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Questões de História - PUC | Gabarito e resoluções

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2018História

(PUC/Camp - 2018)Se a obra historiogrfica de Srgio Buarque de Hollanda foi um olhar para o passado brasileiro a partir da Histria de So Paulo (as mones, as entradas e bandeiras, os caminhos e fronteiras) entre a generalidade do ensaio, em Razes do Brasil, e a sistematizao acadmica de sua produo na USP, a cidade do Rio de Janeiro funda um universo potico e um horizonte criativo inteiramente novos em Chico Buarque, no cruzamento das atividades do morro (o samba, sobretudo) com as da cidade (A Bossa Nova e a vida intelectual do circuito Zona Sul). FIGUEIREDO, Luciano (org). Histria do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013, p. 451. As entradas e bandeiras, durante o Perodo Colonial, foram expedies

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(Pucrj 2018)Analise as afirmativas abaixo acerca do período Estado Novo (1937-1945) no Brasil. I. O Estado Novo se estabeleceu a partir de um golpe que dissolveu o Congresso e da outorga de uma nova Constituição que suprimiu liberdades civis. Em meio a um período de turbulência política, o pretexto definitivo para o fechamento do regime foi o crescimento da Ação Integralista Brasileira (AIB) e suas marchas populares. II. No âmbito do Ministério de Educação e Saúde (MES), elaborou-se um projeto cultural que visou a incentivar pesquisas sobre o Brasil e preservar suas raízes culturais. Em torno do ministro Gustavo Capanema, reuniram-se intelectuais de variadas correntes de pensamento nem sempre próximos ao regime, mas que compartilhavam um projeto nacionalista. III. O Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), criado em 1939, controlava e censurava previamente os meios de comunicação. Subordinada ao poder público pela Constituição de 1937, a imprensa foi usada como instrumento de propaganda do regime, sendo obrigada a divulgar informes e comunicados oficiais. IV. O Estado Novo valorizou manifestações da cultura popular como o samba e o carnaval, transformando-os em símbolos da cultura nacional. As festas, os ritmos populares e temas como a sensualidade, a boemia carioca e a malandragem, passaram a ser vistos como expressões de uma brasilidade que deveria ser exaltada. Estão corretasSOMENTEas afirmativas:

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões), considere o texto abaixo. Passadas tantas décadas, estamos de novo preocupados com a modernidade de 22. Os fragmentos futuristas de Miramar e a rapsódia de Macunaíma são apontados sempre como altos modelos de vanguarda literária. Mas e o que veio depois? Nas melhores obras de autores como Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Dalton Trevisan, João Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, já se desfaz aquela mistura ideológica e datada de mitologia e tecnicismo que o movimento de 22 começou a propor e algumas vanguardas de 60 repetiram, até virarem em esquema e norma. Saber descobrir o sentido ora especular, ora resistente dessa literatura moderna sem modernismo é uma das tarefas prioritárias da crítica brasileira. (Adaptado de: BOSI, Alfredo. Moderno e modernista na literatura brasileira. In: Céu, inferno. São Paulo: Ática, 1988, p. 126) (Puccamp 2018) O movimento de 22 se inseriu em um contexto econômico de expansão da economia cafeeira que, durante os anos 1920,

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(PUC/PR -2018) Considere o texto a seguir. Jean Delumeau, em sua obra Histria do medo no ocidente 1300-1800: uma cidade sitiada, escreve acerca da peste negra no continente europeu: At o final do sculo XIX, ignoraram-se as causas da peste que a cincia de outrora atribua populao do ar, ela prpria ocasionada seja por funestas conjunes astrais, seja por emanaes ptridas vindas do solo ou do subsolo. Da as precaues, aos nossos olhos inteis, quanto se aspergia com vinagre cartas e moedas, quando se acendiam fogueiras purificadoras nas encruzilhadas de uma cidade contaminada, quando se desinfetavam indivduos, roupas velhas e casas por meio de perfumes violentos e de enxofre, quando se saa para a rua em perodo de contgio com uma mscara em forma de cabea de pssaro cujo bico era preenchido com substncias odorferas. DELUMEAU, Jean. Histria do medo no ocidente 1300-1800: uma cidade sitiada. So Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 159. Podemos deduzir por meio do texto e da histria da Baixa Idade Mdia que

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2017História

(Puccamp 2017) Um pensamento liberal moderno, em tudo oposto ao pesado escravismo dos anos 1840, pode formular-se tanto entre políticos e intelectuais das cidades mais importantes quanto junto a bacharéis egressos das famílias nordestinas que pouco ou nada poderiam esperar do cativeiro em declínio. (BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 224) Considere as seguintes proposições sobre a situação do escravismo no Brasil Império, na segunda metade do século XIX, I. A Lei Eusébio de Queiroz, ainda que tenha determinado o fim do tráfico negreiro para o Brasil, não impediu o comércio interno de escravos, ativo até o final do século. II. Diversas rebeliões populares, algumas rurais, outras urbanas, como a Balaiada, a Revolta dos Malês ou a Revolta de Manuel Congo foram integradas por cativos e escravos foragidos, causando ações repressivas virulentas por parte das elites. III. A condenação moral da escravidão fez-se cada vez mais presente na imprensa, durante esse período no qual se fortaleceram os movimentos abolicionistas. IV. A abolição da escravatura foi decretada com a Lei Áurea, que não garantiu o direito à cidadania aos libertos e previu o pagamento de indenizações aos fazendeiros. Está correto o que se afirma APENAS em

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(Puccamp 2017) O setor fabril já se fazia notar, não só em São Paulo, como também em Campinas e Piracicaba, produzindo tecidos, chapéus e calçados. As casas de fundição colocavam à disposição serras, bombas, sinos, prensas e ventiladores (...). As narrativas de viagem, gênero de escrita muito apreciado por autores e leitores, registravam dessa nova sociedade as impressões colhidas em trânsito e dispostas em painel. FERREIRA, Antonio Celso. A epopeia bandeirante. Letrados, instituições e invenção histórica (1870-1940). São Paulo: Editora Unesp, 2002, p. 78-79. As cidades mencionadas, que assistem ao surgimento de pequenas indústrias nas últimas décadas do século XIX, apresentavam em comum

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(Puccamp 2017) Mais do que resultante de acasos e similares, como aconteceu a muitos países, o Brasil é produto de uma obra. Em sua primeira parte, feita à medida e semelhança do colonizador. Depois, conduzida pela classe dominante dele herdeira, no melhor e sobretudo no pior da herança. O sistema aí nascente projetou-se na história como um processo sem interrupção, sem sequer solavancos. Escravocrata por tanto tempo, fez a abolição mais conveniente à classe dominante, não aos ex-escravizados. A República trouxe recusas superficiais ao Império, ficando a expansão republicana do poder e dos direitos reduzida, no máximo, a farsas, a começar do método fraudador das eleições a bico de pena. FREITAS, Jânio de. Folha de S. Paulo, 30/04/2017. Na legislação brasileira já existia uma lei de extinção do tráfico, assinada em 1831. Apesar disso, o comércio negreiro continuou a funcionar regularmente e às vistas das autoridades. A Lei Eusébio de Queiroz foi, portanto, uma reafirmação daquela de 1831 e

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(Puccamp 2017) (...) o romantismo no Brasil não foi apenas um projeto estético, mas também um movimento cultural e político, profundamente ligado ao nacionalismo. Diferente do movimento alemão de finais do século XIX, tão bem descrito por Norbert Elias, o nacionalismo brasileiro, pintado com as cores do lugar, partiu sobretudo das elites cariocas, que, associadas à monarquia, esforçavam-se em chegar a uma emancipação em termos culturais. Os temas eram nacionais, mas a cultura, em vez de popular, era cada vez mais palaciana (...). Atacados de frente por um historiador como Varhagen, que os chamava de patriotas caboclos, os indianistas brasileiros ganharam, porém, popularidade e tiveram sucesso nesse contexto na imposição da representação romântica do indígena como símbolo nacional. SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 139-140. A valorização do indígena como símbolo nacional, no Brasil do segundo reinado, está diretamente relacionada

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(PUC/Camp - 2017)TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Importa questionar como estabelecer critrios de valor esttico e de definio do belo em tempos sombrios, no sculo XX. Em Crtica Cultural e Sociedade, Theodor Adorno exps que escrever um poema aps Auschwitz um ato brbaro (Adorno, 1998, p. 28). A afirmao se refere ao estatuto da produo potica em um contexto que no abarca mais condies viveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado poesia lrica em vrios autores, fundamentais para a produo do gnero. Na era dos extremos, h necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condies de integrao ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilizao e pelo aumento das intervenes violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplao passiva aps Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquec-lo ou trivializ-lo. A banalizao dos atos desumanos praticados nos campos de concentrao, associada poltica de esquecimento exercida em diversos segmentos da educao e da produo cultural, a legitimao necessria para que eles se repitam constantemente. (GINZBURG, Jaime. Crtica em tempos de violncia. So Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460) Aps a Revoluo Russa, com a instaurao do regime socialista, foram empregadas muitas medidas governamentais que representavam intervenes violentas do Estado na sociedade, a fim de que o Partido Comunista, no poder, pudesse ter grande controle sobre todas as atividades praticadas. Um exemplo dessas medidas foi a

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(PUC/ Camp - 2017) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Para responder (s) questo(es) a seguir, considere o texto abaixo. Os enciclopedistas constituram uma pequena elite de letrados e de tcnicos, ligados vida material como elementos de ponta do progresso econmico e tambm estreitamente vinculados ao aparato estatal, o qual se esforaram por tornar melhor e mais racional. (...) Por toda a parte na Europa das Luzes, encontramos esta pretenso e esta vontade [dos filsofos] de pr-se testa e na direo da sociedade. VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003, p. 44, 239-240. A elite intelectual a que o texto se refere foi responsvel pela organizao e publicao do mais importante veculo de divulgao das ideias do Iluminismo, no sculo XVIII: a Enciclopdia. Essa obra de inspirao racionalista,

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(PUC/Camp - 2017) Um pensamento liberal moderno, em tudo oposto ao pesado escravismo dos anos 1840, pode formular-se tanto entre polticos e intelectuais das cidades mais importantes quanto junto a bacharis egressos das famlias nordestinas que pouco ou nada poderiam esperar do cativeiro em declnio. (BOSI, Alfredo. Dialtica da Colonizao. So Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 224) Faz parte das caractersticas do pensamento liberal europeu, no sculo XIX, a defesa

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(PUC/CAMP - 2017) As colnias que se formaram na Amrica portuguesa tiveram, desde o sculo XVI, o carter de sociedades escravistas. Com o passar do tempo, consolidaram-se em todas elas algumas prticas relacionadas escravido que ajudaram a cimentar a unidade e a prpria identidade dos colonos luso-brasileiros. Dentre essas prticas, ressalta-se a combinao entre um avultado trfico negreiro gerido a partir dos portos brasileiros e altas taxas de alforria. BERBEL, Mrcia; MARQUESE, Rafael e PARRON, Tmis. Escravido e poltica. Brasil e Cuba, c. 1790-1850. So Paulo: Hucitec/Fapesp. 2010. p. 178-179. Os holandeses, durante o governo de Maurcio de Nassau, lanaram mo de algumas estratgias ao se relacionarem com os colonos luso-brasileiros durante o perodo em que dominaram parte do Nordeste brasileiro, no sculo XVII. Dentre essas estratgias, incluem-se

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(PUC/PR - 2017) Leia o texto a seguir. A primeira missa no Brasil um momento emblemtico do incio da colonizao portuguesa na Amrica, celebrada poucos dias aps a chegada e desembarque dos portugueses na costa brasileira, imortalizada pela narrativa na Carta de Pero Vaz de Caminha e no leo sobre tela de Victor Meirelles. A ocupao de fato demorou um pouco mais a acontecer, dentre as razes para seu incio, temos

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(Puccamp 2017) A primeira bomba japonesa cai às 7h55. A força-tarefa estava estacionada a trezentos e setenta quilômetros das ilhas Havaí. 190 aviões haviam partido para a primeira onda de ataques. A segunda foi levada a cabo com outros 170 aviões. Os danos norte-americanos foram pesados, mas nem todos irreparáveis para a marinha. Foram definitivamente afundados três couraçados. Mais perdas sofreram a força aérea da marinha e do exército. Morreram 2.403 norte-americanos. In: VIGEVANI, Tulio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Moderna, 1986. p. 38. O texto descreve um acontecimento que pode ser associado

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(Pucpr 2017) Leia o texto a seguir. Apesar da desconfiança de que não seria terminada, a nova capital federal foi inaugurada em 1960 por um sorridente Juscelino Kubitschek. Entregar Brasília foi uma questão de honra diante das dificuldades enfrentadas para erguer uma cidade do zero em três anos. A construção de uma nova capital era ideia antiga, mas foi levada a cabo como parte do chamado Plano de Metas, que tinha como objetivo principal