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Questões de História - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2017História

(PUC/RJ -2017) No Brasil, entre os anos de 1945 e 1964, vivenciou-se um momento de ampliao da participao popular na poltica e de renovao da possibilidade de livre associao e circulao de ideias. Ainda assim, os limites impostos pelo ambiente da Guerra Fria e pelas resistncias de determinados setores da sociedade experincia democrtica brasileira de 1945-1964 no podem ser desconsiderados. Sobre este perodo, INCORRETO afirmar que:

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(PUC/Camp - 2017)TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Importa questionar como estabelecer critrios de valor esttico e de definio do belo em tempos sombrios, no sculo XX. Em Crtica Cultural e Sociedade, Theodor Adorno exps que escrever um poema aps Auschwitz um ato brbaro (Adorno, 1998, p. 28). A afirmao se refere ao estatuto da produo potica em um contexto que no abarca mais condies viveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado poesia lrica em vrios autores, fundamentais para a produo do gnero. Na era dos extremos, h necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condies de integrao ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilizao e pelo aumento das intervenes violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplao passiva aps Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquec-lo ou trivializ-lo. A banalizao dos atos desumanos praticados nos campos de concentrao, associada poltica de esquecimento exercida em diversos segmentos da educao e da produo cultural, a legitimao necessria para que eles se repitam constantemente. (GINZBURG, Jaime. Crtica em tempos de violncia. So Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460) Aps a Revoluo Russa, com a instaurao do regime socialista, foram empregadas muitas medidas governamentais que representavam intervenes violentas do Estado na sociedade, a fim de que o Partido Comunista, no poder, pudesse ter grande controle sobre todas as atividades praticadas. Um exemplo dessas medidas foi a

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(PUC/Camp - 2017) Para responder (s) questo(es) a seguir, considere o texto abaixo. Brs Cubas busca articular a poltica de domnio paternalista, sob fogo cerrado nos anos 1870, com aspectos da onda de ideias cientificistas europeias do tempo especialmente no que tange ao darwinismo social como forma de explicar a origem e a reproduo das desigualdades sociais. CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis Historiador.So Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 96. Os altos ndices de pobreza, o aumento das desigualdades sociais e a precria condio de trabalho nas fbricas, entre outros fatores, contriburam para o crescimento do movimento operrio na Europa, no sculo XIX. Diversas organizaes operrias sofreram influncia do socialismo e do anarquismo, ideologias que postulavam, respectivamente

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(Pucpr 2017) Nunca fomos tão felizes, exclamava o slogan oficial difundido pela TV nos anos 1970, em pleno milagre econômico, que pode ter uma leitura ambígua. Como exclamação, traduz uma sensação de felicidade coletiva inédita. Por outro lado, se dita em tom irônico, coloca em dúvida o próprio sentido propagandístico da frase. A ambiguidade traduz involuntariamente as contradições da economia brasileira, esfera em que o regime bradou seus maiores feitos. Fonte: NAPOLITANO, Marcos. 1964: História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014. P. 147 Durante o regime militar houve o chamado milagre econômico que pode ser explicado como:

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(PUC/Camp - 2017) principalmente a partir de Getlio Vargas (1930-45 e 1950-54) que o fenmeno entendido como industrializao passa a ser uma preocupao incentivada e sistematizada pelo Estado. Num segundo momento Juscelino Kubitschek JK (1956-61) que retoma e acelera o processo. Estabelecendo uma comparao entre os processos de industrializao desenvolvidos por Vargas e JK correto afirmar que

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O trabalho escravo foi fundamental para a sustentação econômica e política tanto da Polis Grega como do Império Romano. Sobre esse assunto, é correto afirmar:

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(PUC/Camp - 2017) Cronista sem assunto Difcil ser cronista regular de algum peridico. Uma crnica por semana, havendo ou no assunto... buscar na cabea uma luzinha, uma palavra que possa acender toda uma frase, um pargrafo, uma pgina inteira mas qual? 1Onde o m que atraia uma boa limalha? 2Onde a farinha que prover o po substancioso? O relgio est correndo e o assunto no vem. Cronos, cronologia, crnica, tempo, tempo, tempo... Que tal falar da falta de assunto? Mas isso j aconteceu umas trs vezes... H cronista que abre a Bblia em busca de um grande tema: os mandamentos, um fara, o Egito antigo, as pragas, as pirmides erguidas pelo trabalho escravo? Mas como atualizar o interesse em tudo isso? O leitor de jornal ou de revista anda com mais pressa do que nunca, 3e, alis, est munido de um celular que lhe coloca o mundo nas mos a qualquer momento. Sim, a internet! O Google! a salvao. 4L vai o cronista caar assunto no computador. Mas a o problema fica sendo o excesso: ele digita, por exemplo, Liberdade, e 5l vem a esttua nova-iorquina com seu facho de luz saudando os navegantes, ou o bairro do imigrante japons em So Paulo, 6ou a letra de um hino cvico, ou um tratado filosfico, at mesmo o Libertas quae sera tamen* dos inconfidentes mineiros... Tenta-se outro tema geral: Poltica. A mesmo que no para mais: vm coisas desde a polis grega at um poema de Drummond, salta-se da poltica econmica para a financeira, chega-se poltica de preservao de bens naturais, poltica ecolgica, partidria, poltica imperialista, poltica do velho Maquiavel, ufa. Que tal ento a gastronomia, mais na moda do que nunca? 7O velho bifinho da tia ou o saudoso picadinho da vov, receitas domsticas guardadas no segredo das bocas, viraram nomes estrangeiros, sob molhos complicados, de apelido francs. Nesse ramo da alimentao h tambm que considerar o que sejam produtos transgnicos, orgnicos, as ameaas do glten, do sdio, da qumica nociva de tantos fertilizantes. Tudo muito sofisticado e atingindo altos nveis de audincia nos programas de TV: j seremos um pas povoado por cozinheiros, quer dizer, por chefs de cuisine?** Temas palpitantes, certamente de interesse pblico, esto no campo da educao: h, por exemplo, quem veja nos livros de Histria uma orientao ideolgica conduzida pelos autores; 8h quem defenda uma neutralidade absoluta diante de fatos que seriam indiscutveis. 9Que sentido mesmo tiveram a abolio da escravatura e a proclamao da Repblica? E o suicdio de Getlio Vargas? E os acontecimentos de 1964? J a literatura e a redao andam questionadas como itens de vestibular: mas sob quais argumentos o desempenho lingustico e a arte literria seriam dispensveis numa formao escolar de verdade? Enfim, 10o cronista que se dizia sem assunto de repente fica aflito por ter de escolher um no infinito cardpio digital de assuntos. Que esperar ler seu leitor? 11Amenidades? Alguma informao cientfica? A quadratura do crculo encontrada pelo futebol alemo? A situao do cinema e do teatro nacionais, dependentes de financiamento por incentivos fiscais? Os megatons da ltima banda de rock que visitou o Brasil? O ativismo poltico das ruas? Uma viagem fantasiosa pelo interior de um buraco negro, esse mistrio maior tocado pela Fsica? A posio do Reino Unido diante da Unio Europeia? 12Houve poca em que bastava ao cronista ser potico: o reencontro com a primeira namoradinha, uma tarde chuvosa, um passeio pela infncia distante, um amor machucado, 13tudo podia virar uma valsa melanclica ou um tango arrebatador. Mas hoje parece que estamos todos mais exigentes e utilitaristas, e os jovens cronistas dos jornais abordam criticamente os rumores contemporneos, valem-se do vocabulrio ligado a novos comportamentos, ou despejam um humor cido em seus leitores, 14num tempo sem nostalgia e sem utopias. bom lembrar que o papel em que se imprimem livros, jornais e revistas est sob ameaa como suporte de comunicao. 15O mesmo ocorre com o material das fitas, dos CDs e DVDs: o mundo digital armazena tudo e propaga tudo instantaneamente. J surgem incontveis blogs de cronistas, onde os autores discutem on-line com seus leitores aspectos da matria tratada em seus textos. A interatividade tornou-se praticamente uma regra: h mesmo quem diga que a prpria noo de autor, ou de autoria, j caducou, em funo da multiplicidade de vozes que se podem afirmar num mesmo espao textual. Num plano csmico: quem o autor do Universo? Deus? O Big Bang? A Fsica que explica tudo ou deixemos tudo com o criacionismo? Enquanto no chega seu apocalipse profissional, o cronista de peridico ainda tem emprego, o que no pouco, em tempo de crise. Pois ento que arrume assunto, e um bom assunto, para no perder seus leitores. Como no d para ser sempre um Machado de Assis, um Rubem Braga, um Luis Fernando Verssimo, h que se contentar com um mnimo de estilo e uma boa escolha de tema. A variedade da vida h de conduzi-lo por um bom caminho; funo do cronista encontrar algum por onde possa transitar acompanhado de muitos e, de preferncia, bons leitores. (Teobaldo Astrias, indito) * Liberdade ainda que tardia. ** chefes de cozinha. O texto Cronista sem assunto faz referncia Inconfidncia Mineira, ocorrida no Brasil no final do sculo XVIII, que teve como motivao o rompimento com o domnio colonial portugus. Pode-se afirmar que essa rebelio,

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(PUC-Camp -2017) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Os modernistas produziram manifestos e profisses de f, fundaram revistas, formaram grupos, mesmo depois de estarem evidentes as diferenas dentro do grande grupo inicial. Os escritores de 30 no produziram um nico manifesto esttico. (...) Para entender essas diferenas pode ser til voltar um pouco a algo apenas esboado acima: aquela diferena entre as geraes formadas antes e depois da Primeira Guerra, articulada dinmica do funcionamento dos projetos de vanguarda. (...) O modernismo nasceu em So Paulo e no h quem deixe de apontar o quanto do desenvolvimento industrial da cidade alimentou a esperana de que a modernizao do pas, quando generalizada, poderia at mesmo tirar da marginalidade as massas miserveis. (BUENO, Lus. Uma histria do Romance de 30. So Paulo: Edusp. Campinas: Editora da Unicamp, 2006, p. 66-67) O mundo est quase todo parcelado e o que dele resta est sendo dividido, conquistado, colonizado. Pense nas estrelas que vemos noite, esses vastos mundos que jamais poderemos atingir. Eu anexaria os planetas, se pudesse; penso sempre nisso. Entristece-me v-los to claramente e ao mesmo tempo to distantes. (Cecil Rodes) Ao mesmo tempo, essas palavras refletem e, em ltima instncia, remetem ao fator determinante, para muitos historiadores especialistas no tema, da Primeira Guerra Mundial: o Imperialismo. (In: BERUTTI, Flavio. Tempo, Espao Histria. So Paulo: Saraiva, 2004, p. 404) Nessa perspectiva, pode-se afirmar que a Guerra de 1914

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(PUC/Camp - 2017) Importa questionar como estabelecer critrios de valor esttico e de definio do belo em tempos sombrios, no sculo XX. Em Crtica Cultural e Sociedade, Theodor Adorno exps que escrever um poema aps Auschwitz um ato brbaro (Adorno, 1998, p. 28). A afirmao se refere ao estatuto da produo potica em um contexto que no abarca mais condies viveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado poesia lrica em vrios autores, fundamentais para a produo do gnero. Na era dos extremos, h necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condies de integrao ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilizao e pelo aumento das intervenes violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplao passiva aps Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquec-lo ou trivializ-lo. A banalizao dos atos desumanos praticados nos campos de concentrao, associada poltica de esquecimento exercida em diversos segmentos da educao e da produo cultural, a legitimao necessria para que eles se repitam constantemente. (GINZBURG, Jaime. Crtica em tempos de violncia. So Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460) A criao de campos como o de Auschwitz, no contexto da II Guerra Mundial, est associada

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(PUC - 2017) Aps chegarem, descarregam as mercadorias, dispondo-as em ordem na praia, e depois voltam s suas embarcaes e fazem sinais de fumaa. Os nativos veem a fumaa e, aproximando-se do mar, colocam ao lado das mercadorias o ouro que oferecem em troca, retirando-se a seguir. Os fencios retornam e examinam o que os nativos deixaram. Se julgarem que a quantidade do ouro corresponde ao valor das mercadorias, tomam-no e partem, do contrrio regressam aos navios e aguardam. Herdoto.Histria. Braslia: UnB, 1988, p. 274. Adaptado. A partir do texto de Herdoto (sculo V a.C.) e de seus conhecimentos, correto afirmar que a atividade dos fencios

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(PUC/CAMP - 2017) As colnias que se formaram na Amrica portuguesa tiveram, desde o sculo XVI, o carter de sociedades escravistas. Com o passar do tempo, consolidaram-se em todas elas algumas prticas relacionadas escravido que ajudaram a cimentar a unidade e a prpria identidade dos colonos luso-brasileiros. Dentre essas prticas, ressalta-se a combinao entre um avultado trfico negreiro gerido a partir dos portos brasileiros e altas taxas de alforria. BERBEL, Mrcia; MARQUESE, Rafael e PARRON, Tmis. Escravido e poltica. Brasil e Cuba, c. 1790-1850. So Paulo: Hucitec/Fapesp. 2010. p. 178-179. Os holandeses, durante o governo de Maurcio de Nassau, lanaram mo de algumas estratgias ao se relacionarem com os colonos luso-brasileiros durante o perodo em que dominaram parte do Nordeste brasileiro, no sculo XVII. Dentre essas estratgias, incluem-se

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(PUC/PR - 2017) Leia o texto a seguir. A primeira missa no Brasil um momento emblemtico do incio da colonizao portuguesa na Amrica, celebrada poucos dias aps a chegada e desembarque dos portugueses na costa brasileira, imortalizada pela narrativa na Carta de Pero Vaz de Caminha e no leo sobre tela de Victor Meirelles. A ocupao de fato demorou um pouco mais a acontecer, dentre as razes para seu incio, temos

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(Pucrj 2017) Ouro de Tolo Raul Seixas Eu devia estar contente Porque eu tenho um emprego Sou um dito cidadão respeitável E ganho quatro mil cruzeiros por mês Eu devia agradecer ao Senhor Por ter tido sucesso na vida como artista Eu devia estar feliz Porque consegui comprar um Corcel 73 Eu devia estar alegre e satisfeito Por morar em Ipanema Depois de ter passado fome por dois anos Aqui na Cidade Maravilhosa [...] Essa canção do ano de 1973 dialoga com aspectos associados ao crescimento da economia brasileira durante o período da ditadura militar, o chamado milagre econômico. Assinale a alternativa INCORRETA.

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(Puccamp 2017) A primeira bomba japonesa cai às 7h55. A força-tarefa estava estacionada a trezentos e setenta quilômetros das ilhas Havaí. 190 aviões haviam partido para a primeira onda de ataques. A segunda foi levada a cabo com outros 170 aviões. Os danos norte-americanos foram pesados, mas nem todos irreparáveis para a marinha. Foram definitivamente afundados três couraçados. Mais perdas sofreram a força aérea da marinha e do exército. Morreram 2.403 norte-americanos. In: VIGEVANI, Tulio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Moderna, 1986. p. 38. O texto descreve um acontecimento que pode ser associado

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(Pucpr 2017) Leia o texto a seguir. Apesar da desconfiança de que não seria terminada, a nova capital federal foi inaugurada em 1960 por um sorridente Juscelino Kubitschek. Entregar Brasília foi uma questão de honra diante das dificuldades enfrentadas para erguer uma cidade do zero em três anos. A construção de uma nova capital era ideia antiga, mas foi levada a cabo como parte do chamado Plano de Metas, que tinha como objetivo principal