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Questões de História - ENEM | Gabarito e resoluções

Questão
2007História

(ENEM - 2007) Considerando a linha do tempo acima e o processo de abolio da escravatura no Brasil, assinale a opo correta.

Questão
2007História

(Enem - 2007) A pintura rupestre mostrada na figura anterior, que um patrimnio cultural brasileiro, expressa

Questão
2006História

A moderna democracia brasileira foi construda entre saltos e sobressaltos. Em 1954, a crise culminou no suicdio do presidente Vargas. No ano seguinte, outra crise quase impediu a posse do presidente eleito, Juscelino Kubitschek. Em 1961, o Brasil quase chegou guerra civil depois da inesperada renncia do presidente Jnio Quadros. Trs anos mais tarde, um golpe militar deps o presidente Joo Goulart, e o pas viveu durante vinte anos em regime autoritrio. A partir dessas informaes, relativas histria republicana brasileira, assinale a opo correta.

Questão
2006História

(ENEM - 2006) O que chamamos de corte principesca era, essencialmente, o palcio do prncipe. Os msicos eram to indispensveis nesses grandes palcios quanto os pasteleiros, os cozinheiros e os criados. Eles eram o que se chamava, um tanto pejorativamente, de criados de libr. A maior parte dos msicos ficava satisfeita quando tinha garantida a subsistncia, como acontecia com as outras pessoas de classe mdia na corte; entre os que no se satisfaziam, estava o pai de Mozart. Mas ele tambm se curvou s circunstncias a que no podia escapar. Norbert Elias. Mozart: sociologia de um gnio. Ed. Jorge Zahar, 1995, p. 18 (com adaptaes). Considerando-se que a sociedade do Antigo Regime dividia-se tradicionalmente em estamentos: nobreza, clero e 3. Estado, correto afirmar que o autor do texto, ao fazer referncia a classe mdia, descreve a sociedade utilizando a noo posterior de classe social a fim de

Questão
2006História

(ENEM -2006) Os textos a seguir foram extrados de duas crnicas publicadas no ano em que a seleo brasileira conquistou o tricampeonato mundial de futebol. O General Mdici falou em consistncia moral. Sem isso, talvez a vitria nos escapasse, pois a disciplina consciente, livremente aceita, vital na preparao espartana para o rude teste do campeonato. Os brasileiros portaram-se no apenas como tcnicos ou profissionais, mas como brasileiros, como cidados deste grande pas, cnscios de seu papel de representantes de seu povo. Foi a prpria afirmao do valor do homem brasileiro, como salientou bem o presidente da Repblica. Que o chefe do governo aproveite essa pausa, esse minuto de euforia e de efuso patritica, para meditar sobre a situao do pas. (...) A realidade do Brasil a exploso patritica do povo ante a vitria na Copa. Danton Jobim. ltima Hora, 23/6/1970 (com adaptaes). O que explodiu mesmo foi a alma, foi a paixo do povo: uma exploso incomparvel de alegria, de entusiasmo, de orgulho. (...) Debruado em minha varanda de Ipanema, [um velho amigo] perguntava: - Ser que algum terrorista se aproveitou do delrio coletivo para adiantar um plano seu qualquer, agindo com frieza e preciso? Ser que, de outro lado, algum carrasco policial teve nimo para voltar a torturar sua vtima logo que o alemo apitou o fim do jogo? Rubem Braga. ltima Hora, 25/6/1970 (com adaptaes). Avalie as seguintes afirmaes a respeito dos dois textos e do perodo histrico em que foram escritos. I. Para os dois autores, a conquista do tricampeonato mundial de futebol provocou uma exploso de alegria popular. II. Os dois textos salientam o momento poltico que o pas atravessava ao mesmo tempo em que conquistava o tricampeonato. III. poca da conquista do tricampeonato mundial de futebol, o Brasil vivia sob regime militar, que, embora politicamente autoritrio, no chegou a fazer uso de mtodos violentos contra seus opositores. correto apenas o que se afirma em

Questão
2006História

(ENEM - 2006) No princpio do sculo XVII, era bem insignificante e quase miservel a Vila de So Paulo. Joo de Laet davalhe 200 habitantes, entre portugueses e mestios, em 100 casas; a Cmara, em 1606, informava que eram 190 os moradores, dos quais 65 andavam homiziados*. *homiziados: escondidos da justia (Nelson Werneck Sodr. Formao histrica do Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1964.) Na poca da invaso holandesa, Olinda era a capital e a cidade mais rica de Pernambuco. Cerca de 10% da populao, calculada em aproximadamente 2.000 pessoas, dedicavam-se ao comrcio, com o qual muita gente fazia fortuna. Cronistas da poca afirmavam que os habitantes ricos de Olinda viviam no maior luxo. (Hildegard Fist. Pequena histria do Brasil holands. So Paulo: Moderna, 1998 (com adaptaes).) Os textos apresentados retratam, respectivamente, So Paulo e Olinda no incio do sculo XVII, quando Olinda era maior e mais rica. So Paulo , atualmente, a maior metrpole brasileira e uma das maiores do planeta. Essa mudana deveu-se, essencialmente, ao seguinte fator econmico:

Questão
2006História

(Enem - 2006) Os cruzados avanavam em silncio, encontrando por todas as partes ossadas humanas, trapos e bandeiras. No meio desse quadro sinistro, no puderam ver, sem estremecer de dor, o acampamento onde Gauthier havia deixado as mulheres e crianas. L os cristos tinham sido surpreendidos pelos muulmanos, mesmo no momento em que os sacerdotes celebravam o sacrifcio da Missa. As mulheres, as crianas, os velhos, todos os que a fraqueza ou a doena conservava sob as tendas, perseguidos at os altares, tinham sido levados para a escravido ou imolados por um inimigo cruel. A multido dos cristos, massacrada naquele lugar, tinha ficado sem sepultura. J. F. Michaud. Histria das cruzadas. So Paulo: Editora das Amricas, 1956 (com adaptaes). Foi, de fato, na sexta-feira 22 do tempo de Chaaban, do ano de 492 da Hgira, que os franj* se apossaram da Cidade Santa, aps um stio de 40 dias. Os exilados ainda tremem cada vez que falam nisso; seu olhar se esfria como se eles ainda tivessem diante dos olhos aqueles guerreiros louros, protegidos de armaduras, que espelham pelas ruas o sabre cortante, desembainhado, degolando homens, mulheres e crianas, pilhando as casas, saqueando as mesquitas. *franj = cruzados. Amin Maalouf. As Cruzadas vistas pelos rabes. 2a ed. So Paulo: Brasiliense, 1989 (com adaptaes). Avalie as seguintes afirmaes a respeito dos textos, que tratam das Cruzadas. I. Os textos referem-se ao mesmo assunto - as Cruzadas, ocorridas no perodo medieval -, mas apresentam vises distintas sobre a realidade dos conflitos religiosos desse perodo histrico. II. Ambos os textos narram partes de conflitos ocorridos entre cristos e muulmanos durante a Idade Mdia e revelam como a violncia contra mulheres e crianas era prtica comum entre adversrios. III. Ambos narram conflitos ocorridos durante as Cruzadas medievais e revelam como as disputas dessa poca, apesar de ter havido alguns confrontos militares, foram resolvidas com base na ideia do respeito e da tolerncia cultural e religiosa. correto apenas o que se afirma em

Questão
2005História

(Enem 2005) Um professor apresentou os mapas a seguir numa aula sobre as implicaes da formao das fronteiras no continente africano. Com base na aula e na observao dos mapas, os alunos fizeram trs afirmativas: I. A brutal diferena entre as fronteiras polticas e as fronteiras tnicas no continente africano aponta para a artificialidade em uma diviso com objetivo de atender apenas aos interesses da maior potncia capitalista na poca da descolonizao. II. As fronteiras polticas jogaram a frica em uma situao de constante tenso ao desprezar a diversidade tnica e cultural, acirrando conflitos entre tribos rivais. III. As fronteiras artificiais criadas no contexto do colonialismo, aps os processos de independncia, fizeram da frica um continente marcado por guerras civis, golpes de estado e conflitos tnicos e religiosos. verdadeiro apenas o que se afirma em

Questão
2005História

(ENEM - 2005) Zuenir Ventura, em seu livro Minhas memrias dos outros (So Paulo: Planeta do Brasil, 2005), referindo-se ao fim da Era Vargas e ao suicdio do presidente em 1954, comenta: Quase como castigo do destino, dois anos depois eu iria trabalhar no jornal de Carlos Lacerda, o inimigo mortal de Vargas (e nunca esse adjetivo foi to prprio). Diante daquele contexto histrico, muitos estudiosos acreditam que, com o suicdio, Getlio Vargas atingiu no apenas a si mesmo, mas o corao de seus aliados e a mente de seus inimigos. A afirmao que aparece entre parnteses no comentrio e uma consequncia poltica que atingiu os inimigos de Vargas aparecem, RESPECTIVAMENTE, em:

Questão
2004História

(ENEM - 2004) Constituio de 1824: Art. 98. O Poder Moderador a chave de toda a organizao poltica, e delegado privativamente ao Imperador. (...) para que incessantemente vele sobre a manuteno da Independncia, equilbrio, e harmonia dos demais poderes polticos (...) dissolvendo a Cmara dos Deputados nos casos em que o exigir a salvao do Estado. Frei Caneca: O Poder Moderador da nova inveno maquiavlica a chave mestra da opresso da nao brasileira e o garrote mais forte da liberdade dos povos. Por ele, o imperador pode dissolver a Cmara dos Deputados, que a representante do povo, ficando sempre no gozo de seus direitos o Senado, que o representante dos apaniguados do imperador. (Voto sobre o juramento do projeto de Constituio) Para Frei Caneca, o Poder Moderador definido pela Constituio outorgada pelo Imperador em 1824 era

Questão
2004História

(Enem - 2004) Algumas transformaes que antecederam a Revoluo Francesa podem ser exemplificadas pela mudana de significado da palavra restaurante. Desde o final da Idade Mdia, a palavra restaurant designava caldos ricos, com carne de aves e de boi, legumes, razes e ervas. Em 1765 surgiu, em Paris, um local onde se vendiam esses caldos, usados para restaurar as foras dos trabalhadores. Nos anos que precederam a Revoluo, em 1789, multiplicaram-se diversos restaurateurs, que serviam pratos requintados, descritos em pginas emolduradas e servidos no mais em mesas coletivas e mal cuidadas, mas individuais e com toalhas limpas. Com a Revoluo, cozinheiros da corte e da nobreza perderam seus patres, refugiados no exterior ou guilhotinados, e abriram seus restaurantes por conta prpria. Apenas em 1835, o Dicionrio da Academia Francesa oficializou a utilizao da palavra restaurante com o sentido atual. A mudana do significado da palavra restaurante ilustra

Questão
2003História

(ENEM-2003) Jean de Lry viveu na Frana na segunda metade do sculo XVI, poca em que as chamadas guerras de religio opuseram catlicos e protestantes. No texto abaixo, ele relata o cerco da cidade de Sancerre por tropas catlicas. (...) desde que os canhes comearam a atirar sobre ns com maior freqncia, tornou-se necessrio que todos dormissem nas casernas. Eu logo providenciei para mim um leito feito de um lenol atado pelas suas duas pontas e assim fiquei suspenso no ar, maneira dos selvagens americanos (entre os quais eu estive durante dez meses) o que foi imediatamente imitado por todos os nossos soldados. de tal maneira que a caserna logo ficou cheia deles. Aqueles que dormiram assim puderam confirmar o quanto esta maneira apropriada tanto para evitar os vermes quanto para manter as roupas limpas (...). Neste texto, Jean de Lry:

Questão
2002História

(Enem 2002) Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592) compara, nos trechos, as guerras das sociedades Tupinamb com as chamadas guerras de religio dos franceses que, na segunda metade do sculo XVI, opunham catlicos e protestantes. (...) no vejo nada de brbaro ou selvagem no que dizem daqueles povos; e, na verdade, cada qual considera brbaro o que no se pratica em sua terra. (...) No me parece excessivo julgar brbaros tais atos de crueldade [o canibalismo], mas que o fato de condenar tais defeitos no nos leve cegueira acerca dos nossos. Estimo que mais brbaro comer um homem vivo do que o comer depois de morto; e pior esquartejar um homem entre suplcios e tormentos e o queimar aos poucos, ou entreg-lo a ces e porcos, a pretexto de devoo e f, como no somente o lemos mas vimos ocorrer entre vizinhos nossos conterrneos; e isso em verdade bem mais grave do que assar e comer um homem previamente executado. (...) Podemos portanto qualificar esses povos como brbaros em dando apenas ouvidos inteligncia, mas nunca se compararmos a ns mesmos, que os excedemos em toda sorte de barbaridades. MONTAIGNE, Michel Eyquem de. Ensaios. So Paulo: Nova Cultural, 1984. De acordo com o texto, pode-se afirmar que, para Montaigne,

Questão
2001História

(ENEM - 2002) O continente africano em seu conjunto apresenta 44% de suas fronteiras apoiadas em meridianos e paralelos; 30% por linhas retas e arqueadas, e apenas 26% se referem a limites naturais que geralmente coincidem com os de locais de habitao dos grupos tnicos. MARTIN, A. R. Fronteiras e Naes. Contexto, So Paulo, 1998. Diferente do continente americano, onde quase que a totalidade das fronteiras obedecem a limites naturais, a frica apresenta as caractersticas citadas em virtude, principalmente,

Questão
2001HistóriaGeografia

(ENEM -2001) A figura apresenta as fronteiras entre os pases envolvidos na Questo Palestina e um corte, no mapa, da rea indicada. Com base na anlise dessa figura e considerando o conflito entre rabes e israelenses, pode-se afirmar que, para Israel, importante manter ocupada a rea litigiosa por tratar-se de uma regio