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Questões de Português - ITA 2005 | Gabarito e resoluções

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Questão 21
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos seguintes textos: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Assinale a opo que no pode ser inferida do Texto 1.

Questão 22
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos dois textos seguintes: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Assinale a opo que no traduz uma interpretao condizente com os valores dos advrbios terminados em mente

Questão 23
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos dois textos seguintes: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Segundo o autor do Texto 1, alguns estudantes pensam que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. J Cludio de Moura Castro, no Texto 2, afirma que ele necessrio mas no suficiente. Assinale a opo que confirma a idia de que o diploma necessrio mas no suficiente.

Questão 24
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos dois textos seguintes: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Em relao ao Texto 2, aponte a opo correta

Questão 25
2005Português

(ITA - 2005 - 1FASE) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) No texto 2, os especialistas que expressam suas opinies usam de algumas metforas. Assinale a opo em que o termo metafrico no corresponde ao elemento que ele substitui.

Questão 26
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos dois textos seguintes: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Assinale a opo em que a expresso com o pronome demonstrativo exige que sejam consideradas informaes anteriores e posteriores para se interpretada.

Questão 27
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos dois textos seguintes: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Nos trechos abaixo, a segunda frase especifica o contedo da primeira, sem acrescentar a ela nova informao. I. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes. II. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. III. (...) o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que (...) trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. IV. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. Ento, estar(o) correta(s):

Questão 28
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) Na tirinha de Caco Galhardo, a palavra sentido assume duas acepes Das frases abaixo, indique a opo em que a palavra sentido tem o mesmo significado que tem na fala do soldado.

Questão 29
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) O projeto Montanha Limpa, desenvolvido desde 1992, por meio da parceria entre o Parque Nacional de Itatiaia e a DuPont, visa amenizar os problemas causados pela poluio em forma de lixo deixado por visitantes desatentos. (Folheto do projeto Montanha Limpa do Parque de Itatiaia) A preposio que indica que o Projeto Montanha Limpa continua at a publicao do Folheto

Questão 30
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) Ao Teatro o que do teatro INCIO ARAJO.............Crtico da FOLHA No h melhor maneira de filmar o teatro do que teatralmente. A expresso teatro filmado raramente faz sentido, e ns aqui no Brasil s teramos a ganhar no dia em que pudssemos assitir ao filme de O Rei da Vela do Oficina que por alguma razo infeliz nunca passa: Kenneth Branagh evitou o teatro filmado em Henrique V (Eurochannel, 0h) [canal de TV por assinatura], ganhou o direito a concorrer ao Oscar e ficou famoso. Mas, passadas as festas, temos um resultado para l de duvidoso. Onde faz sentido a conclamao do rei Henrique a seus soldados a no ser no teatro? E por que cinematografizar a coisa se Joseph Mankiewicz, por exemplo, que era um cineasta, ao filmar Jlio Csar, optou por deixar clara a origem teatral de seu filme? (Folha de S. Paulo, 11/5/04) Considerando o texto ao lado, assinale a opo correta

Questão 31
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) Das opes abaixo, cujos textos foram extrados do Manual do Proprietrio de um carro, a nica alternativa que no apresenta inadequao quanto construo ou ao emprego de palavras

Questão 32
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) (...) defendemos a adoo de normas e o investimento na formao de brinquedistas*, pessoas bem mais preparadas para a funo do que estagirios que tm jeito e pacincia para cuidar de crianas. (Veja-SP, 13/08/2003) *brinquedistas neologismo, que designa as pessoas que brincam com as crianas em creches, escolas e brinquedotecas. A ambigidade desse texto deve-se

Questão 33
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) O emprego de o mesmo, comumente criticado por gramticos, usado, muitas vezes, para evitar repetio de palavras ou ambigidade. Aponte a opo em que o uso de o mesmo no assegura clareza na mensagem.

Questão 34
2005Português

(ITA -2005 - 1 FASE) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranquilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista- educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipar a formao acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados de mais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a ideia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado: A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Considere o uso do particpio nas frases abaixo, extradas do Texto 2: I - Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cladio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase (...). II - Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. III - Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses (...). Considere ainda a seguinte regra gramatical: [...] a orao de particpio tem sujeito diferente do sujeito da orao principal e estabelece, para com esta, uma relao de anterioridade. (Cunha, C.; Cintra, L. Nova gramtica do portugus contemporneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985:484) Esta regra se aplica

Questão 35
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) Inspirados no texto Reino Unido pode taxar fast food contra obesidade (referente questo 45), poderamos construir as manchetes abaixo. Aponte a opo em que a manchete expressa uma relao causal entre os elementos envolvidos. Tenha em mente que nem todas as cinco manchetes refletem idia central do texto.

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