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Questões de História - PUC 2017 | Gabarito e resoluções

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2017História

(PUC/Camp - 2017) principalmente a partir de Getlio Vargas (1930-45 e 1950-54) que o fenmeno entendido como industrializao passa a ser uma preocupao incentivada e sistematizada pelo Estado. Num segundo momento Juscelino Kubitschek JK (1956-61) que retoma e acelera o processo. Estabelecendo uma comparao entre os processos de industrializao desenvolvidos por Vargas e JK correto afirmar que

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(PUC/Camp -2017) Na Amrica Latina do sculo XX, em incontveis momentos, a criao artstica articulou-se com utopias ou perspectivas de transformao social. Em diferentes contextos, artistas usaram sua produo para corroborar determinados projetos polticos ou consentiram que suas criaes fossem apropriadas e sustentadas por movimentos polticos, dentro ou fora do Estado. (PRADO, Maria Ligia e PELLEGRINO, Gabriela. Histria da Amrica Latina. So Paulo: Contexto, 2014, p. 187-188) A construo de Braslia contou com apaixonados simpatizantes e ferrenhos crticos do projeto, entre artistas e profissionais liberais de distintos ramos. Dentre as polmicas que ainda hoje cercam o projeto conhecido como Plano Piloto, destaca-se

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(PUC/RJ -2017) No Brasil, entre os anos de 1945 e 1964, vivenciou-se um momento de ampliao da participao popular na poltica e de renovao da possibilidade de livre associao e circulao de ideias. Ainda assim, os limites impostos pelo ambiente da Guerra Fria e pelas resistncias de determinados setores da sociedade experincia democrtica brasileira de 1945-1964 no podem ser desconsiderados. Sobre este perodo, INCORRETO afirmar que:

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(PUC/RJ -2017) O cartaz acima mostra Lord Kitchener, Secretrio de Estado da Guerra do governo britnico, entre 1914 e 1916, conclamando a populao a se alistar nas foras armadas britnicas por ocasio da Primeira Guerra Mundial. O cartaz pe em destaque:

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(PUC-Camp -2017) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Os modernistas produziram manifestos e profisses de f, fundaram revistas, formaram grupos, mesmo depois de estarem evidentes as diferenas dentro do grande grupo inicial. Os escritores de 30 no produziram um nico manifesto esttico. (...) Para entender essas diferenas pode ser til voltar um pouco a algo apenas esboado acima: aquela diferena entre as geraes formadas antes e depois da Primeira Guerra, articulada dinmica do funcionamento dos projetos de vanguarda. (...) O modernismo nasceu em So Paulo e no h quem deixe de apontar o quanto do desenvolvimento industrial da cidade alimentou a esperana de que a modernizao do pas, quando generalizada, poderia at mesmo tirar da marginalidade as massas miserveis. (BUENO, Lus. Uma histria do Romance de 30. So Paulo: Edusp. Campinas: Editora da Unicamp, 2006, p. 66-67) O mundo est quase todo parcelado e o que dele resta est sendo dividido, conquistado, colonizado. Pense nas estrelas que vemos noite, esses vastos mundos que jamais poderemos atingir. Eu anexaria os planetas, se pudesse; penso sempre nisso. Entristece-me v-los to claramente e ao mesmo tempo to distantes. (Cecil Rodes) Ao mesmo tempo, essas palavras refletem e, em ltima instncia, remetem ao fator determinante, para muitos historiadores especialistas no tema, da Primeira Guerra Mundial: o Imperialismo. (In: BERUTTI, Flavio. Tempo, Espao Histria. So Paulo: Saraiva, 2004, p. 404) Nessa perspectiva, pode-se afirmar que a Guerra de 1914

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(PUC/Camp - 2017) Importa questionar como estabelecer critrios de valor esttico e de definio do belo em tempos sombrios, no sculo XX. Em Crtica Cultural e Sociedade, Theodor Adorno exps que escrever um poema aps Auschwitz um ato brbaro (Adorno, 1998, p. 28). A afirmao se refere ao estatuto da produo potica em um contexto que no abarca mais condies viveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado poesia lrica em vrios autores, fundamentais para a produo do gnero. Na era dos extremos, h necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condies de integrao ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilizao e pelo aumento das intervenes violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplao passiva aps Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquec-lo ou trivializ-lo. A banalizao dos atos desumanos praticados nos campos de concentrao, associada poltica de esquecimento exercida em diversos segmentos da educao e da produo cultural, a legitimao necessria para que eles se repitam constantemente. (GINZBURG, Jaime. Crtica em tempos de violncia. So Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460) A criao de campos como o de Auschwitz, no contexto da II Guerra Mundial, est associada

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(Pucrj 2017) Ouro de Tolo Raul Seixas Eu devia estar contente Porque eu tenho um emprego Sou um dito cidadão respeitável E ganho quatro mil cruzeiros por mês Eu devia agradecer ao Senhor Por ter tido sucesso na vida como artista Eu devia estar feliz Porque consegui comprar um Corcel 73 Eu devia estar alegre e satisfeito Por morar em Ipanema Depois de ter passado fome por dois anos Aqui na Cidade Maravilhosa [...] Essa canção do ano de 1973 dialoga com aspectos associados ao crescimento da economia brasileira durante o período da ditadura militar, o chamado milagre econômico. Assinale a alternativa INCORRETA.

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(PUC/RJ - 2017) Todos os anos, no Dia da Europa, comemorado a 9 de maio, festeja-se a paz e a unidade do continente europeu. Esta data assinala o aniversrio da histrica Declarao Schuman. Num discurso proferido em Paris, em 1950, Robert Schuman, o ento Ministro dos Negcios Estrangeiros francs, exps a sua viso de uma nova forma de cooperao poltica na Europa, que tornaria impensvel a ecloso de uma guerra entre pases europeus. Disponvel em: http://europa.eu/index_pt.htm Sobre a formao da Unio Europeia (UE), analise as seguintes afirmativas: I. A construo da UE foi iniciada aps a Segunda Guerra Mundial com a inteno de incentivar a cooperao econmica, do que resultou a criao da Comunidade Econmica Europeia (CEE). II. A UE regula, atravs de um governo comum, a poltica externa, a poltica econmica e a poltica interna dos pases membros, alm de garantir a segurana coletiva atravs de uma fora militar prpria. III. Todos os membros da UE devem obedecer aos termos assinados no Tratado de Lisboa de 2009, que visa a construir uma homogeneidade continental em termos ideolgicos, polticos e religiosos. IV. O mercado nico o principal motor da UE, permitindo a livre circulao de pessoas, bens, servios e capitais. Est correto SOMENTE o que se afirma em:

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(Pucsp 2017) A presença africana está de tal maneira mesclada a formas de ser, fazer e viver europeias e ameríndias, que é difícil distinguir o que é puramente africano. O que é certo é que os nossos antepassados africanos trouxeram para o Brasil os conhecimentos e as técnicas que desenvolveram ao longo dos séculos. Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2008, p. 154-155. Entre os conhecimentos citados no texto, é correto citar:

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(Pucrj 2017) As pinturas acima foram produzidas no século XVII por Albert Eckhout, um dos estudiosos que esteve no nordeste brasileiro na corte de Maurício de Nassau, durante a ocupação holandesa. Elas são representações de algumas mulheres encontradas na colônia: a mulher tapuia, a mulher tupi, a mameluca e a mulher negra, respectivamente. A partir de tais referências, assinale a alternativa INCORRETA.

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(PUC/RS -2017) Sobre a Independncia do Brasil, afirma-se: I. Implicou uma ruptura de laos polticos e econmicos com Portugal, j que no Brasil seria adotado um regime poltico constitucional, e Portugal manteria o sistema absolutista. II. Pode ser considerada uma decorrncia da vinda da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, na medida em que esse acontecimento implicou um processo crescente, e difcil de ser revertido, de autonomizao poltico-econmico da colnia. III. Est associada a uma profunda mudana estrutural interna, por colocar em cheque a base econmico-social que sustentou a explorao econmica do Brasil durante o regime colonial. IV. Sofreu resistncia dentro do prprio Pas, tendo em vista que determinadas Provncias, como o Gro-Par e o Maranho, tinham mais vnculos com Lisboa do que com o Rio de Janeiro. Esto corretas apenas as afirmativas

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(PUC/PR -2017) Com a formao dos Estados nacionais europeus, surgiu em vrios pases um sistema de governo centralizado denominado de monarquia absoluta. Sobre o carter desse sistema de governo, diz o historiador Perry Anderson: (...) De fato a monarquia absoluta no ocidente foi, portanto, sempre duplamente limitada: pela persistncia de corpos polticos tradicionais colocados abaixo dela e pela presena de uma lei moral situada acima. Por outras palavras, a dominao do Absolutismo exerceu-se, no fim das contas, necessariamente nos limites da classe cujos interesses ele preservava. ANDERSON, Perry. Classes e Estados problemas de periodizao.In: HESPANHA, Antnio Manuel. Poder e instituies na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1984, p. 133. Considerando o texto, assinale a alternativa CORRETA.

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(Pucsp 2017) (...) a instituição social da monarquia chega a seu maior poder na fase histórica em que uma nobreza em decadência já está obrigada a competir de muitas maneiras com grupos burgueses em ascensão, sem que qualquer um dos lados possa derrotar inapelavelmente o outro. A aceleração da monetarização e da comercialização no século XVI deu aos grupos burgueses um estímulo ainda maior e empurrou fortemente para trás o grosso da classe guerreira, a velha nobreza. Ao fim das Iutas sociais nas quais essa violenta transformação da sociedade encontrou expressão, crescera consideravelmente a interdependência entre partes da nobreza e da burguesia. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, vol. II, p. 152. O texto considera que o regime monárquico na Europa moderna

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(Pucrs 2017) As teorias políticas e religiosas, bem como a nova mentalidade da Europa Moderna, podem ser melhor compreendidas através da leitura de algumas obras clássicas escritas entre os séculos XIV e XVII. Considerando essa premissa, relacione as obras e seus autores (coluna 1) à respectiva resenha (coluna 2). Coluna 1 1. O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, 2. Decameron, de Giovanni Bocaccio, 3. A vida de Gargântua e Pantagruel, de François Rabelais, 4. 95 Teses, de Martinho Lutero, 5. O Elogio da Loucura, de Erasmo de Roterdã, Coluna 2 ( ) aborda o abalo causado pela Peste Negra no comportamento e nos valores sociais embasados na moral medieval, bem como o advento do humanismo na Itália da passagem da Idade Média para a Idade Moderna. ( ) defende uma política desligada da moral religiosa, apresentando orientações sobre como se conduzir nos negócios políticos internos e externos, com o objetivo de conquistar o poder e nele se manter. ( ) faz uma crítica à filosofia escolástica medieval, à autoridade dos frades, ao Papado, aos reis, aos magistrados e à justiça, através de uma sátira no estilo grotesco, que dialoga com a cultura popular e carnavalesca da virada da Idade Média para a Moderna. ( ) é um texto que critica as práticas abusivas de alguns clérigos que realizavam a venda de indulgências e os desvios morais de certos membros do clero da Igreja Católica. ( ) é um livro inspirado em obras clássicas e no exercício da retórica que, com um texto satírico e sombrio, critica práticas corruptas da Igreja Romana. O correto preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

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(PUC/Camp - 2017)TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Importa questionar como estabelecer critrios de valor esttico e de definio do belo em tempos sombrios, no sculo XX. Em Crtica Cultural e Sociedade, Theodor Adorno exps que escrever um poema aps Auschwitz um ato brbaro (Adorno, 1998, p. 28). A afirmao se refere ao estatuto da produo potica em um contexto que no abarca mais condies viveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado poesia lrica em vrios autores, fundamentais para a produo do gnero. Na era dos extremos, h necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condies de integrao ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilizao e pelo aumento das intervenes violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplao passiva aps Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquec-lo ou trivializ-lo. A banalizao dos atos desumanos praticados nos campos de concentrao, associada poltica de esquecimento exercida em diversos segmentos da educao e da produo cultural, a legitimao necessria para que eles se repitam constantemente. (GINZBURG, Jaime. Crtica em tempos de violncia. So Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460) Aps a Revoluo Russa, com a instaurao do regime socialista, foram empregadas muitas medidas governamentais que representavam intervenes violentas do Estado na sociedade, a fim de que o Partido Comunista, no poder, pudesse ter grande controle sobre todas as atividades praticadas. Um exemplo dessas medidas foi a

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