Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Português - IFPE | Gabarito e resoluções

chevron left center16-20 de 20
Questão
2016RedaçãoPortuguês

(IFPE 2016) Na tirinha de Quino, a personagem Mafalda afirma, no ltimo quadrinho, ter sido persuadida por Susanita (sua interlocutora), esta teria sido, inclusive, a razo para Mafalda apelar para a violncia. A propsito, qual foi a estratgia argumentativa de que se valeu a personagem Susanita para convencer Mafalda?

Questão
2014Português

(IFPE- 2014) ENTENDA O MOVIMENTO LITERRIO QUE DEU ORIGEM A MACUNAMA Macunama uma obra que atravessa tempos e lugares, raas e linguagens, cruzando as fronteiras entre o culto e o popular. O livro faz uma sntese do povo brasileiro que se mantm atual mesmo 80 anos depois de seu lanamento. De acordo com Noemi Jaffe, autora do ttulo Folha Explica - Macunama, da Publifolha, o carter atual da obra se mantm por tratar de temas que ainda fazem parte do Brasil. O nosso pas ainda apresenta os mesmos problemas retratados em Macunama: economicamente dependente, desigual e apresenta dificuldades de reconhecimento da identidade. A obra Macunama, de Mrio de Andrade, foi escrita em 1927 e publicada em 1928. O livro pertence ao Modernismo, movimento literrio que teve seu pice em 1922, com a semana de Arte Moderna, que teve Mrio de Andrade como um de seus mentores. Seis anos depois, em 1928, ano em que Macunama foi lanado, o Modernismo j era um movimento literrio mais consolidado; com nome, nmero, identidade e ideologia, afirma Noemi Jaffe. Em 1928, de acordo com Oscar Pilagallo, autor da srie Folha Explica - Histria e outros livros da Publifolha, o modernismo entrava em outra fase, marcado pelo Manifesto Antropfago de Oswald de Andrade, publicado em maio daquele ano, e pelo lanamento de Macunama, de Mrio de Andrade. Foram duas vertentes importantes, ambas marcadas pelo nacionalismo. O folclorismo de Mrio e a irreverncia de Oswald. Disponvel em: http://www1.folha.uol.com.br . (Publicado em 2008). Acesso em: 25 ago.2013. Conforme retrata o texto, Macunama uma obra de grande importncia para a literatura nacional, no s por retratar questes relativas identidade brasileira, como tambm por ser um marco no Modernismo. A respeito da Primeira Fase desse movimento esttico no Brasil, correto afirmar que

Questão
2012Português

(IFPE - 2012) Futebol de rua Lus Fernando Verssimo Pelada o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada luxo e qualquer terreno baldio o Maracan em jogo noturno. Se voc homem, brasileiro e criado em cidade, sabe do que eu estou falando. Futebol de rua to humilde que chama pelada de senhora. No sei se algum, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim: DA BOLA A bola pode ser qualquer coisa remotamente esfrica. At uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do seu irmo menor, que sair correndo para se queixar em casa. (...) DAS GOLEIRAS As goleiras podem ser feitas com, literalmente, o que estiver mo. Tijolos, paraleleppedos, camisas emboladas, os livros da escola, a merendeira do seu irmo menor, e at o seu irmo menor, apesar dos seus protestos. Quando o jogo importante, recomenda-se o uso de latas de lixo. Cheias, para agentarem o impacto. (...) DO CAMPO O campo pode ser s at o fio da calada, calada e rua, calada, rua e a calada do outro lado e nos clssicos o quarteiro inteiro. O mais comum jogar-se s no meio da rua. DA DURAO DO JOGO At a me chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, at algum da vizinhana ameaar chamar a polcia. DA FORMAO DOS TIMES O nmero de jogadores em cada equipe varia, de um a 70 para cada lado. Algumas convenes devem ser respeitadas. Ruim vai para o golo. Perneta joga na ponta, a esquerda ou a direita dependendo da perna que faltar. De culos meia-armador, para evitar os choques. Gordo beque. DO JUIZ No tem juiz. (...) DAS SUBSTITUIES S so permitidas substituies: a) No caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer a lio. b) Em caso de atropelamento. DO INTERVALO PARA DESCANSO Voc deve estar brincando. DA TTICA Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o Futebol de Verdade (que como, na rua, com reverncia, chamam a pelada), mas com algumas importantes variaes. O goleiro s intocvel dentro da sua casa, para onde fugiu gritando por socorro. permitido entrar na rea adversria tabelando com uma Kombi. Se a bola dobrar a esquina crner. DAS PENALIDADES A nica falta prevista nas regras do futebol de rua atirar um adversrio dentro do bueiro. considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indireto. DA JUSTIA ESPORTIVA Os casos de litgio sero resolvidos no tapa. *crner = escanteio (Publicado emPara Gostar de Ler, v. 7. SP: tica: 1961) As proposies abaixo tratam das regras de concordncia nominal. Analisando frases do texto, observe: I. A concordncia no perodo considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indiretoest correta, pois o adjetivo considerada concorda com o substantivo atitude. II. O enunciado permitido entrar na rea adversria tabelando com uma Kombiest correto, pois o adjetivo permitido fica invarivel quando o sentido vago, genrico. III. O erro em S so permitidas substituies (...)est no adjetivo permitidas, que deveria ficar no masculino devido ausncia de artigo ou de outro determinante antes de ser substituies. IV. O enunciado permitido entrar na rea adversria tabelando com uma Kombi deveria ser substitudo por permitida a entrada na rea adversria tabelando com uma Kombipara se adequar norma padro. V. O perodo S so permitidas substituies (...)est correto, pois o adjetivo permitidas deve concordar com substituies que est no feminino plural, mesmo sem a presena do determinante. . Estocorretasapenas:

Questão
2012RedaçãoPortuguês

(IFPE - 2012) Futebol de rua Lus Fernando Verssimo Pelada o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada luxo e qualquer terreno baldio o Maracan em jogo noturno. Se voc homem, brasileiro e criado em cidade, sabe do que eu estou falando. Futebol de rua to humilde que chama pelada de senhora. No sei se algum, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim: DA BOLA A bola pode ser qualquer coisa remotamente esfrica. At uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do seu irmo menor, que sair correndo para se queixar em casa. (...) DAS GOLEIRAS As goleiras podem ser feitas com, literalmente, o que estiver mo. Tijolos, paraleleppedos, camisas emboladas, os livros da escola, a merendeira do seu irmo menor, e at o seu irmo menor, apesar dos seus protestos. Quando o jogo importante, recomenda-se o uso de latas de lixo. Cheias, para agentarem o impacto. (...) DO CAMPO O campo pode ser s at o fio da calada, calada e rua, calada, rua e a calada do outro lado e nos clssicos o quarteiro inteiro. O mais comum jogar-se s no meio da rua. DA DURAO DO JOGO At a me chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, at algum da vizinhana ameaar chamar a polcia. DA FORMAO DOS TIMES O nmero de jogadores em cada equipe varia, de um a 70 para cada lado. Algumas convenes devem ser respeitadas. Ruim vai para o golo. Perneta joga na ponta, a esquerda ou a direita dependendo da perna que faltar. De culos meia-armador, para evitar os choques. Gordo beque. DO JUIZ No tem juiz. (...) DAS SUBSTITUIES S so permitidas substituies: a) No caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer a lio. b) Em caso de atropelamento. DO INTERVALO PARA DESCANSO Voc deve estar brincando. DA TTICA Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o Futebol de Verdade (que como, na rua, com reverncia, chamam a pelada), mas com algumas importantes variaes. O goleiro s intocvel dentro da sua casa, para onde fugiu gritando por socorro. permitido entrar na rea adversria tabelando com uma Kombi. Se a bola dobrar a esquina crner. DAS PENALIDADES A nica falta prevista nas regras do futebol de rua atirar um adversrio dentro do bueiro. considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indireto. DA JUSTIA ESPORTIVA Os casos de litgio sero resolvidos no tapa. *crner = escanteio (Publicado emPara Gostar de Ler, v. 7. SP: tica: 1961) Considerando o tipo textual crnica, analise as proposies abaixo. I. um texto descritivo que indica as caractersticas e os elementos envolvidos em um jogo de futebol de rua. II. Trata-se de um texto injuntivo (instrucional), caracterizado por verbos no modo imperativo, que indicam como se deve jogar o futebol de rua. III. Possui sequncias narrativas que contam o desenvolvimento de um jogo de futebol de rua. IV. um texto predominantemente argumentativo, pois o autor de forma irnica defende uma opinio sobre o futebol de rua. V. Apresenta sequncias injuntivas, pois se assemelha a um manual de instrues que explica as regras do futebol de rua. Esto corretas, apenas:

Questão
2012Português

(IFPE 2012) A presidente Dilma ou a presidenta Dilma? Larcio Lutibergue Essa a pergunta que mais temos recebido nos ltimos dias por e-mail, pelas redes sociais (Twitter e Facebook) e mesmo pessoalmente. H uma explicao para isso(I): a eleio da primeira mulher Presidncia da Repblica, Dilma Rousseff. J falamos deste assunto aqui(II), mas diante do acontecimento do domingo 31 de outubro e da avalanche de perguntas somos obrigados a retom-lo. Gramaticalmente as duas formas esto corretas. Ou seja, pode ser a presidente Dilma e a presidenta Dilma. Neste momento, com base nas ocorrncias na imprensa, inclusive no Jornal do Commercio, sem dvida a presidente a mais comum. E, se olharmos para o passado da lngua, a mais lgica. Palavras que vieram do particpio presente do latim, normalmente terminadas em -ante, -ente e -inte, so invariveis. O que identifica o gnero delas o artigo ou outro determinante: o/a amante, o/a gerente, meu/minha presidente. A lngua, contudo, nem sempre lgica. Muitas vezes ela foge do controle e revela uma face inventiva indiferente s regras. Isso ocorreu, por exemplo, com comediante, que ganhou o feminino comedianta; com infante, que ganhou infanta; com parente, que ganhou parenta; e com presidente, que ganhou presidenta. Certamente o extralingustico atuou na formao desses femininos. A verso feminina de um nome de cargo destaca com mais fora a presena da mulher na sociedade. Os mais velhos devem se lembrar do que ocorreu com a indiana Indira Gandhi. Comearam chamando-a de o primeiro-ministro Indira Gandhi; depois, passaram para a primeiro-ministro; e terminaram em a primeira-ministra. E hoje algum tem dvida de que uma mulher primeira-ministra? A favor de presidenta existe tambm o aspecto legal. A Lei Federal n 2.749/56 diz que o emprego oficial de nome designativo de cargo pblico deve, quanto ao gnero, se ajustar ao sexo do funcionrio. Ou seja, segundo a lei, os cargos, se forem genericamente variveis, devem assumir feio masculina ou feminina. Por tudo isso(III), defendemos a adoo do feminino a presidenta. Apesar de neste momento a maioria, pelo que mostra a imprensa, preferir a presidente. Intumos, porm, que ocorrer no Brasil o mesmo(IV) que sucedeu com dois vizinhos nossos. Na Argentina, Cristina Kirchner comeou sendo chamada de la presidente e hoje la presidenta. O mesmo ocorreu com Michelle Bachelet, no Chile, que(V) terminou o mandato como la presidenta. O tempo dir se nossa intuio estava certa. (Texto publicado na coluna Com todas as letras, Jornal do Commercio do Recife, em 10/11/2010) Quanto aos tipos de argumentos utilizados pelo autor, analise as proposies abaixo. I. O argumento de exemplificao em todo o texto corrobora com a defesa do termo presidenta. II. O dispositivo legal e a gramtica constituem, nesse contexto, argumentos de autoridade. III. A indicao de que outros pases usam a forma presidenta um argumento do senso comum. IV. O principal argumento que explica o uso de presidenta o fator extralingustico. V. A referncia ao fato de a imprensa no usar o termo presidenta um argumento por prova concreta. Esto corretas, apenas:

chevron left center16-20 de 20