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Questões de Sociologia - UENP 2011 | Gabarito e resoluções

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Questão
2011Sociologia

(Uenp 2011) A pobreza e a desigualdade so construes sociais que se desenvolvem e consolidam a partir de estruturas, agentes e processos que lhes do forma histrica concreta. Os pases e regies da Amrica Latina moldaram, desde os tempos coloniais at nossos dias, expresses desses fenmenos sociais que, embora apresentem as peculiaridades prprias de cada contexto histrico e geogrfico, compartilham um trao em comum: altssimos nveis de pobreza e desigualdade que condicionam a vida poltica, econmica, social e cultural. O conceito de construo praticamente similar ao de produo, sendo utilizado aqui para enfatizar que a pobreza o resultado da ao concreta de agentes e processos que atuam em contextos estruturais histricos de longo prazo. (Produo de pobreza e desigualdade na Amrica Latina. Antonio David Cattani, Alberto D. Cimadamore (orgs.) ; traduo: Ernani Ss. Porto Alegre : Tomo Editorial/Clacso, 2007, p. 07.) De acordo com o texto correto afirmar:

Questão
2011Sociologia

(UENP 2011)TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Texto 01 A insegurana ambiente concentra-se no medo pela segurana pessoal; que por sua vez agua ainda mais a figura ambgua e imprevisvel do estranho. Estranho na rua, gatuno perto de casa... Alarmes contra assalto, bairros vigiados e patrulhados, condomnios fechados, tudo isso serve ao mesmo propsito: manter os estranhos afastados. A priso apenas a mais radical dentre muitas medidas diferente do resto pelo suposto grau de eficincia, no por sua natureza. As pessoas que cresceram numa cultura de alarmes contra ladres tendem a ser entusiastas naturais das sentenas de priso e de condenaes cada vez mais longas. Tudo combina muito bem e restaura a lgica ao caos da existncia. Zygmunt Bauman. Globalizao: as consequncias humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999 Texto 02 Depois de vinte anos sem prestar ateno nas consequncias sociais e humanas de um capitalismo global incontido, o presidente do Banco Mundial chegou concluso de que, para amaior parte da populao mundial, a palavra globalizao sugere medo e insegurana em vez de oportunidade e incluso. Eric Hobsbawn, Globalizao, democracia e terrorismo. So Paulo: Companhia das Letras, 2007 Texto 03 Entre os jovens, cada vez mais prevalece o cada um por si. Mais do que a amizade, so redes de cumplicidade que orientam a busca da sobrevivncia, a absteno da balbrdia poltica. A sociedade pretensamente sem classes resulta num egosmo cheio de cautela. Tal como o capitalismo. Isso significa que as derivaes, para falar como Pareto, tm pouca influncia e o homem continua a ser o que (mais hobbesiano e menos rousseausta), sejam quais forem o sistema poltico e a ideologia que o legitimam. Gerard Vincent, Uma histria do segredo? So Paulo: Companhia das Letras, 2009 Leia as afirmativas abaixo. I. A misoginia acaba por impor um modelo de estado baseado na vigilncia e no controle, produzindo sociedades cada vez mais inspitas. II. A globalizao encarada de forma otimista pelas civilizaes, e tem propiciado uma integrao cada vez maior entre os povos. III. O processo de transformao, que culminou na contemporaneidade, redundou na precarizao e na desintegrao dos laos humanos, a solido demudou as relaes sociais em relaes autnomas. O egosmo atingiu propores assustadoras, o enigma identitrio do ser humano coloca-o em um paradoxo, qual seja o de destruir o outro ou mant-lo longe de si. Sobre as afirmativas:

Questão
2011Sociologia

(UENP 2011) Depois de fazer parte das preocupaes de importantes socilogos clssicos, tais como Weber e Simmel, o tema da cidade volta ao centro das discusses na sociedade contempornea. O espao urbano o cenrio por excelncia da vida pblica, do trabalho, da gerao de renda e riqueza, da produo e do consumo, mas tambm dasaglomeraes, do desconhecido, do caos, dos medos visveis e invisveis. Atualmente, muitos estudiosos tm voltado sua ateno para a anlise do fenmeno urbano, entre eles, um dos mais producentes da atualidade: Zygmunt Bauman. ARRUDA, Patrcia Cabral de. Cidades lquidas. Soc. estado. [online]. 2008, vol.23, n.2, pp. 469-476. Assinale a alternativa incorreta.

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