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Questões de Redação - INSPER 2013 | Gabarito e resoluções

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Questão
2013Redação

(INSPER - 2013/ Adaptada) O gilete dos tablets Num mundo capitalista como este em que vivemos, onde as empresas concorrem para posicionar suas marcas e fixar logotipos e slogans na cabea dos consumidores, a sndrome do Gillette pode ser decisiva para a perpetuao de um produto. isso que preocupa a concorrncia do iPad, tablet da Apple. Assim como a marca de lminas de barbear tornou-se sinnimo de toda a categoria de barbeadores, eclipsando o nome das marcas que ofereciam produtos similares, o mesmo pode estar acontecendo com o tablet lanado por Steve Jobs. O maior temor do mercado que as pessoas passem a se referir aos tablets como iPad em geral, dizendo iPad da Samsung ou iPad da Motorola, e assim por diante. (http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-edgard/o-gilete-dos-tablets-260395-1.asp) No campo da estilstica, a figura de linguagem abordada na matria acima recebe o nome de

Questão
2013RedaçãoPortuguês

(INSPER 2014) Paralimpadas a me Certamente eu descobriria no Google, mas me deu preguia de pesquisar e, alm disso, no tem importncia saber quem inventou essa palavra grotesca, que agora a gente ouve nos noticirios de televiso e l nos jornais. O surpreendente no a inveno, pois sempre houve besteiras desse tipo, bastando lembrar os que se empenharam em no jogarmos futebol, mas ludopdio ou podoblio. O impressionante a quase universalidade da adoo dessa palavra (ainda no vi se ela colou em Portugal, mas tenho dvidas; os portugueses so bem mais ciosos de nossa lngua do que ns), cujo uso parece ter sido objeto de um decreto imperial e faz pensar em por que no classificamos isso imediatamente como uma aberrao deseducadora, desnecessria e inaceitvel, alm de subserviente a ditames sados no se sabe de que cabea desmiolada ou que interesse obscuro. Imagino que temos autonomia para isso e, se no temos, deveramos ter, pois jornal, telejornal e radiojornal implicam deveres srios em relao lngua. Sua escrita e sua fala so imitadas e tidas como padro e essa responsabilidade no pode ser encarada de forma leviana. Que cretinice essa? Que quer dizer essa palavra, cuja formao no tem nada a ver com nossa lngua? Faz muitos e muitos anos, o ento ministro do Trabalho, Antnio Magri, usou a palavra imexvel e foi gozado a torto e a direito, at porque ele no era bem um intelectual e era visto como um alvo fcil. Mas, no neologismo que talvez tenha criado, aplicou perfeitamente as regras de derivao da lngua e o vocbulo resultante no est nada errado, tanto assim que hoje encontrado em dicionrios e tem uso corrente. J o vi empregado muitas vezes, sem aluso ao ex-ministro. Infutucvel, inesculhambvel e impaquervel, por exemplo, so palavras que no se acham no dicionrio, mas qualquer falante da lngua as entende, pois esto dentro do esprito da lngua, exprimem bem o que se pretende com seu uso e constituem derivaes perfeitamente legtimas. Por que ser que aceitamos sem discutir uma excrescncia como paralimpada? (Joo Ubaldo Ribeiro, O Estado de S. Paulo, 23/09/2012) O que motivou a indignao do autor com a palavra paralimpadas foi o(a):

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