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Questões de História - UEFS 2014 | Gabarito e resoluções

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(UEFS 2014 - Meio do ano) A Assembleia das Centúrias era uma assembleia popular, mas em virtude dos sistemas de votação era controlada pela nobreza. A Assembleia elegia os cônsules e outros magistrados e formulava as leis, que precisavam também da aprovação do Senado. Este aconselhava a Assembleia mas não legislava, controlava as finanças públicas e a política externa. Os senadores eram nomeados vitaliciamente pelos cônsules ou eram antigos magistrados. O Senado era o principal órgão do poder patrício. (PERRY, 2002, p.90). Características do Senado na antiga República Romana, descritas no texto, estão presentes no Senado brasileiro

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Mal magnífico, prazer funesto, venenosa e enganadora, a mulher foi acusada pelo outro sexo de ter introduzido na Terra o pecado, a desgraça e a morte. Pandora grega ou Eva judaica, ela cometeu a falta original ao abrir a urna que continha todos os males ou a comer o fruto proibido. O homem procurou um responsável para o sofrimento, para o malogro, para o desaparecimento do paraíso terrestre, e encontrou a mulher. (DELUMEAU, 1989, p. 314). A visão medieval judaico-cristã sobre a mulher, descrita no texto, encontra, na contemporaneidade, ressonância em atitudes autoritárias contra o gênero feminino, praticadas

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(UEFS 2014 - Meio do ano) As comparações entre esse papa, que assumiu o Trono de Pedro em março, e seus dois antecessores, Bento XVI e João Paulo II, ressaltam as virtudes de Francisco neste momento duro para a Igreja Católica, atolada em denúncias de corrupção e de pedofilia e enredada em regras que só fazem afastar os fiéis. (LOPES; BORGES, 2013, p. 51). O olhar sobre a crise vivida pela Igreja Católica, como referida no texto e sobre a crise vivida pela mesma Instituição, no século XVI, permite identificar

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Embora nascido nas Ilhas Canárias, Anchieta será celebrado como um santo brasileiro. Personagem seminal na construção do catolicismo no país, ele chegou a Salvador na comitiva do segundo governador-geral, Duarte da Costa, com 19 anos, e aqui morreu aos 63 anos, no Espírito Santo, reconhecido como o apóstolo do Brasil. Ao longo dos 43 anos em que viveu no país, ele participou da fundação de escolas, cidades e igrejas. (LOPES; 2014, p. 89). As ações do Padre Anchieta, referidas no texto, representavam, na época,

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(UEFS 2014 - Meio do ano) A análise do gráfico e os conhecimentos sobre as exportações no Brasil colonial, entre 1650 e 1800, permitem classificar essa economia, ao longo de 150 anos, como

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Homens, o tempo é chegado para a vossa ressurreição; sim para ressuscitares do abismo da escravidão para levantares a sagrada Bandeira da Liberdade. A liberdade consiste no estado feliz, no estado livre do abatimento: a liberdade é a doçura da vida, o descanso do homem com igual paralelo de uns para outros, finalmente a liberdade é o repouso e bem aventurança do mundo. ((MATTOSO, 1969, p. 148). O texto reúne dois trechos dos chamados boletins sediciosos da Conjuração Baiana de 1798, também conhecida como Revolução dos Alfaiates ou Revolta dos Búzios. O elo comum que o aproxima de dois outros textos igualmente importantes da mesma época a Declaração dos Direitos do Homem na França e a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América do Norte , diz respeito

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(UEFS 2014 - Meio do ano) O Imperador abdicou! Aquele grito movimentou a multidão, que fluiu e refluiu como uma enorme onda. Sobre ela viajou a notícia: Abdicou! Abdicou! E a massa popular espalhou-se pela cidade. Embriagados de alegria, saíram pelas ruas, sem freios, em busca dos portugueses, dos colunas, para castigá-los. O quarteirão português foi invadido, assaltado, esbordoado. Com taponas, murros, cacetadas, os cabras se vingaram dos pés-de-chumbo, desforrando-se da Noite das Garrafadas. Foram à desforra no Rio de Janeiro, nas Províncias, no Brasil inteiro. (TAVARES, 1986, p. 26). A alegria popular, referida no texto com a notícia da abdicação de Pedro I, em abril de 1831, expressava

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política. Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...] Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a ditadura florianista. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...] Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANTANNA, 2014, p.19-20) Do ponto de vista do apoio popular às ditaduras de Floriano Peixoto e do Estado Novo, e à militar de 1964, buscava-se o salvacionismo, considerando-se que

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política. Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...] Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a ditadura florianista. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...] Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANTANNA, 2014, p.19-20) Do ponto de vista dos direitos civis, o elo comum entre as três experiências ditatoriais, a ditadura de Floriano Peixoto, a ditadura do Estado Novo e a ditadura militar de 1964. está relacionado com a

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política. Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...] Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a ditadura florianista. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...] Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANTANNA, 2014, p.19-20) A prática política da ditadura do Estado Novo se distingue das ditaduras de Floriano Peixoto e da ditadura militar de 1964

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política. Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...] Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a ditadura florianista. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...] Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANTANNA, 2014, p.19-20) O elo institucional que aproxima as ditaduras de 1937 (Estado Novo) e de 1964 (militar) diz respeito

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política. Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...] Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a ditadura florianista. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...] Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANTANNA, 2014, p.19-20) O aspecto econômico/financeiro que distingue a ditadura de Floriano Peixoto da ditadura do Estado Novo e da ditadura militar de 1964 é a

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(UEFS 2014 - Meio do ano) Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política. Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...] Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a ditadura florianista. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...] Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANTANNA, 2014, p.19-20) A alternativa que indica um dos elementos que distingue a queda da ditadura de 1964 da ditadura de Floriano Peixoto e da ditadura do Estado Novo é a

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(UEFS 2014 - Meio do ano) A crise envolvendo os imigrantes [haitianos] gerou troca de farpas entre o governo de São Paulo e o acreano. Com a intensificação da vinda de imigrantes a São Paulo, o governo do Estado criticou o posicionamento do Acre na situação. [...] cerca de 160 imigrantes passaram a noite em um salão de festas convertido, temporariamente, em dormitório. Ficaram no chão, sobre colchões doados pela prefeitura. (CASO DOS HAITIANOS..., 2014, p. B8). A migração de haitianos para o Brasil, na atualidade, além de resultar da crise interna vivida por um dos países mais pobres do mundo, massacrado por catástrofes naturais, é, também, uma consequência

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(UEFS 2014 - Meio do ano) A primeira Revolução Industrial, apesar de não se basear em ciência, apoiava-se em um amplo uso de informações, aplicando e desenvolvendo os conhecimentos preexistentes. E a segunda Revolução Industrial, depois de 1850, foi caracterizada pelo papel decisivo da ciência ao promover a inovação. De fato, laboratórios de PD [Pesquisa e Desenvolvimento] apareceram pela primeira vez na indústria química alemã nas últimas décadas do século XIX. (CASTELLS, 1999, p. 50). Segundo o que preconiza o texto, é possível reconhecer uma Terceira Revolução Industrial, a partir da segunda metade do século XX, caracterizada por

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