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Questões - PUC 2009 | Gabarito e resoluções

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Questão
2009Filosofia

(Pucpr 2009) Em relação à definição de Bem apresentada por Aristóteles, no Livro I da Ética a Nicômaco, considere as seguintes alternativas: O Bem é algo que está em todas as coisas, sendo identificado nos objetos, mas não entre os homens. O Bem é aquilo a que todas as coisas tendem, ou seja, o bem é definido em função de um fim. O Bem é o meio para termos uma ciência eficiente e útil, tal como a arte médica será eficiente se tivermos o bem como meio de sua prática. O Bem é algo abstrato, de difícil acesso à compreensão humana. De acordo com tais afirmações, podemos dizer que:

Questão
2009Português

(Pucpr 2009) Observe o seguinte fragmento do conto "Felicidade Clandestina", do livro com o mesmo nome, escrito por Clarice Lispector: "Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. E como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Era um livro grande, meu Deus, era um livro pra se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria". Fonte: Clarice Lispector, "Felicidade Clandestina" Na relação entre as personagens se verificam as seguintes temáticas presentes no todo da obra de Clarice Lispector:

Questão
2009História

(PUC/RS - 2009) - Referentes s polticas econmicas dos governos ps abertura poltica, isto , posteriores a 1985, julgue as afirmativas abaixo. I. O ministro da Fazenda do governo de Itamar Franco (1992-1994), Fernando Henrique Cardoso, criou o Plano Real, que tinha como objetivo acabar com a inflao e estabilizar a economia, atravs de um mecanismo de desindexao. II. No governo de Fernando Collor de Melo (1990- 1992), foi proposto o Plano Cruzado Novo, que criava nova referncia monetria, o cruzado, colocava fim na correo monetria, congelava o preo das mercadorias e reajustava salrios automaticamente, atravs de gatilho salarial. III. No governo de Jos Sarney (1985-1990), foram criados o Plano Bresser e o Plano Vero, considerados choques econmicos para combater a inflao, que voltava a crescer. IV. No governo Jos Sarney, foi lanado um plano caracterizado por medidas drsticas de combate inflao, mediante bloqueio de contas e aplicaes financeiras, confisco do dinheiro e criao de nova moeda o cruzeiro. Esto corretas apenas as afirmativas

Questão
2009Português

(Pucpr 2009) Sobre Dom Casmurro, de Machado de Assis, leia as afirmações a seguir e depois assinale a alternativa CORRETA: I. A obra mais conhecida de Machado de Assis tem como temática o adultério feminino, a exemplo de outras narrativas suas contemporâneas. II. O ciúme foi a causa da separação de Bentinho e Capitu, pois o fato de que Ezequiel é filho de Bentinho fica comprovado na narrativa. III. Ao criticar a sociedade de seu tempo, Machado de Assis desnuda as relações interpessoais, sempre egoístas, como acontece com Bentinho e Capitu. IV. Capitu, a mulher dissimulada, de olhos de cigana oblíqua, não consegue dissimular sua dor, por ocasião da morte de Escobar. V. Dom Casmurro é o marco inicial do Realismo brasileiro, de que Machado de Assis é o maior representante.

Questão
2009História

(PUC/PR - 2009) O ch veio da China e atingiu a Europa no incio do sculo XVII, com o primeiro carregamento chegando a Amsterd em 1609. A partir do sculo XVIII, a Inglaterra torna-se o principal importador de ch da Europa. Nesse mesmo perodo, o ch consistiu em importante bebida da populao dos Estados Unidos da Amrica, ainda colnia inglesa. A partir desse contexto, marque a alternativa CORRETA:

Questão
2009Matemática

(Pucpr 2009) Em certas culturas, é de extremo bom gosto presentear com frutas, como melancia, melão, laranja ou ameixa. Um bom presente requer uma embalagem à altura. Pode ser, por exemplo, uma bela caixa para presente em forma de cubo. Vamos considerar que as frutas selecionadas sejam muito próximas de esferas e que o lado da caixa tenha 32 cm. Quanto ao diâmetro das frutas, levemos em conta que melancias têm 32 cm de diâmetro; melões, 16 cm; laranjas, 8 cm e ameixas, 4 cm. Com base nessas informações, constatamos que, na caixa cheia com o mesmo tipo de fruta, cabem: 1 melancia, ou 8 melões, ou 64 laranjas, ou 512 ameixas. Pergunta: qual é o volume resultante, VR, do espaço vazio dentro da caixa, isto é, qual é a diferença entre o volume da caixa e das frutas dentro da caixa?

Questão
2009Matemática

(PUC-MG 2009)  Em treinamento que realiza numa pista circular, certo ciclista gasta 21 minutos para completar cada volta, passando sempre pelos pontos A, B e C da pista, nessa ordem. Em cada volta, nos trechos entre A e B e entre B e C, ele gasta, respectivamente, o dobro e o triplo do tempo gasto no trecho entre C e A. Se esse ciclista passou pelo ponto B às 14 horas, pode-se estimar que às 16 horas ele estava:

Questão
2009Espanhol

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: El verdadero imperio español está aún por construirse; pero, quizás, estamos ya en camino. En los siglos XVI y XVII España presidía el primer imperio de Occidente. Es fama -pero siempre mala- la fabulosa cantidad de riquezas, sobre todo minerales, que la Corona extraía de América. Pero, a pesar de que estamos hablando de cientos de miles de toneladas de plata - básicamente, de lo que hoy son los Estados de México y Bolivia- y una cantidad mucho menos significativa de oro, esa fortuna apenas sirvió para pagar una parte mucho menor de las obligaciones imperiales, que se expresaban en una guerra universal y permanente europea; es decir, que daba para cubrir los intereses de la gigantesca deuda rápidamente acumulada por la monarquía, pero no para evitar varias bancarrotas. El investigador del instituto Elcano de Madrid, Javier Noya, allega unos datos para la reflexión. El 11% del PIB español se genera en América Latina como consecuencia de las inversiones allí efectuadas en las últimas décadas. Y así, desde el restablecimiento de la democracia en España, en la segunda mitad de los 70, se ha venido constituyendo entre la península y América Latina un mercado común de hecho, que abarca todas las potencias del espíritu. Los gobernantes latinoamericanos han hecho ya reflejo condicionado de la presentación de sus cartas credenciales en Europa empezando por Madrid, como le cupo hasta al presidente boliviano, Evo Morales, todo menos admirador de España. Hoy, la capital española sólo le cede a Washington en importancia como plaza diplomática para América Latina, y el empalagoso idilio de Íngrid Betancourt con París no pasa de una originalidad de quien quiere reconstruirse como actor político en Bogotá. Igualmente, en las librerías de todas las capitales de Iberoamérica el porcentaje de libros editados en España es mayor que nunca, sin exceptuar las de Argentina y México, y los autores de ficción en la lengua española de este lado del Atlántico están crecientemente interesados en que los editen en España y presentar sus libros en Madrid o Barcelona, al tiempo que el público español percibe como propios aún sin ignorar de dónde proceden autores de la talla de Vargas Llosa o García Márquez. Se cumplen casi diez años de la incursión directa de las grandes editoriales y grupos de medios españoles en el continente, y las cifras les son favorables. El Grupo Prisa ha sido uno de los que más ha invertido, con acciones en las principales cadenas radiales en Latinoamérica, convirtiéndose en el líder de la convergencia mediática. Lo que sorprende es que en medio de esta reconquista española, la cultura del país ibérico poco se ve, y lo reconocen las editoriales. Ayer, Jorge Herralde, fundador de la editorial española Anagrama, señaló que en los últimos años la compañía se ha centrado en autores latino-americanos debido a la falta de escritores españoles que puedan competir en el mercado literario. Texto adaptado del diario EL ESPECTADOR. 13/08/2008 www.elespectador.com (Pucrj 2009) Podemos cambiar el orden de los elementos de la construcción verbal se ha venido constituyendo sin alterar su significado.

Questão
2009Espanhol

(PUC-Rio - 2008) VAGO, A LETRAS; EMPOLLN, A CIENCIAS J. A. AUNIN - Madrid - 30/06/2008 El alumno de letras es sociable simptico y abierto, pero vago, incapaz, despreocupado e indeciso. El de ciencias es inteligente, serio y responsable, pero individualista, insociable, aburrido y materialista. As opinan de s mismos y de sus compaeros 36 alumnos madrileos de entre 14 y 18 aos que fueron reunidos para hablar de la eleccin de estudios que han hecho o la que estn a punto de hacer. Se trata de parte de una investigacin cualitativa dirigida entre 2003 y 2007 por la profesora de Sociologa de la UNED Mercedes Lpez Sez, en la que los chavales reproducen el estereotipo clsico: los vagos, a letras; los empollones, a ciencias. Una imagen que afecta, por supuesto, al gnero: el chico que elija Humanidades perder caractersticas masculinas a ojos de los dems y se le tachar de incompetente. Igualmente, la chica que elija la rama de tecnologa perder para sus compaeros caractersticas tpicamente femeninas de sociabilidad, seala el estudio, titulado Diferencias en elecciones de modalidades de bachillerato entre chicas y chicos. Los estereotipos conllevan simplificacin y generalizacin. Son injustos y muchas veces son feroces guardianes de lastres sociales, pero acaban impregnando la realidad de manera que resulta difcil diferenciar: Es el estereotipo el que provoca una situacin o se trata de una realidad, simplemente, generalizada? La profesora tutora de Antropologa Social y Cultural de la UNED Mara Dolores Aguilar habla en este caso de naturalizacin del estereotipo, es decir, convertir en realidad algo que no lo es. Aguilar lo tiene claro: A pesar de que la adolescencia es una etapa de rechazo al mundo adulto, los jvenes son el producto de una educacin y de una sociedad y eso es lo que reproducen. La dicotoma letras-ciencias es un clsico. [...] Son intrnsecamente ms difciles las ciencias? Se habla de la dificultad de unas materias ms abstractas, que requieren un mayor esfuerzo por parte de los alumnos, deca el profesor de Qumica ngel Zamoro hace unos meses a este peridico. Pero, aunque puede tratarse de la profeca autocumplida (por aquello de los vagos), la estadstica dice que los alumnos de Ciencias de la Naturaleza y la Salud y Tecnologa repiten menos en 2o de bachillerato (el 22,9% y 28,9%, respectivamente) que los de Sociales y Humanidades (29,6%), y mucho menos que los de Artes (45,5%). [...] Letras se asocia a los estudios fciles, cmodos, llevaderos y prcticos. Ciencias se asocia a estudios difciles, arduos, ridos, trabajosos pero con prestigio, dice el estudio sobre las opiniones de los jvenes. La tecnologa les va a facilitar el trabajo futuro. Piensan muchsimo en su futuro, apunta un docente en otra parte de la investigacin. No es extrao, entonces, que los muchachos admitan que en la eleccin de ciencias, aunque sea a veces sutilmente, pesa la influencia familiar: Yo creo que tus familiares siempre te van a ver mucho mejor si coges un bachillerato de ciencias que un bachillerato de letras, dijo un alumno del bachillerato tecnolgico. Me di cuenta de que mis padres el periodismo lo vean como inferior a una ingeniera, que tena como menos salidas. Entonces me metieron en la cabeza que no, que ingeniera, sealaba otra estudiante. Las ciencias suelen estar ms vinculadas a la vocacin y una cierta claridad sobre su futuro, mientras que las letras son una eleccin ms abierta, ms relacionada con la indecisin, segn las perciben los jvenes. Adems, defienden que esta opcin es totalmente independiente y poco condicionada por la familia, aunque s por los amigos: Te guas un poco por tus amigos. Las primeras opciones que te planteas son las que van a elegir, aade una alumna de Humanidades y Ciencias Sociales. EL PAS. 13/8/2008 (www.elpais.com) Respecto al uso de y/e seala la opcin correcta

Questão
2009Português

(PUC - PR - 2009) UE REABRE PARCIALMENTE IMPORTAO DE FRANGO DA CHINA Ao mesmo tempo em que retarda qualquer deciso que possibilite aos EUA retomar suas exportaes de carne de frango para o bloco (o argumento o de que os norte-americanos desinfetam suas carcaas com cloro), a Unio Europeia reabre - embora parcialmente - suas portas carne de frango de origem chinesa. A reabertura atenua um embargo de ordem sanitria mantido sobre todos os produtos da avicultura chinesa h quatro anos e que foi declarado logo aps a China ter anunciado, oficialmente, os primeiros casos de Influenza Aviria no pas. A atenuao do embargo no envolve carnes avcolas e ovos in natura, apenas produtos tratados a uma temperatura mnima de 70 C, considerada suficiente para inativar algum vrus da Influenza Aviria eventualmente presente no produto. Alm disso, est restrito apenas provncia de Shandong e, assim, exclui outras 29 provncias chinesas, sobre as quais prevalece o embargo total. Ainda que duplamente parcial, essa reabertura no deve ser menosprezada - avaliam analistas europeus. Primeiro, porque a provncia de Shandong a principal regio avcola chinesa, tendo sido responsvel (2006) por 10% de toda a carne de frango produzida pela China. Segundo, porque imediatamente aps os primeiros embargos as empresas locais passaram a investir com nfase no ps-processamento (frango cozido) e hoje tm uma capacidade de atendimento bem maior que h quatro ou cinco anos atrs. E isso, completam, deve acelerar o ritmo de expanso das exportaes chinesas. Autor: Redao A visite. Fonte: http://www.agrolink.com.br/gripeaviaria/NoticiaDetalhe.aspx?codNoticia=74605. Disponvel em 15/09/2008 Os pronomes, os advrbios, os numerais e as conjunes so recursos lingusticos que atribuem coeso ao texto, ou seja, estabelecem relaes de sentido entre as unidades textuais. A esse respeito, assinale a alternativa que apresenta uma informao INADEQUADA.

Questão
2009Português

(PUC/MG - 2009) TRECHO 1 Belo Horizonte, que lindo nome! Fiquei a repeti-lo e a enroscar-me na sua sonoridade. Era longo, sinuoso, tinha de pssaro e sua cauda repetia rimas belas e amenas. Fonte. Monte. Ponte. Era refrescante. Continha fceis ascenses e aladas evases. Sugeria associaes cheias de nobreza na riqueza das homofonias. Belerofonte. Laocoonte. Caronte. Era bom de repetir Belorizonte, Belorizonte, Belorizonte e ir despojando aos poucos a palavra: das arestas de suas consoantes e ir deixando apenas suas vogais ondularem molemente. Belo Horizonte. Belorizonte, Beoizonte Beoionte. Fui nossa sala de visitas e apliquei no ouvido a concha mgica que me abria os caminhos da distncia. Ouvi seu rudo helnico e o apelo longnquo beoioooooo prolongado como silvo dos trens que subiam de Caminho Novo acima, dobrando o canto dos apitos na pauta das noites divididas. NAVA, Pedro. Balo cativo. Ateli, 2000. p. 85. TRECHO 2 Belo Horizonte hoje para mim uma cidade soterrada. Em vinte anos eliminaram a minha cidade e edificaram uma cidade estranha. Para quem continuou morando l, a amputao pode ter sido lenta, quase indolor; para mim foi cirurgia de urgncia, a prestaes, sem a inconscincia do anestsico. Enterraram a minha cidade e muito de mim com ela. Em nome do progresso municipal, enterraram as minhas casas; enterraram os pisos de pedra das minhas ruas; enterraram os meus bares; minhas moas bonitas; meus bondes; minhas livrarias; bancos de praa; folhagens; enterraram-me vivo na cidade morta. Por cima de ns construram casas modernas, arranha-cus, agncias bancrias; pintaram tudo, deceparam as rvores, demoliram, mudaram fachadas, acrescentaram varandas, disfararam de novas as casas velhas, muraram o espao livre, reviraram jardins, mexeram por toda a parte com uma sanha cruenta. Como se tivessem o propsito de desorientar-me, de destruir tudo que me estendia uma ponte entre o que sou e o que fui. Ai, Belo Horizonte! TRECHO 3 Dessas marchas a p havia uma que eu fazia com prazer. Era a da noite, indo para casa. Sempre s, seguia Afonso Pena pela beirada perfumosa do Parque ou pelo passeio fronteiro. Passava pela esquina de Seu Artur Haas e logo depois era um muro imenso at as paredes em construo da Delegacia Fiscal. Novo terreno baldio (ainda no havia Automvel Clube). Depois era o Palcio da Justia todo negro e fechado. Vinham as casas seguintes: A do Doutor Rodolfo Jacob; depois a deliciosa edificao em que residiriam sucessivamente oDr. Francisco Peixoto, o Dr. Bolivar, a Dona Alice Neves, a quase igual do Dr. Balena. Em seguida o baldio, onde seria levantado o Conservatrio Mineiro, a casa amarela do Maestro Flores [] Naquele ponto o cu era o mais longnquo do mundo e as estrelas palpitavam em alturas inconcebveis. Eu andava de um lado para o outro na avenida como imantado por tal ou qual polo de atrao. [] Nas noites escuras ou de chuva, tomava Cludio Manuel, Chumbo, logo acima da esquina de Palmira dava com o Louco da Noite sempre parado debaixo dum poste de iluminao, pasmo, recebendo aquela luz voltaica e as guas do cu sem ir, vir, esconder-se, voltar, falar. Imvel, fora do tempo, estuporado, catatnico. Todos temiam-no na Serra. Mas ele era tmido e manso. NAVA, Pedro. Beira-Mar. Memrias 4. Nova Fronteira, 1985. p. 132. TRECHO 4 Noturno de Belo Horizonte Dorme Belo Horizonte. Seu corpo respira leve o aclive vagarento das ladeiras No se escuta sequer o rudo das estrelas caminhando Mas os poros abertos da cidade Aspiram com sensualidade com delcia O ar da terra elevada. Ar arejado batido nas pedras dos morros, Varado atravs da gua tranada das cachoeiras, Ar que brota nas fontes com as guas Por toda a parte de Minas Gerais. ANDRADE, Mrio de. Poesias completas. Para responder a questo, leia os trechos 1, 2, 3, 4 e as consideraes que se apresentam logo aps o trecho 4. I - Cada um dos trechos (1, 2, 3 e 4) apresenta uma leitura particular que o autor faz da cidade de Belo Horizonte. Em cada um deles, a partir de um ponto de vista, emerge uma cidade. II - Quando lemos textos que leem a cidade, estamos partilhando de uma construo de sentido de um dado objeto, na qual est inscrito o modo como o autor desenha, mapeia a cidade, ou seja, apreende e representa tal objeto. III - A descrio dos elementos fsico-geogrficos (a paisagem urbana) feita no universo do discurso literrio pode ser talhada pela memria subjetiva, pela fabricao discursiva de um objeto, que difere daquela que se d nos manuais de instruo da geografia ou de turismo. A afirmativa est CORRETA em:

Questão
2009Geografia

(Pucrj 2009) Cada vez mais o espaço é produzido por novos setores de atividades econômicas como a do turismo, e desse modo praias, montanhas e campos entram no circuito da troca, apropriadas, privativamente, como áreas de lazer para quem pode fazer uso delas. (CARLOS, Ana Fani Alessandri, 1999). A imagem acima localiza ilhas artificiais no Golfo Pérsico, em Dubai, Emirados Árabes Unidos, onde se encontram alguns complexos turísticos. A partir das informações acima, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2009Geografia

(Pucrj 2009) "Somos o único país da Terra cujas fronteiras não são divisões geográficas nem políticas, mas vogais e consoantes. Nosso país começa onde se fala basco e termina onde não se fala mais. Uma vez que o basco não tem relação com qualquer língua conhecida, isso cria fronteiras melhores que as impostas pelos governos."(Pescador basco, 1959). Em relação ao fragmento territorial e o trecho selecionado, é CORRETO afirmar que:

Questão
2009Biologia

(PUCRJ 2009) A fotomicrografia apresentada de um tecido que tem as seguintes caractersticas: controle voluntrio, presena de clulas multinucleadas, condrioma desenvolvido, alto gasto energtico, riqueza de microfilamentos. Podemos afirmar que se trata do tecido:

Questão
2009Geografia

(Pucrj 2009) Os confrontos armados na região do Cáucaso são resultado de anos de disputas e desentendimentos, que ultrapassam a própria Eurásia. Assinale a única alternativa que apresenta uma explicação INCORRETA sobre os conflitos na região.

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