(FATEC - 2001) Popular e patritica, a sublevao de 1383 despertaria as tenses mais profundas da sociedade portuguesa na luta que se seguiu. De um lado, enfileiravam-se as tropas de Castela e dos senhorios mais poderosos. De outro, a burguesia mercantil, a pequena nobreza militar, o populacho das cidades e a arraia mida dos campos. Os camponeses atacavam e saqueavam os castelos vingando-se da prepotncia fidalga e da misria. Mas a deciso da luta estaria nas mos dos ricos burgueses de Lisboa e do Porto. Estimulados por lvaro Pais estes abriram seus cofres. (...). Durante o ano de 1384, as foras do Mestre, aclamado Defensor e regedor do Reino, alcanaram inmeras vitrias, apesar de atacados por terra e por mar. Mendes Jr., Antonio Brasil Texto e Consulta. So Paulo, Brasiliense, s.d. v.1, pg. 47 O acontecimento descrito no texto a:
(FATEC) No governo do Presidente Itamar Franco (em junho de 1994) foi lanado, pelo seu ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, o plano econmico conhecido como Plano Real. Esse plano equiparou a moeda brasileira ao dlar,
(Fatec 2000) A experiência social do servo medieval era pautada pelas seguintes circunstâncias:
(FATEC) O povo brasileiro, s vsperas da Revoluo Pernambucana de 1817, percebia a roubalheira de camarilha de corruptos insaciveis e cantava quadras de protestos como: Quem furta pouco ladro Quem furta muito baro Quem mais furta e esconde Passa de baro a visconde. I. No ano de 1816, o Nordeste foi assolado por uma grande seca que afetou a agricultura de subsistncia e provocou a queda da produo de algodo e acar. II. O prejuzo dos grandes proprietrios ligados exportao foi imenso. Mas, os mais prejudicados foram as massas trabalhadoras. III. O aumento de impostos e a criao de novos impostos para sustento da Corte sediada no Rio de Janeiro contriburam para tornar ainda pior a qualidade de vida da populao, medida que o preo dos gneros de primeira necessidade tornou-se proibitivo aos pobres. A respeito das asseres I, II e III sobre a Revoluo Pernambucana de 1817 deve-se afirmar que:
(FATEC - 1996) A cidade-estado era um objeto mais digno de devoo do que os deuses do Olimpo, feitos imagem de brbaros humanos. A personalidade humana, quando emancipada, sofre se no encontra um objeto mais ou menos digno de sua devoo, fora de si mesma. (Toynbee, Arnold J. HELENISMO, HISTRIA DE UMA CIVILIZAO). Na antiguidade clssica, as cidades-estados representavam:
(FATEC) Os sofrimentos dos combatentes e da retaguarda levaram-nos a associar espontaneamente o regime capitalista e a guerra, a considerar que esta guerra no era a sua guerra; o prestgio das classes dirigentes, que no souberam evitar o conflito, nem abrevi-lo ou poupar as vidas humanas, debilitou-se tanto mais quanto o enriquecimento rpido e espetacular de toda uma parte dessas classes contrastava com o luto e a aflio das massas. Por um momento submergidos, no incio das hostilidades, pela vaga nacionalista, os conflitos de classe reaparecem, mais vigorosos e exacerbados por quatro anos de misria. As classes dirigentes tm conscincia do fato, e o medo do contgio revolucionrio cria em seu meio um intenso terror que se manifesta na vontade de destruir este novo estado, onde, pela primeira vez, o Socialismo transporta-se do terreno da teoria para o das realidades. A unio do mundo branco est rompida; doravante no haver mais neutros; conscientemente ou no, em relao Revoluo Russa objeto de receios e repulsa para uns, de esperana para outros que se classificaro governos, partidos e simples particulares. (CROUZET, M. Histria Geral das Civilizaes: A poca Contempornea.) A partir da descrio do Autor, correto afirmar que: