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Questões - UEPA | Gabarito e resoluções

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Questão
2016Biologia

(UEPA-2016- Adaptada)Leia o texto para responder questo. Nas florestas tropicais da Amrica Central e da Amrica do Sul, vivem vrias espcies aparentadas de sapos coloridos popularmente conhecidos por sapinhos-ponta-de-flexa. A espciePhyllobates terribilis considerada o vertebrado mais venenoso do Planeta e possui a seguinte classificao taxonmica: Animalia, Chordata, Amphibia, Anura, Dendrobatidae, Phyllobates. Texto Modificado de Bio, Sonia Lopes, 2008. Sobre a classificao taxonmica da espcie mencionada no texto, correto afirmar que

Questão
2015História

(UEPA -2015) Leia o texto para responder questo Agora vai, agora vai, agora vai! forca os aristocratas Agora vai, agora vai, agora vai! Os aristocratas sero enforcados, A liberdade triunfar! Apesar dos tiranos, Tudo ser alcanado, Agora vai, agora vai, agora vai! (Cano a ira (autor desconhecido), 1790. In FELIZARDO, Joaquim. A revoluo francesa: Da queda da Bastilha ao 9 de Thermidor. Porto Alegre: LPM, 1985, p. 15-6.) As ideias presentes nos versos desta cano da Frana revolucionria indicam o/a:

Questão
2015Matemática

(UEPA - 2015) De acordo com a reportagem da Revista VEJA (edio 2341), possvel fazer gratuitamente curso de graduao pela Internet. Dentre os ofertados temos os cursos de Administrao (bacharelado), Sistemas de Computao (Tecnlogo) e Pedagogia (licenciatura). Uma pesquisa realizada com 1.800 jovens brasileiros sobre quais dos cursos ofertados gostariam de fazer, constatou que 800 optaram pelo curso de Administrao; 600 optaram pelo curso de Sistemas de Computao; 500 optaram pelo curso de Pedagogia; 300 afirmaram que fariam Administrao e Sistemas de Computao; 250 fariam Administrao e Pedagogia; 150 fariam Sistemas de Computao e Pedagogia e 100 dos jovens entrevistados afirmaram que fariam os trs cursos. Considerando os resultados dessa pesquisa, o nmero de jovens que no fariam nenhum dos cursos elencados :

Questão
2015Geografia

(Uepa 2015) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:Leia o texto para responder à(s) questão(ões).BrasisSeu JorgeTem um Brasil que é prospero. Outro não mudaUm Brasil que investe. Outro que suga [...]Tem um Brasil que é lindo. Outro que fedeO Brasil que dá. É igualzinho ao que pede...Pede paz, saúdeTrabalho e dinheiroPede pelas criançasDo país inteiro...Tem um Brasil que soca. Outro que apanhaUm Brasil que saca. Outro que chutaPerde, ganhaSobe, desceVai à luta bate bolaPorém não vai à escola...[...] É negro, é branco, é nisseiÉ verde, é índio peladãoÉ mameluco, é cafusoÉ confusão...(Fonte: DVD Ana Carolina & Seu Jorge: Série Prime, Gravadora SONY/BMG, ano 2005) O trecho: “O Brasil que dá é igualzinho ao que pede... pede paz, saúde, trabalho e dinheiro, pede pelas crianças do país inteiro...” destaca os indicadores sociais no Brasil, que revelam profundas desigualdades na qualidade de vida da população e o descompasso entre o crescimento econômico e as condições de bem-estar social. Sobre o assunto, é correto afirmar que:

Questão
2015Biologia

(UEPA 2015) O crescimento populacional humano produto da reproduo sem controle, que agrava os problemas de superpopulao mundial. Por outro lado, a reproduo nos organismos unicelulares ocorre por diviso celular, enquanto que nos organismos multicelulares esse processo responsvel pelo crescimento e reparo de tecidos. Sobre o processo em destaque, analise as afirmativas abaixo. I. A prfase I da meiose I possui cinco subfases: leptteno, zigteno, paquteno, diplteno e diacinese. II. Na telfase os cromossomos comeam a se desespiralizar e adquirem a forma de fita. III. Na anfase ocorre a separao das cromtides. IV. Na meiose I, a metfase I se caracteriza pelo alinhamento dos pares homlogos na placa equatorial. V. O produto da meiose so quatro clulas haploides. A alternativa que contm todas as afirmativas corretas :

Questão
2015Sociologia

(Uepa 2015) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Leia o texto abaixo para responder (s) questo(es) a seguir. Responsabilidade pelas diferenas da sociedade atual No perodo colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravido extremamente brutal sobre suas vtimas no deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos. No Brasil do sculo 19, em algumas regies, eles poderiam chegar mesmo a 80% do total da populao livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o ndice era de apenas 4%. Alguns destes chegaram de forma ainda hoje indita aos altos escales da vida cultural e politica do pas. A lista no e to pequena assim: Rebouas, Patrocnio, Caldas Barbosa, Machado de Assis. Na contramo, h quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precria em razo da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no mximo quase-cidados. De qualquer maneira, se verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade prpria, o fato que ao longo do sculo 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo no tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominao abria margens para infiltraes. Para as experincias do ps-emancipao, cor, raa e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as polticas pblicas de aparato policial e criminalizao dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestao cultural e simblica. No projeto de nossas elites desse perodo vigorou a concepo de que o desenvolvimento socioeconmico era incompatvel com nossas origens ancestrais em termos tnicos. Pases com maiorias no brancas no atingiram, e jamais alcanariam, o to desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados s suas vitimas, ou seja, os escravizados. No contexto posterior aos anos 1930, a valorizao simblica da mestiagem seria um importante combustvel ideolgico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histrico em que fora forjado, se pode at reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergncia das linhas de classe e cor, tal lgica tentou convencer que diferenas sociais derivadas de aparncias fsicas (cor da pele, traos faciais), conquanto ntidas e persistentes, inexistiam. Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no ntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu no apenas ao projeto de industrializao do pas. Tambm se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder poltico em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas paisagem das coisas. Aps o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessrio romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raa sejam decorrncia direta do escravismo, findado h 120 anos. Tal compreenso retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construo de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo est embebido de uma forte associao entre cor da pele e uma condio social esperada ou desejada. Tal correlao atua nos diversos momentos da vida social, econmica e institucional. A leitura dos indicadores sociais decompostos pela varivel cor ou raa expressa a dimenso de tais prticas sociais inaceitveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica ento ratificado o mito. Se no se conformam, dizem os maus pressgios: haver ruptura de nossa paz social. O racismo e as assimetrias de cor ou raa do presente no so produtos da escravido, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herana perptua e acriticamente atual.O que fazer para superar este legado? Este o desafio de todos ns, habitantes deste sexto sculo brasileiro que h pouco despertou. (Flvio Gomes e Marcelo Paixo. Disponvel em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj2311200806.htm.Texto adaptado) Considere o texto e a charge abaixo para responder questo. Em relao ao texto, a charge um exemplo de que, em nosso pas, h:

Questão
2015Sociologia

(Uepa 2015) Leia o texto abaixo para responder à(s) questão(ões) a seguir. Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a 80% do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas 4%. Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.(Flávio Gomes e Marcelo Paixão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj2311200806.htm .Texto adaptado) Assinale a alternativa cuja imagem sintetiza a ideia central do trecho:“Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado.”

Questão
2015Filosofia

(Uepa 2015) Leia o texto para responder à questão. Platão: A massa popular é assimilável por natureza a um animal escravo de suas paixões e de seus interesses passageiros, sensível à lisonja, inconstante em seus amores e seus ódios; confiar-lhe o poder é aceitar a tirania de um ser incapaz da menor reflexão e do menor rigor. Quanto às pretensas discussões na Assembleia, são apenas disputas contrapondo opiniões subjetivas, inconsistentes, cujas contradições e lacunas traduzem bastante bem o seu caráter insuficiente. (Citado por: CHATELET, F. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997, p. 17) Os argumentos de Platão, filósofo grego da antiguidade, evidenciam uma forte crítica à:

Questão
2015Química

Alguns metais reagem com a água, quando aquecidos, formando óxidos e liberando gás hidrogênio, como no caso da reação abaixo: Considerando a reação acima (não balanceada), é correto afirmar que:

Questão
2015Filosofia

(Uepa 2015)  Leia o texto abaixo para responder à(s) questão(ões) a seguir. Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a 80% do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas 4%. Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.(Flávio Gomes e Marcelo Paixão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj2311200806.htm .Texto adaptado) Segundo o texto, o primeiro mito é o da democracia racial e o segundo é de que:

Questão
2015História

(Uepa 2015) O politeísmo presente na cosmologia religiosa do antigo Egito resultou dacombinação de divindades cultuadas nos vários nomos (comunidades camponesas)submetidos à autoridade do Faraó desde o Antigo Império. A organização e a hierarquia dopanteão de divindades egípcias foram abaladas ao longo da sucessão de faraós em funçãoda(s):

Questão
2015Química

(UEPA -2015) O estrncio pode ser obtido a partir do mineral celestita (SrSO4). Supondoque se tenha 1837 g deste mineral, a quantidade, em kg, que se obtm de estrncio,considerando um rendimento de 80%, de: Dados: Sr = 87,6 g /mol; S = 32,1g /mol e O = 16,0 g /mol.

Questão
2015Sociologia

(Uepa 2015) Leia o texto abaixo para responder (s) questo(es) a seguir. Responsabilidade pelas diferenas da sociedade atual No perodo colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravido extremamente brutal sobre suas vtimas no deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos. No Brasil do sculo 19, em algumas regies, eles poderiam chegar mesmo a 80% do total da populao livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o ndice era de apenas 4%. Alguns destes chegaram de forma ainda hoje indita aos altos escales da vida cultural e politica do pas. A lista no e to pequena assim: Rebouas, Patrocnio, Caldas Barbosa, Machado de Assis. Na contramo, h quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precria em razo da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no mximo quase-cidados. De qualquer maneira, se verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade prpria, o fato que ao longo do sculo 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo no tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominao abria margens para infiltraes. Para as experincias do ps-emancipao, cor, raa e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as polticas pblicas de aparato policial e criminalizao dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestao cultural e simblica. No projeto de nossas elites desse perodo vigorou a concepo de que o desenvolvimento socioeconmico era incompatvel com nossas origens ancestrais em termos tnicos. Pases com maiorias no brancas no atingiram, e jamais alcanariam, o to desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados s suas vitimas, ou seja, os escravizados. No contexto posterior aos anos 1930, a valorizao simblica da mestiagem seria um importante combustvel ideolgico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histrico em que fora forjado, se pode at reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergncia das linhas de classe e cor, tal lgica tentou convencer que diferenas sociais derivadas de aparncias fsicas (cor da pele, traos faciais), conquanto ntidas e persistentes, inexistiam. Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no ntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu no apenas ao projeto de industrializao do pas. Tambm se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder poltico em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas paisagem das coisas. Aps o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessrio romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raa sejam decorrncia direta do escravismo, findado h 120 anos. Tal compreenso retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construo de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenasnos ombros do distante passado. Nosso racismo est embebido de uma forte associao entre cor da pele e uma condio social esperada ou desejada. Tal correlao atua nos diversos momentos da vida social, econmica e institucional. A leitura dos indicadores sociais decompostos pela varivel cor ou raa expressa a dimenso de tais prticas sociais inaceitveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica ento ratificado o mito. Se no se conformam, dizem os maus pressgios: haver ruptura de nossa paz social. O racismo e as assimetrias de cor ou raa do presente no so produtos da escravido, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herana perptua e acriticamente atual. O que fazer para superar este legado? Este o desafio de todos ns, habitantes deste sexto sculo brasileiro que h pouco despertou. (Flvio Gomes e Marcelo Paixo. Disponvel em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj2311200806.htm .Texto adaptado) A democracia racial foi considerada um mito, e, ainda, segundo o texto, as assimetrias raciais persistem sob responsabilidade do distante passado. Assim sendo, a passagem abaixo que confirma tal afirmativa :

Questão
2015Biologia

(UEPA 2015) Leia o texto para responder à questão. O planeta Terra formou-se há cerca de 4,5 bilhões de anos. Inicialmente sua superfície era constituída por magma quente. As rochas teriam se formado a seguir, com o resfriamento desse material. As rochas mais antigas de que se tem conhecimento datam de 3,9 bilhões de anos e nelas não foram encontrados registros de vida, levantando a questão sobre como ocorreu o surgimento da vida no planeta. (Texto Modificado: Bio, Sônia Lopes, 2008.) Sobre o processo em destaque no texto, é correto afirmar que:

Questão
2015Biologia

(Uepa 2015) Leia o texto para responder à questão. O corpo humano é capaz de realizar diversas atividades: aproveitar os nutrientes dos alimentos, movimentar-se, realizar trocas gasosas com o ar atmosférico, eliminar produtos indesejáveis ou tóxicos ao nosso corpo. Todas essas funções atuam de forma integrada e, por isso, manter o corpo saudável é fundamental para uma boa qualidade de vida. Portanto, quando falamos, usamos o sistema respiratório, quando comemos, o sistema digestório, entre outros sistemas importantes nessas situações. Texto Modificado de Bio, Sônia Lopes, 2008. Com relação aos sistemas destacados no texto, analise as afirmativas abaixo e identifique-as em Verdadeiras (V) ou Falsas (F). ( ) O processo de passagem do bolo alimentar da boca até o estômago denomina-se deglutição. ( ) As trocas gasosas nas superfícies respiratórias ocorrem por difusão. ( ) O intestino delgado está dividido em duas porções: jejuno e íleo. ( ) O processo de mudança do sangue venoso para arterial chama-se hematose. ( ) O intestino grosso é responsável por grande reabsorção de água. ( ) A hemoglobina é o pigmento respiratório que tem afinidade pelo A sequência correta é:

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