais preguias? A boca cheia de dentes De um implacvel sorriso Morre a cada instante Que devora a voz do morto, e com isso, Ressuscita vampira, sem o menor aviso [...] E eu soy lobo-bolo? lobo-bolo Tipo pra rimar com ouro de tolo? Oh, Narciso Peixe Ornamental! Tease me, tease me outra vez 1 Ou em banto baiano Ou em portugus de Portugal De Natal [...] 1 Tease me (caoe de mim, importune-me). LOBO. Disponvel em: http://vagalume.uol.com.br.Acesso em: 14 ago. 2009 (adaptado). Na letra da cano apresentada, o compositor Lobo explora vrios recursos da lngua portuguesa, a fim de conseguir efeitos estticos ou de sentido. Nessa letra, o autor explora o extrato sonoro do idioma e o uso de termos coloquiais na seguinte passagem:

Questão 97
2009Português

(ENEM - 2009) BRASIL. Ministrio da Sade, 2009 (adaptado). O texto tem o objetivo de solucionar um problema social,

Questão 98
2009Português

(ENEM - 2009) BRASIL. Ministrio da Sade, 2009 (adaptado) Os principais recursos utilizados para envolvimento e adeso do leitor campanha institucional incluem

Questão 99
2009Português

(ENEM - 2009) Crcere das almas Ah! Toda a alma num crcere anda presa, Soluando nas trevas, entre as grades Do calabouo olhando imensidades, Mares, estrelas, tardes, natureza. Tudo se veste de uma igual grandeza Quando a alma entre grilhes as liberdades Sonha e, sonhando, as imortalidades Rasga no etreo o Espao da Pureza. almas presas, mudas e fechadas Nas prises colossais e abandonadas, Da Dor no calabouo, atroz, funreo! Nesses silncios solitrios, graves, que chaveiro do Cu possui as chaves para abrir-vos as portas do Mistrio?! CRUZ E SOUSA, J. Poesia completa. Florianpolis: Fundao Catarinense de Cultura / Fundao Banco do Brasil, 1993. Os elementos formais e temticos relacionados ao contexto cultural do Simbolismo encontrados no poema Crcere das almas, de Cruz e Sousa, so

Questão 100
2009Português

(ENEM - 2009) Gnero dramtico aquele em que o artista usa como intermediria entre si e o pblico a representao. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer dizer ao. A pea teatral , pois, uma composio literria destinada apresentao por atores em um palco, atuando e dialogando entre si. O texto dramtico complementado pela atuao dos atores no espetculo teatral e possui uma estrutura especfica, caracterizada:1) pela presena de personagens que devem estar ligados com lgica uns aos outros e ao;2) pela ao dramtica (trama, enredo), que o conjunto de atos dramticos, maneiras de ser e de agir das personagens encadeadas unidade do efeito e segundo uma ordem composta de exposio, conflito, complicao, clmax e desfecho;3) pela situao ou ambiente, que o conjunto de circunstncias fsicas, sociais, espirituais em que se situa a ao;4) pelo tema, ou seja, a ideia que o autor (dramaturgo) deseja expor, ou sua interpretao real por meio da representao. COUTINHO, A. Notas de teoria literria. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1973. (Adaptado.) Considerando o texto e analisando os elementos que constituem um espetculo teatral, conclui-se que:

Questão 101
2009Português

(ENEM - 2009) Quanto s variantes lingusticas presentes no texto, a norma padro da lngua portuguesa rigorosamente obedecida por meio

Questão 102
2009Português

(ENEM - 2009) Tendo em vista a segunda fala do personagem entrevistado, constata-se que

Questão 103
2009Português

(ENEM - 2009) Sade, no modelo atual de qualidade de vida, o resultado das condies de alimentao, habitao, educao, renda, trabalho, transporte, lazer, servios mdicos e acesso atividade fsica regular. Quanto ao acesso atividade fsica, um dos elementos essenciais a aptido fsica, entendida como a capacidade de a pessoa utilizar seu corpo incluindo msculos, esqueleto, corao, enfim, todas as partes , de forma eficiente em suas atividades cotidianas; logo, quando se avalia a sade de uma pessoa, a aptido fsica deve ser levada em conta. A partir desse contexto, considera-se que uma pessoa tem boa aptido fsica quando

Questão 104
2009Português

(ENEM - 2009) Diferentemente do texto escrito, que em geral compele os leitores a lerem numa onda linear da esquerda para a direita e de cima para baixo, na pgina impressa hipertextos encorajam os leitores a moverem-se de um bloco de texto a outro, rapidamente e no sequencialmente. Considerando que o hipertexto oferece uma multiplicidade de caminhos a seguir, podendo ainda o leitor incorporar seus caminhos e suas decises como novos caminhos, inserindo informaes novas, o leitor-navegador passa a ter um papel mais ativo e uma oportunidade diferente da de um leitor de texto impresso. Dificilmente dois leitores de hipertextos faro os mesmos caminhos e tomaro as mesmas decises. MARCUSCHI, L. A. Cognio, linguagem e prticas interacionais. Rio: Lucerna, 2007. No que diz respeito relao entre o hipertexto e o conhecimento por ele produzido, o texto apresentado deixa claro que o hipertexto muda a noo tradicional de autoria, porque:

Questão 105
2009Português

(ENEM - 2009) A partir da metade do sculo XX, ocorreu um conjunto de transformaes econmicas e sociais cuja dimenso difcil de ser mensurada: a chamada exploso da informao. Embora essa expresso tenha surgido no contexto da informao cientfica e tecnolgica, seu significado, hoje, em um contexto mais geral, atinge propores gigantescas. Por estabelecerem novas formas de pensamento e mesmo de lgica, a informtica e a Internet vm gerando impactos sociais e culturais importantes. A disseminao do microcomputador e a expanso da Internet vm acelerando o processo de globalizao tanto no sentido do mercado quanto no sentido das trocas simblicas possveis entre sociedades e culturas diferentes, o que tem provocado e acelerado o fenmeno de hibridizao amplamente caracterizado como prprio da psmodernidade. FERNANDES, M. F.; PAR, T. A contribuio das novas tecnologias da informao na gerao de conhecimento. Disponvel em: http://www.coep.ufrj.br. Acesso em: 11 ago. 2009 (adaptado). Considerando-se o novo contexto social e econmico aludido no texto apresentado, as novas tecnologias de informao e comunicao

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