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Questões de Português - IFPE | Gabarito e resoluções

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Questão
2020Português

EDUCAO E COOPERAO: PRTICAS QUE SE RELACIONAM A educao e a cooperao so duas prticas sociais em que, sob certos aspectos, uma contm a outra. Na educao, podem-se identificar prticas cooperativas; na cooperao podem-se identificar prticas educativas. Entrelaam-se e potencializam-se como processos sociais. A organizao da cooperao exige de seus atores uma comunicao de interesses, de objetivos, a respeito dos quais precisam falar, argumentar e decidir. Nesse processo de interlocuo de saberes, acontece a educao. H, portanto, uma estreita relao entre esses dois fenmenos: na prtica cooperativa, para alm de seus propsitos e interesses especficos, produz-se conhecimento, aprendizagem, educao; na prtica educativa, como um processo complexo de relaes humanas, produz-se cooperao. Assim, as prticas cooperativas na escola podem constituir-se em privilegiados espaos pedaggicos, atravs dos quais os seus sujeitos tomam conscincia das diferentes dimenses da vida social. FRANTZ, Walter. Educao e cooperao: prticas que se relacionam. Sociologias [online]. 2001, n.6, pp.242-264. ISSN 1517-4522. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222001000200011. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-45222001000200011script=sci_abstracttlng=pt. Acesso em: 27 nov. 2019 (adaptado). Observe a forma verbal destacada no texto e assinale a alternativa cuja explicao justifica CORRETAMENTE sua flexo no singular.

Questão
2020Português

(IFPE - 2020) Observe o segundo quadrinho do Texto 2. Orao 1 - Porque no cuida da suavida? Guri! Orao 2 - Estou cuidando! Sabendo que o verbo cuidar, no sentido em que aparece no texto, transitivo indireto, CORRETO afirmar que, na orao 2, o verbo utilizado

Questão
2019Português

(IFPE 2019) FRIDA KAHLO: A ME DA SELFIE A pesquisadora Ctia Ins Schuh, que elaborou a tese: A prospeco ps-moderna da comunicao visual no imaginrio de Frida Kahlo, sobre a apropriao da imagem da pintora mexicana pela indstria cultural e do consumo, disse, em entrevista, que Frida a me da selfie, j que grande parte de seu trabalho composta por autorretratos. Frida Kahlo j se expunha nas redes sociais antes de isso ser modinha e, provavelmente, seria uma famosa blogueira de moda nos dias de hoje, j que desenhava e customizava suas roupas e sapatos. Sua individualidade e sua sexualidade esto constantemente presentes em suas representaes. Frida tinha como um tema central de sua obra a potncia do corpo. O simples fato de seu corpo existir era uma resistncia a tantas intervenes decorrentes dos acidentes que sofreu e das cirurgias que fez. Em 17 de setembro de 1925, aos 18 anos, Frida sofreu um grave acidente de trnsito: o nibus em que estava bateu num bonde. Em seu dirio, ela afirmou que o nibus foi esmagado e o corrimo a transpassou como a espada transpassa o touro. Inmeras fraturas, um ms no hospital. Ela saiu do hospital para um longo perodo de imobilizao, em que no havia como continuar os estudos e, a partir da, comeou a emergir sua criao. nica aprendizagem possvel: a de si mesma, captada pelo pequeno espelho das dimenses de um retrato. nico material humano: o seu, pois no podia ir ao encontro dos outros, mas sempre cercada pela expresso que os grandes retratistas alemes e italianos davam figura humana. Desse confronto com a prpria identidade, nasceram as problemticas que tocaram a prpria essncia da arte: a iluso, o desdobramento, a relao com a morte. Bem mais que uma autobiografia, seus autorretratos se revelam como imagens do interior de uma mulher que se lanou em uma busca tanto existencial quanto esttica, de um ser em processo de vir a ser, de uma conscincia que nasce. BLOGFEM. Frida Kahlo: imagem, corpo e feminismo. Disponvel em: Acesso em: 03 out. 2018 Com relao s estratgias argumentativas utilizadas na construo do texto, analise as afirmativas abaixo. I. Logo no primeiro perodo do texto, utilizou-se o argumento de autoridade a partir de estudos e opinies de uma pesquisadora. II. No ltimo perodo do primeiro pargrafo, identifica-se uma relao de causa e efeito, seguindo o raciocnio lgico de que Frida poderia ser uma blogueira de moda nos dias atuais porque desenhava e customizava suas roupas e sapatos. III. No segundo pargrafo, tambm foi utilizado o argumento de autoridade, mas, dessa vez, as opinies da prpria Frida foram citadas. IV. O terceiro pargrafo apresenta um argumento por exemplificao a partir de uma sequncia que narra como se deu o incio da produo artstica de Frida. V. No quinto pargrafo, encontramos na afirmao Bem mais que uma autobiografia, seus autorretratos se revelam como imagens do interior de uma mulher um contra-argumento para rebater a ideia de que a obra de Frida Kahlo intimista e subjetiva. Esto CORRETAS, apenas, as afirmativas

Questão
2019Português

(IFPE - 2019) MOVIMENTOS SOCIAIS: BREVE DEFINIO Em linhas gerais, o conceito de movimento social se refere ao coletiva de um grupo organizado que objetiva alcanar mudanas sociais por meio do embate poltico, conforme seus valores e ideologias dentro de uma determinada sociedade e de um contexto especficos, 1permeados por tenses sociais. Podem objetivar a mudana, a transio ou mesmo a revoluo de uma realidade hostil a certo grupo ou classe social. Seja a luta por um algum ideal, seja pelo questionamento de uma determinada realidade que se caracterize como algo impeditivo da realizao dos anseios deste movimento, este ltimo constri uma identidade para a luta e defesa de seus interesses. Torna-se porta-voz de um grupo de pessoas que se encontra numa mesma situao, seja social, econmica, poltica, religiosa, entre outras. Gianfranco Pasquino, em sua contribuio ao Dicionrio de Poltica (2004) organizado por ele e por Norberto Bobbio e Nicolau Mateucci, 2afirma que os movimentos sociais constituem tentativas pautadas em valores comuns queles que compem o grupo de definir formas de ao social para se alcanar determinados resultados. Por outro lado, conforme aponta Alain Touraine, em seu livro intitulado Em defesa da Sociologia (1976), para se compreender os movimentos sociais, mais do que pensar em valores e crenas comuns para a ao social coletiva, seria necessrio considerar as estruturas sociais nas quais os movimentos se manifestam. Cada sociedade ou estrutura social 3teriam como cenrio um contexto histrico (ou historicidades) no qual, assim como tambm apontava Karl Marx, estaria posto um conflito entre classes, terreno das relaes sociais, a depender dos modelos culturais, polticos e sociais. Assim, os movimentos sociais fariam explodir os conflitos j postos pela estrutura social geradora por si s da contradio entre as classes, sendo uma ferramenta fundamental para a ao com fins de interveno e mudana daquela mesma estrutura. Dessa forma, para alm das instituies democrticas como os partidos, as eleies e o parlamento, a existncia dos movimentos sociais 5 de fundamental importncia para a sociedade civil enquanto meio de manifestao e reivindicao. Podemos citar como alguns exemplos de movimentos: o da causa operria, o movimento negro (contra racismo e segregao racial), o movimento estudantil, o movimento de trabalhadores do campo, o movimento feminista, os movimentos ambientalistas, os da luta contra a homofobia, os separatistas, os movimentos marxista, socialista, comunista, entre ouros.[...] A existncia de um movimento social requer uma organizao muito bem desenvolvida, o que demanda a mobilizao de recursos e pessoas muito 6engajadas. [...] RIBEIRO, Paulo Silvino. Movimentos sociais: breve definio. Disponvel em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/movimentos-sociais-breve-definicao.htm Acesso em: 22 set 2018 (adaptado) Analise alguns fragmentos do texto e marque a alternativa que contm uma afirmao verdadeira sobre o fenmeno da concordncia verbo-nominal para cada um deles.

Questão
2019RedaçãoPortuguês

(IFPE 2019) AS CRNICAS DE NRNIA Viagens ao fim do mundo, criaturas fantsticas e batalhas picas entre o bem e o mal o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso O leo, a feiticeira e o guarda-roupa, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis no parou por a. Seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como As Crnicas de Nrnia. Em um universo completamente mgico e original, C.S. Lewis conduz a terra de Nrnia desde a sua criao at o seu fim em sete livros incrveis. As Crnicas de Nrnia um conjunto de histrias que abrangem diversas pocas dentro de um cenrio repleto de castelos, membros da realeza, guerreiros, criaturas fantsticas, feiticeiras e uma mitologia bem extensa. O autor buscou uma forma de elaborar a histria da Bblia em um contexto original e inspirado no livro sagrado, de modo que at mesmo quem no concorda com os seus preceitos e ensinamentos sinta interesse em iniciar a sua leitura. Alm disso, h tambm referncias claras s mitologias grega e nrdica e aos contos de fada, alm da insero de seres icnicos como o Papai Noel. Desde o Gnese ao Apocalipse, Nrnia vivencia muitos perodos, nos quais questes muito diferentes so abordadas. Entretanto, h um elemento comum em todos os livros: os papis principais so dados a crianas. So esses pequenos heris que se descobrem grandes salvadores e se sentem no dever de lutar para proteger a terra que tanto amam e que depende deles. A oposio entre Aslam e Tash comea a ganhar fora no decorrer da cronologia dos livros, sempre camuflada em um contexto de conflitos por terras e guerras entre reinos. Em A ltima Batalha, citado que Aslam remete ao bem e Tash, ao mal. Qualquer um que estiver seguindo a um dos dois e praticar o bem estar, na verdade, seguindo a Aslam. Se for o oposto, estar seguindo a Tash. Ambos so os contrastes de atitudes boas e ruins que podem ser cometidas de acordo com o carter, o comportamento e as escolhas de cada um. No geral, os personagens de mais destaque em toda a obra so: Aslam, Digory Kirke, Polly Plummer, A Feiticeira Branca, Pedro Pevensie, Susana Pevensie, Edmundo Pevensie, Lucy Pevensie, Sr. Tumnus, Os Castores, Caspian X, Ripchip, Trumpkin, Shasta, Aravis, Eustquio Msero, Jill Pole, Brejeiro, Rilian, Confuso, Manhoso, Tirian e Tash. Cada um possui uma personalidade bastante distinta do outro e todos apresentam caractersticas que os tornam originais e clssicos em uma obra que considerada essencial na vida de uma criana, mas que tambm pode ser apreciada por pessoas de qualquer faixa etria. [...] LIMA, Victor. Disponvel em: https://nomeumundo.com/2016/08/17/as-cronicas-de-narnia/. Acesso em: 09 maio 2019 (adaptado). Considerando-se o gnero do e sua pretenso comunicativa, assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2019RedaçãoPortuguês

(IFPE 2019) Jos Carlos Almeida Cruz ganhou notoriedade em Osasco, na Grande So Paulo, depois de aparecer na TV fazendo uma selfie para registrar o acidente envolvendo policiais durante a passagem da tocha olmpica pela cidade, na quinta-feira (21). Z Carlos ganhou memes na internet, crticas por no ter ajudado os acidentados e o apelido de Tiozinho da selfie. Na hora eu s pensei na foto, em poder guardar uma lembrana. Era um momento nico, disse A atitude do homem de 47 anos em sacar o celular e posar para a prpria foto com o acidente ao fundo foi filmada e chamou a ateno quando apareceu na TV e na internet. Mesmo sem inteno, ele ficou famoso nas redes sociais. Disponvel em: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/07/so-pensei-na-foto-diz-autor-de-selfie-em-acidente-no-tour-da-tocha-olimpica.html Acesso em: 01 out. 2018. O gnero notcia tem a funo primordial de informar sobre fatos ocorridos. O texto uma notcia cujos fatos narrados

Questão
2019RedaçãoPortuguês

(IFPE - 2019) Considerando que o Cartum um gnero composto por linguagem verbal e por imagem, a fim de estimular a reflexo acerca de questes relacionadas ao comportamento humano e a situaes do cotidiano, assinale a alternativa CORRETA no que diz respeito mensagem que se pode compreender a partir da leitura do cartum.

Questão
2019RedaçãoPortuguês

(IFPE - 2019) IMAGEM 1 IMAGEM 2 ao observarmos as imagens 1 e 2 percebemos uma relao dialgica entre elas pois:

Questão
2018Português

(IFPE - 2018) O FIM DO LIVRO DE PAPEL S 122 livros. Era o que a Universidade de Cambridge tinha em 1427. Eram manuscritos lindos, que valiam cada um o preo de uma casa. Isso foi 3 dcadas antes de a Bblia de Gutenberg chegar s ruas. Depois dela, os livros deixaram de ser obras artesanais exclusivas de milionrios e viraram o que viraram. Graas a uma novidade: a prensa de tipos mveis, que era capaz de fazer milhares de cpias no tempo que um monge levava para terminar um manuscrito. Foi uma revoluo sem igual na histria e bl, bl, bl. S que uma revoluo que j acabou. H 10 anos, pelo menos. Quando a internet comeou a crescer para valer, ficou claro que ela passaria uma borracha na histria do papel impresso e comearia outra. Mas aconteceu justamente o que ningum esperava: nada. A internet nunca arranhou o prestgio nem as vendas dos livros. Muito pelo contrrio. O 2o negcio online que mais deu certo (depois do Google) uma livraria, a Amazon. Se um extraterrestre pousasse na Terra hoje, acharia que nada disso faz sentido. Por que o livro no morreu? Como uma plataforma que, se comparada internet, to arcaica quanto folhas de pergaminho ou tbuas de argila continua firme? Voc sabe por qu. Ler um livro inteiro no computador insuportvel. A melhor tecnologia para uma leitura profunda e demorada continua sendo tinta preta em papel branco. Tudo embalado num pacote porttil e fcil de manusear. Igual Bblia de Gutenberg. Isso sem falar em outro ingrediente: quem gosta de ler sente um afeto fsico pelos livros. Curte tocar neles, sentir o fluxo das pginas, exibir a estante cheia. Uma relao de fetiche. Amor at. Mas esse amor s dura porque ainda no apareceu nada melhor que um livro para a atividade de ler um livro. Se aparecer Se aparecer, no: quando aparecer. Depois do CD, que j morreu, e do DVD, que est respirando com a ajuda de aparelhos, o livro impresso o prximo da lista. VERSIGNASSI, Alexandre. O fim do livro de papel. Disponvel em: https://super.abril.com.br/tecnologia/o-fim-do-livro-de-papel/. Acesso em: 06 out. 2017. Para estabelecer unidade de sentido, os textos so construdos com recursos que permitem articulao entre suas partes. Quanto ligao entre os pargrafos do texto, analise as afirmativas abaixo. I. A relao entre o segundo e o primeiro pargrafos se estabelece por meio da elipse, pois o verbo ser em Foi uma revoluo sem igual na histria retoma a criao da prensa de tipos mveis descrita no primeiro pargrafo. II. O terceiro pargrafo iniciado pela conjuno mas, que introduz uma ideia oposta construda no pargrafo anterior: a superao do papel impresso pelo crescimento da internet, sendo assim, h uma quebra de expectativa. III. Com a afirmao Voc sabe por qu, que inicia o quarto pargrafo, o autor mantm a continuidade textual por meio da resposta s questes retricas que finalizaram o terceiro pargrafo. IV. Em Mas esse amor s dura porque, a conjuno grifada adiciona uma informao sobre o amor que as pessoas em geral tm pelo livro de papel, introduzindo uma relao temporal entre o quarto e o quinto pargrafo. V. A coeso entre os pargrafos do texto constituiu-se por meio de conjunes adversativas e temporais, estabelecendo relaes de oposio, de causa e consequncia e de tempo. Esto CORRETAS, apenas, as afirmativas

Questão 19
2017Português

(IFPE - 2017) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: REFLETINDO SOBRE APROPRIAO CULTURAL Os efeitos desta supervalorizao da cultura europeia a existncia de uma hierarquia cultural J h algum tempo, acompanho esse debate sobre apropriao cultural e, lendo os artigos produzidos (a favor ou contra), percebi que a maioria no consegue articular este debate com questes mais amplas: racismo e capitalismo. preciso aceitar que h apropriao cultural. E que esta apropriao no resultado de uma troca cultural. E por qu? A cultura predominante em nosso pas a ocidental que nos obriga a digerir a cultura europeia. Isso bem problemtico numa sociedade marcada pela diversidade tnico-cultural. Os efeitos desta supervalorizao da cultura europeia a existncia de uma hierarquia cultural. E aqui que racismo e capitalismo se articulam na apropriao da cultura do outro. Ningum no Brasil proibido de usar um turbante, uma guia ou de pertencer a alguma religio de matriz africana. Porm, h um olhar diferenciado quando negros ou negras usam um turbante, uma guia que os identificam com o candombl em espao pblico. Diferente de brancos. Os primeiros so logo tachados de macumbeiros e os segundos, na moda, estilo e tendncia tnica. O cerne da questo se d quando a cultura africana e afro-brasileira apropriada por empresas e os protagonistas so excludos do processo. Outro problema da assimilao cultural seu retorno. Esta retorna na forma de mercadoria esvaziada de sentido. A filsofa e feminista negra Djamila Ribeiro faz a provocao: A etnia Maasai no quer ser reparada pelo mundo da moda por apropriao, porque lucraram com sua cultura sem que eles recebessem por isso. A relao entre capitalismo e racismo se manifesta desta forma. O debate sobre apropriao cultural prope refletir sobre o uso da cultura africana e afro-brasileira por empresas sem a presena e um retorno aos protagonistas. Para os que fazem este debate de forma ampla, h uma compreenso de que no justo atingir pessoas. Estas no possuem um conhecimento sobre tal problemtica. preciso atacar as empresas que usam e abusam da cultura desses povos e a transformam em simples mercadoria. Chamo ateno (finalizando) para o fato de alguns artigos que, sem entender ou por pura desonestidade intelectual, procuram, ao combater os argumentos daqueles que escrevem sobre a apropriao cultural, desqualificar toda uma produo de conhecimento forjada a partir de uma longa experincia no combate ao racismo. Penso que todo debate vlido, porm, sejamos ticos. FERREIRA, H. Refletindo sobre apropriao cultural. Disponvel em: http://www.opovo.com.br/jornal/opiniao/2017/02/hilario-ferreira-refletindo-sobre-apropriacao-cultural.html. Acesso em: 09 maio 2017 (adaptado). Com base nas estratgias lgico-discursivas mobilizadas no texto, considere as seguintes afirmativas. I. No trecho lendo os artigos produzidos (a favor ou contra), percebi que a maioria no consegue articular este debate (pargrafo 1), o verbo grifado institui uma orao subordinada reduzida de gerndio e estabelece, com a orao seguinte, uma relao de alternncia. II. Em Porm, h um olhar diferenciado (pargrafo 3), a conjuno destacada introduz uma ideia de oposio com relao ao perodo anterior. III. Em O cerne da questo se d quando a cultura africana e afro-brasileira apropriada por empresas (pargrafo 4), a conjuno grifada introduz uma circunstncia de tempo. IV. No trecho A etnia Maasai no quer ser reparada pelo mundo da moda por apropriao, porque lucraram com sua cultura sem que eles recebessem por isso (pargrafo 4), a expresso em destaque introduz a consequncia do lucro do mundo da moda com a cultura Maasai. V. Em Chamo ateno (finalizando) para o fato de alguns artigos que [...] procuram, ao combater os argumentos daqueles que escrevem sobre a apropriao cultural, desqualificar toda uma produo de conhecimento forjada (pargrafo 6), a expresso verbal grifada introduz uma orao reduzida de infinitivo que estabelece uma relao de conformidade com a orao anterior. Esto CORRETAS apenas as assertivas

Questão
2017RedaçãoPortuguês

(IFPE 2017) CAMPANHA DE DOAO DE SANGUE APORTA NO CIN DA UFPE O Programa de Educao Tutorial (PET) de Informtica promove, na prxima quarta-feira, uma campanha de doao de sangue no Centro de Informtica (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco. A ao foi articulada em parceria com o Hemope. Para doar, basta portar a carteira de identidade ou Carteira Nacional de Habilitao (CNH) e comparecer ao Centro de 8h30 s 12h ou de 13h30 s 17h. importante lembrar que crachs no podero ser utilizados como documento de identificao. O posto de doao estar localizado no Bloco A do CIn. Para doar, necessrio ter entre 18 e 60 anos, ter peso superior a 50 kg e no ter feito tatuagens ou piercings recentemente. necessrio tambm estar descansado e bem alimentado, no ingerir bebida alcolica nas 12 horas que antecedem a doao e estar em boas condies de sade. H a oportunidade de ajudar na realizao da campanha alm da doao, participando como voluntrio. A principal informao veiculada pela notcia que compe o texto

Questão
2017Português

(IFPE - 2017) MACUNAMA Uma feita a Sol cobrira os trs manos duma escaminha de suor e Macunama se lembrou de tomar banho. Porm no rio era impossvel por causa das piranhas to vorazes que de quando em quando na luta pra pegar um naco de irm espedaada, pulavam aos cachos pra fora dgua metro e mais. Ento Macunama enxergou numa lapa bem no meio do rio uma cova cheia dgua. E a cova era que-nem a marca dum p-gigante. Abicaram. O heri depois de muitos gritos por causa do frio da gua entrou na cova e se lavou inteirinho. Mas a gua era encantada porque aquele buraco na lapa era marca do pezo do Sum, do tempo em que andava pregando o evangelho de Jesus pra indiada brasileira. Quando o heri saiu do banho estava branco louro e de olhos azuizinhos, a gua lavara o pretume dele. E ningum no seria capaz mais de indicar nele um filho da tribo retinta dos Tapanhumas. Nem bem Jigu percebeu o milagre, se atirou na marca do pezo do Sum. Porm a gua j estava muito suja da negrura do heri e por mais que Jigu esfregasse feito maluco atirando gua pra todos os lados s conseguiu ficar da cor do bronze novo. Macunama teve d e consolou: Olhe, mano Jigu, branco voc ficou no, porm pretume foi-se e antes fanhoso que sem nariz. Maanape ento que foi se lavar, mas Jigu esborrifara toda a gua encantada pra fora da cova. Tinha s um bocado l no fundo e Maanape conseguiu molhar s a palma dos ps e das mos. Por isso ficou negro bem filho da tribo dos Tapanhumas. ANDRADE, Mrio de. Macunama. 22. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986. Macunama uma obra da primeira gerao modernista, cujo autor, Mrio de Andrade, foi um dos mentores da Semana de Arte Moderna, de 1922. A respeito da primeira fase do Modernismo, podemos afirmar que

Questão
2017Português

(IFPE - 2017) CERTAS PALAVRAS Certas palavras no podem ser ditas em qualquer lugar e hora qualquer. Estritamente reservadas para companheiros de confiana, devem ser sacralmente pronunciadas em tom muito especial l onde a polcia dos adultos no adivinha nem alcana. Entretanto so palavras simples: definem partes do corpo, movimentos, atos do viver que s os grandes se permitem e a ns defendido por sentena dos sculos. E tudo proibido. Ento, falamos. ANDRADE, Carlos Drummond de. Certas palavras.In: A palavra Mgica POESIA. 10 ed. Rio de Janeiro: Record, 2003, p. 32. DILOGO FINAL - tudo que tem a me dizer? - perguntou ele. - - respondeu ela. - Voc disse to pouco. - Disse o que tinha para dizer. - Sempre se pode dizer mais alguma coisa. - Que coisa? - Sei l. Alguma coisa. - Voc queria que eu repetisse? - No. Queria outra coisa. - Que coisa outra coisa? - No sei. Voc que devia saber. (...) ANDRADE, Carlos Drummond de. Dilogo Final (trecho).In: Histrias para o Rei CONTO. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 1999, p. 42-43. Os textos apresentados foram escritos por Carlos Drummond de Andrade, grande nome do Modernismo brasileiro. Sobre os autores e caractersticas das trs fases do movimento modernista do Brasil, assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2016Português

(G1/IFPE - 2016) Uma reviso de dados recentes sobre a morte de lnguas Linguistas preveem que metade das mais de 6 mil lnguas faladas no mundo desaparecer em um sculo uma taxa de extino que supera as estimativas mais pessimistas quanto extino de espcies biolgicas. (...) Segundo a Unesco, 96% da populao mundial falam s 4% das lnguas existentes. E apenas 4% da humanidade partilha o restante dos idiomas, metade dos quais se encontra em perigo de extino. Entre 20 e 30 idiomas desaparecem por ano uma mdia de uma lngua a cada duas semanas. (...) A perda de lnguas raras lamentvel por vrias razes. Em primeiro lugar, pelo interesse cientfico que despertam: algumas questes bsicas da lingustica esto longe de estar inteiramente resolvidas. E essas lnguas ajudam a saber quais elementos da gramtica e do vocabulrio so realmente universais, isto , resultantes das caractersticas do prprio crebro humano. A cincia tambm tenta reconstruir o percurso de antigas migraes, fazendo um levantamento de palavras emprestadas, que ocorrem em lnguas sem qualquer parentesco. Afinal, se lnguas no aparentadas partilham palavras, ento seus povos estiveram em contato em algum momento. Um comunicado do Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) diz que o desaparecimento de uma lngua e de seu contexto cultural equivale a queimar um livro nico sobre a natureza. Afinal, cada povo tem um modo nico de ver a vida. Por exemplo, a palavra russa mir significa igualmente aldeia, mundo e paz. que, como os aldees russos da Idade Mdia tinham de fugir para a floresta em tempos de guerra, a aldeia era para eles o prprio mundo, ao menos enquanto houvesse paz. Disponvel em: http://revistalingua.com.br/textos/116/a-morte-anunciada-355517-1.asp acesso em 28 set. 2015. Considere as anlises relacionadas sintaxe de concordncia e conjugao verbal dos excertos do texto e marque a nica alternativa correta.

Questão
2016RedaçãoPortuguês

(IFPE - 2016) TEXTO: COM UMA MO NA FRENTE E OUTRA ATRS, VAI SER DIFCIL SUA FAMLIA REZAR POR VOC. SINAF Seguros: o seguro que voc pode pagar Deixe mais do que saudade. A Sinaf Seguros est lanando o seguro de vida com a maior cobertura, o maior limite de idade e o menor preo do mercado. Seguro de Vida Sinaf. Porque para quem fica, a vida continua. O humor no anncio publicitrio foi conferido, sobretudo,

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