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Questões de História - PUC 2017 | Gabarito e resoluções

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Questão
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O trabalho escravo foi fundamental para a sustentação econômica e política tanto da Polis Grega como do Império Romano. Sobre esse assunto, é correto afirmar:

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(PUC/Camp - 2017) Cronista sem assunto Difcil ser cronista regular de algum peridico. Uma crnica por semana, havendo ou no assunto... buscar na cabea uma luzinha, uma palavra que possa acender toda uma frase, um pargrafo, uma pgina inteira mas qual? 1Onde o m que atraia uma boa limalha? 2Onde a farinha que prover o po substancioso? O relgio est correndo e o assunto no vem. Cronos, cronologia, crnica, tempo, tempo, tempo... Que tal falar da falta de assunto? Mas isso j aconteceu umas trs vezes... H cronista que abre a Bblia em busca de um grande tema: os mandamentos, um fara, o Egito antigo, as pragas, as pirmides erguidas pelo trabalho escravo? Mas como atualizar o interesse em tudo isso? O leitor de jornal ou de revista anda com mais pressa do que nunca, 3e, alis, est munido de um celular que lhe coloca o mundo nas mos a qualquer momento. Sim, a internet! O Google! a salvao. 4L vai o cronista caar assunto no computador. Mas a o problema fica sendo o excesso: ele digita, por exemplo, Liberdade, e 5l vem a esttua nova-iorquina com seu facho de luz saudando os navegantes, ou o bairro do imigrante japons em So Paulo, 6ou a letra de um hino cvico, ou um tratado filosfico, at mesmo o Libertas quae sera tamen* dos inconfidentes mineiros... Tenta-se outro tema geral: Poltica. A mesmo que no para mais: vm coisas desde a polis grega at um poema de Drummond, salta-se da poltica econmica para a financeira, chega-se poltica de preservao de bens naturais, poltica ecolgica, partidria, poltica imperialista, poltica do velho Maquiavel, ufa. Que tal ento a gastronomia, mais na moda do que nunca? 7O velho bifinho da tia ou o saudoso picadinho da vov, receitas domsticas guardadas no segredo das bocas, viraram nomes estrangeiros, sob molhos complicados, de apelido francs. Nesse ramo da alimentao h tambm que considerar o que sejam produtos transgnicos, orgnicos, as ameaas do glten, do sdio, da qumica nociva de tantos fertilizantes. Tudo muito sofisticado e atingindo altos nveis de audincia nos programas de TV: j seremos um pas povoado por cozinheiros, quer dizer, por chefs de cuisine?** Temas palpitantes, certamente de interesse pblico, esto no campo da educao: h, por exemplo, quem veja nos livros de Histria uma orientao ideolgica conduzida pelos autores; 8h quem defenda uma neutralidade absoluta diante de fatos que seriam indiscutveis. 9Que sentido mesmo tiveram a abolio da escravatura e a proclamao da Repblica? E o suicdio de Getlio Vargas? E os acontecimentos de 1964? J a literatura e a redao andam questionadas como itens de vestibular: mas sob quais argumentos o desempenho lingustico e a arte literria seriam dispensveis numa formao escolar de verdade? Enfim, 10o cronista que se dizia sem assunto de repente fica aflito por ter de escolher um no infinito cardpio digital de assuntos. Que esperar ler seu leitor? 11Amenidades? Alguma informao cientfica? A quadratura do crculo encontrada pelo futebol alemo? A situao do cinema e do teatro nacionais, dependentes de financiamento por incentivos fiscais? Os megatons da ltima banda de rock que visitou o Brasil? O ativismo poltico das ruas? Uma viagem fantasiosa pelo interior de um buraco negro, esse mistrio maior tocado pela Fsica? A posio do Reino Unido diante da Unio Europeia? 12Houve poca em que bastava ao cronista ser potico: o reencontro com a primeira namoradinha, uma tarde chuvosa, um passeio pela infncia distante, um amor machucado, 13tudo podia virar uma valsa melanclica ou um tango arrebatador. Mas hoje parece que estamos todos mais exigentes e utilitaristas, e os jovens cronistas dos jornais abordam criticamente os rumores contemporneos, valem-se do vocabulrio ligado a novos comportamentos, ou despejam um humor cido em seus leitores, 14num tempo sem nostalgia e sem utopias. bom lembrar que o papel em que se imprimem livros, jornais e revistas est sob ameaa como suporte de comunicao. 15O mesmo ocorre com o material das fitas, dos CDs e DVDs: o mundo digital armazena tudo e propaga tudo instantaneamente. J surgem incontveis blogs de cronistas, onde os autores discutem on-line com seus leitores aspectos da matria tratada em seus textos. A interatividade tornou-se praticamente uma regra: h mesmo quem diga que a prpria noo de autor, ou de autoria, j caducou, em funo da multiplicidade de vozes que se podem afirmar num mesmo espao textual. Num plano csmico: quem o autor do Universo? Deus? O Big Bang? A Fsica que explica tudo ou deixemos tudo com o criacionismo? Enquanto no chega seu apocalipse profissional, o cronista de peridico ainda tem emprego, o que no pouco, em tempo de crise. Pois ento que arrume assunto, e um bom assunto, para no perder seus leitores. Como no d para ser sempre um Machado de Assis, um Rubem Braga, um Luis Fernando Verssimo, h que se contentar com um mnimo de estilo e uma boa escolha de tema. A variedade da vida h de conduzi-lo por um bom caminho; funo do cronista encontrar algum por onde possa transitar acompanhado de muitos e, de preferncia, bons leitores. (Teobaldo Astrias, indito) * Liberdade ainda que tardia. ** chefes de cozinha. O texto Cronista sem assunto faz referncia Inconfidncia Mineira, ocorrida no Brasil no final do sculo XVIII, que teve como motivao o rompimento com o domnio colonial portugus. Pode-se afirmar que essa rebelio,

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(Pucpr 2017) Nunca fomos tão felizes, exclamava o slogan oficial difundido pela TV nos anos 1970, em pleno milagre econômico, que pode ter uma leitura ambígua. Como exclamação, traduz uma sensação de felicidade coletiva inédita. Por outro lado, se dita em tom irônico, coloca em dúvida o próprio sentido propagandístico da frase. A ambiguidade traduz involuntariamente as contradições da economia brasileira, esfera em que o regime bradou seus maiores feitos. Fonte: NAPOLITANO, Marcos. 1964: História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014. P. 147 Durante o regime militar houve o chamado milagre econômico que pode ser explicado como:

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Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) questão(ões). Ao vencedor, as batatas O repórter para assuntos de ciências Marcelo Leite, numa de suas colunas de jornal, publicou matéria sob o título de Ao vencedor, as batatas. Essa frase sintética adquiriu fama a partir do romance Quincas Borba, de Machado de Assis, onde a certa altura se lê: Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas com isso lembrando o romancista a seus leitores que, na vida, é implacável a batalha humana pelas batatas (ou seja: pela sobrevivência física, pelo dinheiro, pelo sucesso, pela promoção etc.). Já em seu texto, o jornalista toma as batatas em sentido literal, e tem informações interessantes: Ao vencedor as batatas... e tomates, milho, chocolate, mandiocas, abacaxis, morangos, mamões, abacates etc. A chegada dos 1conquistadores europeus às Américas, no século 15, deu início ao que cinco séculos depois se 2chamaria globalização. Os 3portugueses, com 4seus hortos e jardins de aclimação, deram a largada num 5intercâmbio vegetal que continua até hoje. 6Já se acreditou que as 7batatas fossem naturais da 8Irlanda9: esses 10tubérculos eram tão cruciais para a segurança alimentar daquele 11país no século 19 que a doença causada pelo fungo 12Phytophthora infestans arrasou plantações das quais dependiam dois quintos da população. 13A tragédia de 1845 ficou conhecida como Grande Fome... Mas por mais importante que fosse para a Irlanda e a Europa em geral, a batata não se originou por lá. A batata, ou a 14Solanum tuberosum, foi 15domesticada nos Andes, milênios antes do conquistador Francisco Pizarro. Durante as agruras da Segunda Guerra, muita gente 16sobreviveu em meio à fome 17valendo-se das batatas do quintal, tesouro enterrado capaz de nutrir e de salvar vidas. 18Essa importância 19transportou a batata da condição de tubérculo fundamental para símbolo das magnas recompensas. A frase de Machado de Assis 20merece ser entendida em suas várias acepções simbólicas. Para Júlio César, Napoleão Bonaparte e Hitler, as batatas seriam o poder absoluto; para os físicos Galileu, Newton e Einstein, seriam o conhecimento dos princípios que regem o universo; para os líderes revolucionários, franceses ou russos, a entrada numa nova ordem política e social; para a Revolução Industrial, a mecanização potenciada do trabalho; para Darwin, a teoria da evolução das espécies com base em sua adaptabilidade ao meio. 21Também não há artista que não tenha suas batatas no horizonte. 22Ao que tudo indica, as inscrições rupestres nas cavernas da Pré-história eram também lições para o sucesso na caça de alimentos; o mármore grego, trabalhado pelos escultores, ia atrás do equilíbrio, da simetria, das formas perfeitas, 23princípios a serem retomados e revalorizados no Renascimento e no Iluminismo. 24Os românticos tomavam o extremo de suas paixões como motivo para um viver e um morrer com os sentimentos mais exacerbados. No século XX, o cinema tomou para si a tarefa de documentar os lances da vida real ou das aventuras imaginárias como narrativas por meio de imagens. 25Também nesse mesmo século, e alcançando o nosso, 26a tecnologia e as ciências aplicadas desenvolveram-se numa progressão jamais vista: os nascidos de hoje têm como batatas o último game, a digitalização organizando uma nova concepção de tempo, 27a conectividade a distância promovendo a proximidade às vezes, intimidade virtual. 28Não sabemos que batatas se anunciam no horizonte imediatamente próximo. Mas a frase de Machado de Assis 29tinha mais coisas a dizer: não falava apenas dos vitoriosos, 30que ganham e desfrutam as batatas; falava também dos vencidos, que sucumbiam na luta por elas. 31Lá estão os escravos egípcios, gregos, romanos e de todas as épocas levantando 32os grandes templos, os suntuosos monumentos, os edifícios altíssimos; o trabalho anônimo, com seu sofrimento, foi sempre a escora invisível das grandes riquezas, do luxo, do conforto. Lá foram os soldados para todas as guerras defender com a vida grandes interesses econômicos e políticos ameaçados. Vendo as multidões apressadas das metrópoles modernas, as trágicas migrações coletivas, os exilados das guerras e da fome, tem-se a certeza de que não há batatas para todos 33ao menos enquanto houver aqueles que as querem todas para si. A infelicidade dos vencidos tem sido, ao longo da história, o 34tributo prestado a quem se farta com as batatas. Menos mal que haja ainda os que fazem crer, com seu empenho nas artes, nas ciências, no 35ativismo político afirmativo, na possibilidade de que acima de vencedores e vencidos surja a oportunidade histórica de que o homem seja capaz de moderar seus anseios para que os bens da vida humana alcancem a melhor distribuição possível. Péricles Eugênio Tavares, inédito. 1. (Puccamp 2017) Marcelo Leite, citado no texto de Péricles Eugênio Tavares, diz que a batata foi domesticada nos Andes, milênios antes do conquistador Francisco Pizarro. Entre as populações andinas havia uma antiga instituição, posteriormente aproveitada pelo colonizador espanhol: a mita, que

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(PUC/PR -2017) O mapa mostra as Treze Colnias inglesas na Amrica do Norte, normalmente divididas entre Norte, de Massachusetts at a Pensilvnia, e sul, a partir de Maryland at a Gergia. Colonizao de iniciativa particular no sculo XVI, as Treze Colnias inglesas mantinham grandes diferenas entre si, sendo as principais entre o Norte e o Sul. Dentre elas, podemos citar

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(Pucrs 2017) O período da História do Brasil conhecido como República Democrática (1946-1964) apresentou um grande dinamismo econômico-social. Também caracterizou-se por uma forte efervescência cultural, que acompanhou o crescimento da economia e da urbanização. Sobre esse processo, é INCORRETO afirmar:

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(Pucpr 2017) Leia o texto a seguir. Apesar da desconfiança de que não seria terminada, a nova capital federal foi inaugurada em 1960 por um sorridente Juscelino Kubitschek. Entregar Brasília foi uma questão de honra diante das dificuldades enfrentadas para erguer uma cidade do zero em três anos. A construção de uma nova capital era ideia antiga, mas foi levada a cabo como parte do chamado Plano de Metas, que tinha como objetivo principal

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(Puccamp 2017) A primeira bomba japonesa cai às 7h55. A força-tarefa estava estacionada a trezentos e setenta quilômetros das ilhas Havaí. 190 aviões haviam partido para a primeira onda de ataques. A segunda foi levada a cabo com outros 170 aviões. Os danos norte-americanos foram pesados, mas nem todos irreparáveis para a marinha. Foram definitivamente afundados três couraçados. Mais perdas sofreram a força aérea da marinha e do exército. Morreram 2.403 norte-americanos. In: VIGEVANI, Tulio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Moderna, 1986. p. 38. O texto descreve um acontecimento que pode ser associado

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(PUC/Camp - 2017) Para responder (s) questo(es) a seguir, considere o texto abaixo. Brs Cubas busca articular a poltica de domnio paternalista, sob fogo cerrado nos anos 1870, com aspectos da onda de ideias cientificistas europeias do tempo especialmente no que tange ao darwinismo social como forma de explicar a origem e a reproduo das desigualdades sociais. CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis Historiador.So Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 96. Os altos ndices de pobreza, o aumento das desigualdades sociais e a precria condio de trabalho nas fbricas, entre outros fatores, contriburam para o crescimento do movimento operrio na Europa, no sculo XIX. Diversas organizaes operrias sofreram influncia do socialismo e do anarquismo, ideologias que postulavam, respectivamente

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. (...) o romantismo no Brasil não foi apenas um projeto estético, mas também um movimento cultural e político, profundamente ligado ao nacionalismo. Diferente do movimento alemão de finais do século XIX, tão bem descrito por Norbert Elias, o nacionalismo brasileiro, pintado com as cores do lugar, partiu sobretudo das elites cariocas, que, associadas à monarquia, esforçavam-se em chegar a uma emancipação em termos culturais. Os temas eram nacionais, mas a cultura, em vez de popular, era cada vez mais palaciana (...). Atacados de frente por um historiador como Varhagen, que os chamava de patriotas caboclos, os indianistas brasileiros ganharam, porém, popularidade e tiveram sucesso nesse contexto na imposição da representação romântica do indígena como símbolo nacional. SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 139-140. (Puccamp 2017) No final do XIX, as regiões de população germânica (que posteriormente integrariam a Alemanha) assaram por um processo de formação de um Estado nacional. Esse processo foi caracterizado

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(PUC/PR - 2017) Leia o texto a seguir. A primeira missa no Brasil um momento emblemtico do incio da colonizao portuguesa na Amrica, celebrada poucos dias aps a chegada e desembarque dos portugueses na costa brasileira, imortalizada pela narrativa na Carta de Pero Vaz de Caminha e no leo sobre tela de Victor Meirelles. A ocupao de fato demorou um pouco mais a acontecer, dentre as razes para seu incio, temos

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(PUC/CAMP - 2017) As colnias que se formaram na Amrica portuguesa tiveram, desde o sculo XVI, o carter de sociedades escravistas. Com o passar do tempo, consolidaram-se em todas elas algumas prticas relacionadas escravido que ajudaram a cimentar a unidade e a prpria identidade dos colonos luso-brasileiros. Dentre essas prticas, ressalta-se a combinao entre um avultado trfico negreiro gerido a partir dos portos brasileiros e altas taxas de alforria. BERBEL, Mrcia; MARQUESE, Rafael e PARRON, Tmis. Escravido e poltica. Brasil e Cuba, c. 1790-1850. So Paulo: Hucitec/Fapesp. 2010. p. 178-179. Os holandeses, durante o governo de Maurcio de Nassau, lanaram mo de algumas estratgias ao se relacionarem com os colonos luso-brasileiros durante o perodo em que dominaram parte do Nordeste brasileiro, no sculo XVII. Dentre essas estratgias, incluem-se

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(PUC/Camp - 2017) Um pensamento liberal moderno, em tudo oposto ao pesado escravismo dos anos 1840, pode formular-se tanto entre polticos e intelectuais das cidades mais importantes quanto junto a bacharis egressos das famlias nordestinas que pouco ou nada poderiam esperar do cativeiro em declnio. (BOSI, Alfredo. Dialtica da Colonizao. So Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 224) Faz parte das caractersticas do pensamento liberal europeu, no sculo XIX, a defesa

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(PUC/ Camp - 2017) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Para responder (s) questo(es) a seguir, considere o texto abaixo. Os enciclopedistas constituram uma pequena elite de letrados e de tcnicos, ligados vida material como elementos de ponta do progresso econmico e tambm estreitamente vinculados ao aparato estatal, o qual se esforaram por tornar melhor e mais racional. (...) Por toda a parte na Europa das Luzes, encontramos esta pretenso e esta vontade [dos filsofos] de pr-se testa e na direo da sociedade. VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003, p. 44, 239-240. A elite intelectual a que o texto se refere foi responsvel pela organizao e publicao do mais importante veculo de divulgao das ideias do Iluminismo, no sculo XVIII: a Enciclopdia. Essa obra de inspirao racionalista,

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(PUC/PR - 2017) A Revoluo Russa de 1917 foi uma srie de conflitos que derrubou o regime czarista russo e levou ao poder o Partido Bolchevique, grupo liderado por Lnin, que logo aps chegar ao poder em outubro de 1917 implementou uma srie de mudanas como:

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